RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Festival reforça defesa da acessibilidade no audiovisual – Recife

A segunda edição do Festival VerOuvindo, que levanta a bandeira da acessibilidade no audiovisual, será realizado a partir desta quarta-feira (8) até o domingo (8), reunindo curtas e longas metragens editados com audiodescrição (técnica de tradução de imagens) e Libras (língua brasileira de sinais). As sessões acontecerão no Museu Cais do Sertão e no Cinema São Luiz.
Na programação estão os curtas Olhar Surdo, de Cláudia Moraes; Deixem Diana em Paz, de Júlio Cavani; Cadeira de Arruar, de Chico Egídio; Lua Nova do Penar, de Leila Jinkings, e os longas Uma passagem para Mário, de Eric Laurence, e Meninos de Kichute, de Luca Amberg.
Além da exibição de filmes locais e nacionais, o festival contempla debates com os diretores dos filmes, os profissionais da acessibilidade (audiodescritores e intérpretes de Libras) e o público sobre a inclusão de pessoas surdas, cegas ou de baixa visão no cinema e demais aparelhos culturais.
A mesa de abertura será nesta quarta (8), na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), e contará com a participação da audiodescritora Lívia Motta (SP) e da produtora e narradora Márcia Caspary (RS).





MOSTRA COMPETITIVA - O festival também realiza a Mostra Competitiva de curtas nacionais com audiodescrição. Foram inscritos filmes pernambucanos e de São Paulo, Rio de janeiro, Brasília e Santa Catarina. Serão premiados: o Melhor Roteiro de Audiodescrição (1º, 2º e 3º lugares), a Melhor Locução e a Melhor Audiodescrição pela escolha do Júri Popular (o público cego poderá votar com cédula braille.)
» Veja a programação completa do 2º Festival VerOuvindo:
Quarta (8), Universidade Católica, às 18h30
Mesa de abertura – A Produção da Audiodescrição no Audiovisual: Roteiro e narração. Lívia Motta (SP)- Cinema em Palavras: A construção de roteiros de audiodescrição; Marcia Caspary (RS), Narração na audiodescrição. Mediação: Liliana Tavares (PE)
Quinta (9), Museu Cais do Sertão, às 14h
Mostra Competitiva de curtas com audiodescrição com júri popular. Bate-papo sobre video clipacessível com Luíza Caspary (RS), cantora;
Sexta (10), Museu Cais do Sertão, às 14h
Mostra de curtas pernambucanos com audiodescrição e libras e bate-papo com os diretores e profissionais da acessibilidade.
Olhar surdo, Cláudia Moares, documentário, 15’, 2013. O Documentário realizado por alunos da Oficina de Audiovisual para Surdos  mostra as dificuldades enfrentadas pelos surdos do Vale do São Francisco nas atividades do dia a dia, na escola e para ingressar no mercado de trabalho.
Cadeira de Arruar, Chico Egídio, documentário, 10’, 2013. Sentado na sua cadeira, seu Francisco Aristides relembra cenas da seca de 1932, no Campo de Concentrado na localidade de Buriti, Crato, Sertão do Ceará.
Lua Nova do Penar, Leila Jinkings, documentário, 27, 2013. A família de Hiram de Lima Pereira, jornalista, ator, poeta, membro do Comitê Central do Partido Comunista e desaparecido político, tinha na música e na poesia um elemento central e unificador.
Deixem Diana em Paz, Júlio Cavani, animação, 10’, 2013. No auge de sua carreira profissional e acadêmica, Diana não tem tempo para descansar. Quando completa 30 anos de idade, ela resolve largar tudo para dedicar sua vida apenas ao mar e ao sono
Sábado (11), Cinema São Luiz, às 15h
Exibição de um longa com audiodescrição ao vivo e bate-papo com a audiodescritora Lívia Motta.
Meninos de Kichute, Luca Amberg, ficção, 102’, 2010. Meninos de Kichute revela o sonho de Beto, garoto que vive com a família no interior do Brasil, na década de 70, época em que o Brasil foi tricampeão mundial e vigorava o regime militar. Os meninos calçavam tênis Kichute para jogar nos campinhos de terra. Beto quer ser jogador de futebol, mas antes tem que superar seus medos e convencer seus amigos e seu pai que é contra competição.
Domingo (12), Cinema São Luiz, às 15h
Exibição de um longa, bate-papo com o diretor e com profissionais da acessibilidade, e entrega da premiação da Mostra competitiva.
Uma passagem para Mário, Eric Laurence, documentário, 77’, 2013. O filme conta sobre amizade e superação da morte. Uma reflexão sobre as jornadas e os ciclos da vida através de uma viagem que parte de Recife, no Brasil, atravessa a Bolívia, até chegar ao deserto do Atacama, Chile.

Fonte: http://entretenimento.ne10.uol.com.br/cine-e-teatro/noticia/2015/04/07/festival-reforca-defesa-da-acessibilidade-no-audiovisual-540691.php

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