RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 26 de junho de 2016

Vídeos em Libras do Detran ensinam surdos a como tirar primeira habilitação

Explicações na linguagem de sinais são para iniciar o processo de primeira habilitação.

O Detran.SP (Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo) disponibiliza em seu site, para os deficientes auditivos, dois vídeos tutorais em Libras (Língua Brasileira de Sinais),  com explicações para iniciar o processo de primeira habilitação.
Os vídeos são apresentados em duas etapas. O primeiro mostra como realizar o cadastro no Detran.SP, exame médico, psicotécnico e autoescola, e o segundo dá dicas de como serão as provas teóricas e práticas para os candidatos.
1ª parte:
Neste vídeo tutorial é explicado, em Libras (a Língua Brasileira de Sinais) o passo a passo para iniciar o processo de 1º habilitação: cadastro no Detran.SP, exame médico, exame psicotécnico e autoescola.



2ª parte: 
Neste vídeo tutorial a gente explica, em Libras (a Língua Brasileira de Sinais) como são as provas teóricas e práticas para os candidatos de primeira habilitação.




http://www.surdosol.com.br/videos-em-libras-do-detran-ensinam-surdos-a-como-tirar-primeira-habilitacao/

Câmpus de Rondonópolis oferece curso básico de Libras

O Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) da Universidade Federal de Mato Grosso, Câmpus de Rondonópolis, oferece realiza o Curso Básico de Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Podem inscrever-se, discentes de graduação e comunidade externa que tenha interesse em aprender outra Língua, sendo 50% de vagas reservadas para cada grupo. Ao todo são 30 vagas, gratuitas e presenciais. A carga horária total do curso é de 40 horas.
O Projeto de Extensão têm por objetivo capacitar discentes e comunidade externa para a compreensão das especificidades da Libras e sua importância na comunicação e construção do conhecimento das pessoas surdas. As aulas serão ministradas pela professora Camila Sanchine Nogueira, tradutora e intérprete de Libras da UFMT Rondonópolis.
As pré-inscrições serão realizadas on-line, de 01a 08 de julho. O resultado final será divulgado a partir do dia 11 de julho no Portal UFMT. O início do curso está previsto para o dia 21 de julho e o término dia 01 de dezembro de 2016. Os encontros serão realizados nas quintas-feiras, das 17h às 19h, no Câmpus Universitário de Rondonópolis.
Para tirar dúvidas ou obter mais informações, ligue para (66) 3410.4002 ou envie mensagem para librasufmt.cur@gmail.com.
O curso tem o apoio das pró-reitorias de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) e de Assistência Estudantil (Prae).
Fonte: Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT

 http://www.surdosol.com.br/campus-de-rondonopolis-oferece-curso-basico-de-libras/

Primeira escola bilíngue é inaugurada em Limeira

 

Para melhorar o desempenho acadêmico e incluir socialmente as crianças que possuem deficiência auditiva, a Prefeitura de Limeira, por meio da Secretaria de Educação e Ceprosom, inaugurou nesta quinta-feira (23/06), o projeto de Escola de Educação Bilíngue Libras/Língua Portuguesa, que funcionará na Ceief Flora de Castro Rodrigues.

A iniciativa será realizada de forma conjunta com o Centro Educacional João Fischer Sobrinho – Área Surdez, que agora atenderá em novo prédio na rua Carlos Gomes, 1.418, Centro, que também inaugurou o prédio na data.
O prefeito Paulo Hadich falou sobre a posição dessa gestão em priorizar as políticas públicas sociais. “É importante que tenhamos políticas que tratem o indivíduo de maneira globalizada. Aproveito para agradecer também todas empresas parceiras desses projetos sociais”, disse.
Ainda de acordo com Hadich, depois de já ter concretizado as transferências do Cema (Centro Municipal de Autista), com o objetivo de dobrar o atendimento e também a transferência do prédio da Área Visual para a Vila Paraíso, ainda faltava realizar a transferência da área de Surdez. “Toda essa luta foi para buscarmos cada vez mais uma sociedade mais justa, solidária e fraterna. Com essa mudança nós conseguiremos dar uma atenção muito superior para as crianças com deficiência”, ressaltou o prefeito.
O evento contou com a presença do vice-prefeito Antônio Carlos Lima, da coordenadora do projeto no João Fischer, Maria Rita Cabral, da secretária de educação, Adriana Ijano Motta, da presidente do Ceprosom, Ana Maria Sampaio, das vereadoras, Érika Monteiro Moraes e Érika Tank, além da fundadora do Centro Educacional João Fischer, Dora Arcaro, além de conselheiros, pais e alunos. O bispo Vilson Dias de Oliveira também esteve presente e realizou uma benção.
Maria Rita Cabral, coordenadora do João Fischer, falou sobre a importância da iniciativa que existe há 30 anos. “Hoje é um dia de agradecimento. Em 30 anos de existência conseguimos cada vez mais melhorar e ampliar o atendimento, por isso pedimos ao prefeito para mudarmos de lugar. Agradeço também a secretária Adriana pela parceria nesse projeto”, ressaltou.
“Gostaria de informar a todos que o prefeito Paulo foi reconhecido como “Prefeito Amigo das Crianças”. Esse prêmio foi conquistado desde o primeiro dia do governo que decidiu investir no projeto de educação. Ele me deu a incumbência de tornar esse Centro Educacional uma referência”, disse a presidente do Ceprosom.
ESCOLA
Para esta mudança, a Secretaria de Educação firmou uma parceria com o Ceprosom, por meio do Centro Educacional João Fischer Sobrinho – Área Surdez, cada um contribuirá na realização de trabalho articulado com a escola, por meio de apoio e suporte de intérpretes, professores surdos, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e educadores especializados em Libras.
Para Flávia Rodrigues, mãe do aluno Pedro Henrique R. de Jesus, 9 anos, o desempenho do filho que estuda escola Flora tem melhorado muito depois de ter entrado para o João Fischer. “Hoje ele é uma outra criança. O seu desenvolvimento está cada vez melhor, principalmente quando ele começou a ter contato com a Libras”, informou.
Adriana Motta ressaltou a importância de implantar a primeira escola bilíngue em Limeira, da parceria com o Ceprosom, por meio do Centro Educacional, além do apoio do prefeito para a realização do projeto. “É uma imensa alegria ver esse espaço funcionar agora no Centro da cidade e ainda ser ampliado. Mas é também uma imensa satisfação poder incluir os alunos surdos a esse projeto de escola bilíngue. A escola Flora foi escolhida estrategicamente para oferecer esse aprendizado a eles. Vamos precisar fortalecer ainda mais essa parceria pra melhorar cada vez mais esse incentivo”, destacou a secretária.

http://www.surdosol.com.br/primeira-escola-bilingue-e-inaugurada-em-limeira/

O VALOR DA MULHER SURDA NO ESPORTE - RJ - 24/07/16



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=987754997989942&set=gm.554762168057817&type=3&theater

1º ENCONTRO DE LIBRAS TÁTIL PARA SURDOCEGOS - CURITIBA / PARANÁ - 22 E 23/07/16



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=986596508105791&set=pcb.553899558144078&type=3&theater

CURSO DE SINAIS INTERNACIONAIS - UFJF



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=986596474772461&set=gm.553898894810811&type=3&theater

ARRAIÁ DA ASSOCIAÇÃO DE SURDOS DE UBERABA - MG - 30/07/16

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=986596421439133&set=gm.553898478144186&type=3&theater

Brasil vai pela primeira vez ao Mundial de Atletismo de Surdos

O surdoatleta Marcelo Ribeiro, 24 anos, de Coronel Vivida/PR, será o único representante brasileiro no World Deaf Athletics Championships 2016 (Campeonato Mundial de Atletismo de Surdos), que ocorrerá em Stara Zagora, Bulgária.

Ele embarca hoje, junto com o Diretor de Esportes da CBDS, Anderson, e irá correr a maratona (42 km) no dia 26 de junho, sábado, às 8h local (2h da madrugada pelo horário de Brasília).
Marcelo é um atleta preparado, com várias experiências em corridas de rua na região sul do Brasil, as duas últimas conquistas dele foram a “Meia Maratona de Floripa” (21 km) e “Corrida de Pato Branco” (5 km).
A CBDS está orgulhosa e confiante com este jovem surdoatleta, que independente do resultado nessa competição inédita para o Brasil, ele já está tendo uma grande experiência por ser sua primeira viagem de avião e para o exterior. Estamos deixando uma marca na história do desporto de surdos brasileiro, pois esta é a primeira participação da CBDS num mundial de atletismo e numa maratona!
Agradecemos o patrocínio da Prefeitura de Coronel Vivida/PR, da Academia Corpo e Arte, da Pitty Sport´s e, dos amigos e familiares, que colaboraram para que Marcelo pudesse estar realizando esse sonho.
Boa viagem e boa prova, Marcelo e Juju!
Estaremos acompanhando, torcendo e enviando as notícias!
Informações sobre o evento:http://www.wdac2016-bg.com/

http://www.surdosol.com.br/brasil-vai-pela-primeira-vez-ao-mundial-de-atletismo-de-surdos/

37º ano de comemoração da Sociedade dos Surdos de Belo Horizonte - 15 E 16/07/16 - BH / MG

Prezados surdos e surdas, vocês estão convidados para a comemoração de 37º anos de comemoração da Sociedade dos Surdos de Belo Horizonte com a presença do Vereador Leonardo Mattos. Contamos a sua presença é importante.



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=987095851389190&set=gm.554297604770940&type=3&theater

Aprovada a lei que cria política de ensino de libras para servidores públicos

Aprovada a lei que cria política de ensino de libras para servidores públicos

(Foto: Imagem divulgação)
                     (Foto: Imagem divulgação)
O objetivo do projeto é capacitar para o atendimento de pessoas surdas nas repartições públicas. A iniciativa é de Antonio Aguiar (PMDB) e agora depende de regulamentação do Governo do Estado de Santa Catarina para produzir efeitos. A capacitação em libras será de responsabilidade dos setores de recursos humanos de cada órgão.

http://www.destaqueoeste.net.br/politica/aprovada-lei-que-cria-politica-de-ensino-de-libras-para-servidores-publicos/

William Shakespeare O menestrel em LIBRAS


Dançarino surdo usa as vibrações da música para dançar

 dançarino surdo
Uma boa dose de inspiração pro seu dia: Deaf Dancer, o dançarino surdo.
Sentir o poder de uma música é tão importante quanto ouvi-la e Shaheem Sanchez faz isso muito bem. O talentoso dançarino surdo, perdeu a audição aos 4 anos de idade e quando fez 11 decidiu que queria seguir os passos de seu pai, que era um dançarino.

http://misturaurbana.com/2016/05/dancarino-surdo-usa-as-vibracoes-para-coordenar-seus-movimentos/

Está Provado: Aparelhos Auditivos Podem Salvar o seu Cérebro.

Aparelhos Auditivos

Aparelhos Auditivos e o Risco de Alzheimer

Nos últimos anos surgiram muitas evidências científicas dos danos cerebrais causados pela perda de audição. Um número crescente de publicações vem relacionando a surdez em idosos com o aumento do risco de demência, Alzheimer, depressão e outras alterações do humor. Já falei sobre isso neste post escrito em março deste ano. Mas até agora faltava responder uma pergunta-chave: O uso de aparelhos auditivos pode evitar que esses prejuízos cerebrais da surdez aconteçam?
Diante dessa questão, merece nosso destaque o estudo recém-publicado no Journal of the American Geriatrics Society. Os números do estudo chefiado pela professora Hélène Amieva, do departamento de neuropsicologia e epidemiologia do envelhecimento da Universidade de Bordeaux, impressionam. Foram 3670 pacientes acima de 65 anos acompanhados durante 25 anos. O estudo faz parte de uma linha de pesquisa que avalia os efeitos do envelhecimento sobre o cérebro humano e foi financiado pela empresa Oticon.
COGNIÇÃO E MINI-MENTAL
Para compreensão dos resultados da pesquisa é importante entender o conceito de cognição ou capacidade cognitiva. Para simplificar, poderíamos dizer que a cognição é o conjunto de funções do cérebro. Assim como o estado dos músculos é medido pela sua força, dos olhos pela acuidade visual e dos ouvidos pela capacidade auditiva, o estado de funcionamento do cérebro pode ser avaliado pela sua capacidade cognitiva. Entretanto, sendo o cérebro um órgão extremamente complexo, sua funções são bem mais sofisticadas do que puramente força, visão ou audição. Seu funcionamento envolve cálculos, orientação no tempo e no espaço, memória, raciocínio lógico, capacidade de abstração, aprendizado, dentre outras capacidades. Para medir e avaliar esse estado cognitivo, existe o Mini-exame do Estado mental, mais conhecido como Mini mental. Através da quantificação das respostas para um conjunto de questões subdivididas para cada capacidade cognitiva, o examinador pode rapidamente dar um resultado de 0 à 30, classificando o paciente num nível entre o pior e o melhor estado cognitivo.
RESULTADOS DO ESTUDO
No estudo de Bordeaux, os pacientes foram avaliados em 3 grupos: 1. Pacientes sem perda auditiva. 2. Pacientes com perda auditiva em uso de aparelhos, 3. Pacientes com queixa de perda auditiva e que não usam aparelhos. Ao longo de todo o período, os pacientes de todos os grupos foram submetidos repetidamente ao Mini-mental e os resultados foram avaliados ao final.
Os achados foram contundentes: Pacientes que se queixavam de perda auditiva e não usavam aparelhos apresentavam  uma queda cognitiva  superior à média avaliada pelo mini-mental , quando comparados aos pacientes sem queixas auditivas. Já no grupo de pacientes com perda de audição e que fazem uso de aparelhos, a evolução dos testes cognitivos manteve-se no mesmo padrão do grupo-controle, dos pacientes sem surdez.
CÉREBRO QUE OUVE
Os resultados dessa pesquisa vêm de encontro a um dos conceitos mais importantes dos últimos anos em termos de reabilitação auditiva: A “audição cerebral“. Esse entendimento, somado ao conceito de plasticidade neural, vem mudando a forma como entendemos e tratamos a surdez. Mais do que nunca, restabelecer a melhor audição possível através de aparelhos auditivos e implantes, além de proporcionar melhor audição e compreensão da fala, tem um papel fundamental na manutenção da saúde cerebral.

http://portalotorrino.com.br/aparelhos-auditivos-demencia-cerebro/

Mãe de menino surdo cria enfeites para deixar aparelhos auditivos divertidos


Foto: reprodução Facebook
Menino usa aparelho auditivo decorado com enfeite criado por sua mãe

O amor de mãe não tem limites. No caso de Sarah Ivermee, de Cheltenham, no Reino Unido, seu filho com deficiência auditiva a inspirou para criar uma empresa inovadora. Ao ver que crianças com surdez sofriam um certo desconforto e que, às vezes, até constrangimento de usar aparelhos auditivos, Sarah resolveu deixar os dispositivos mais divertidos e alegres.

Freddie, de cinco anos, foi diagnosticado com surdez profunda em um ouvido e perda auditiva moderada no outro com apenas dois meses de idade. Segundo Sarah, seu filho nunca teve problemas em usar seus aparelhos, porém, percebeu que muitas crianças tinham dificuldade em ficar com seus dispositivos por os acharem “feios e desagradáveis”.
Para que crianças não ficassem “envergonhadas” em usar dispositivos nas orelhas, Sarah resolveu criar uma empresa que produz kits feitos sob medida para decorar aparelhos auditivos. Em seu site, Sarah relata que os enfeites divertidos e com diversos temas infantis fazem tanto sucesso que até seu filho mais novo, Charlie, quer usá-los, apesar de não sofrer nenhuma deficiência auditiva.


Mini dispositivo de ouvido traduz diversos idiomas em tempo real

realtimetranslatorearwaverlylabs2


Você que gosta de idiomas ou até para você que não fala e não entende uma outra língua, hoje te trago uma super invenção. Para quem está em contato com estrangeiros seja em viagens, à trabalho ou na vida, esse dispositivo vai te ajudar e muito para ampliar as suas conexões multiculturais.
A empresa Waverly Labs está trabalhando em um protótipo de fácil uso, onde você coloca o pequeno dispositivo no ouvido; a tecnologia permite que duas pessoas falem em línguas diferentes ao mesmo tempo, e permite que cada um possa quase que instantaneamente entender um ao outro.
O pequeno dispositivo de ouvido é acompanhado por um aplicativo que permite aos usuários navegar através de seus telefones e selecionar os idiomas que eles gostariam de se comunicar. A empresa baseada em Manhattan planeja introduzir o sistema nas seguintes línguas: Latin / Romance como o Inglês, espanhol, francês e italiano, mas, eventualmente, isso vai crescer para incluir muitos outros, como a Ásia Oriental, Hindi, semita, árabe e eslava. A empresa pretende lançar o piloto no final do outono, início deste ano.
O produto será vendido entre US $ 249- ​​$ 299. Cada pacote inclui um dispositivo e um fone de ouvido médio, além de carregador e o app que o acompanha.
Super!! Para saber mais aqui.




realtimetranslatorearwaverlylabs3
realtimetranslatorearwaverlylabs4
realtimetranslatorearwaverlylabs6

http://misturaurbana.com/2016/05/mini-dispositivo-de-ouvido-traduz-diversos-idiomas-em-tempo-real/

Em São Paulo, 250 surdos-cegos ‘falam’ pelo tato

Deficientes auditivos e também visuais se comunicam por meio de libras táteis para tocar a vida na metrópole; doença na gravidez pode causar problema

Quando Cláudia Sofia Pereira saltou de paraquedas, a paisagem era um detalhe dispensável. Ela não enxerga, também não escuta. É surda-cega. Na memória dos sentidos, Cláudia lembra o relato do corpo: “Pensei que era um passarinho”. O vento forte pressionou o rosto, a adrenalina fez cócegas, e ela gritou. Sentiu prazer de estar no alto e ser conduzida, como em uma dança, pela gravidade.

Para o marido, Carlos Jorge Rodrigues, também surdo-cego, o prazer é ter o corpo encharcado. Nadando, conquistou 26 medalhas em competições de surdos e de cegos. Na linguagem de sinais, as mãos comunicam: “Minha família me acha um herói”. Carlos, de 55 anos, e Cláudia, de 45, fazem parte de um universo invisível e inaudível de 250 pessoas em São Paulo. O levantamento da Prefeitura inclui somente pessoas que, por ter acesso à educação, puderam ser vistas e inseridas nas estatísticas municipais.
No Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a deficiência acumulada da surdez e cegueira não tem categoria própria. O Grupo Brasil, rede nacional filantrópica que oferece cursos à comunidade com deficiências auditiva e visual, estima que 2,8 mil surdos-cegos estejam espalhados por todo o País. 
Cláudia, porém, teve imagens e sons em seus seis primeiros anos de vida, até que o sarampo a tornou surda. A visão começou a falhar gradativamente nos anos seguintes com a manifestação da síndrome de Usher, degeneração da retina em função de retinose pigmentar, doença genética. Os pais de Cláudia são primos. 
Aos 19 anos, ela estava surda e cega. Assistia à televisão na sala, com a família, quando tudo ficou escuro. “É difícil aceitar a surdo-cegueira. Tudo depende da pessoa e da família”, diz ela, que tem uma irmã mais nova também surda-cega.
Conheça a rotina do casal Cláudia e Carlos
MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,em-sao-paulo--250-surdos-cegos-falam-pelo-tato,1777784

A Caminho da Super Audição III: Fones Inteligentes

A Caminho da Super Audição III: Fones Inteligentes

 

fones inteligentes
Estou de olho nesses IQbuds, em fase final de desenvolvimento pela startup NUHEARA. Eles devem ser os primeiros fones inteligentes do mercado que servem também para pessoas sem deficiência auditiva, trazendo evoluções importantes sobre os hearables já existentes e dos quais falei aqui nesse post de janeiro passado. Diversos modelos de aparelhos auditivos e implantes cocleares já contam com tecnologias de pré-processamento sonoro, que proporcionam aos seus usuários microfones direcionais, conectividade Bluetooth e cancelamento de ruído ambiente. A chegada dos IQbuds faz parte de uma onda que deverá revolucionar, numa só tacada, os mercados de aparelhos auditivos e de fones de ouvido.

Se óculos podem ser peças de design, porquê aparelhos auditivos são “feios”?

Além dos óculos para leitura (dos quais já não posso mais me separar) crianças, adultos e idosos usam diferentes modelos para os mais variados problemas visuais. Óculos também se tornaram peças de design, com modelos adaptados à face e ao estilo de cada um. Além da compensação de alterações visuais, óculos com lentes escuras são usados para proteger nossos olhos do excesso de radiação ultravioleta. Com lentes de cores variadas e com versões polarizadas, filtram o excesso de luz,  aumentam o conforto, e melhoram a visibilidade em ambientes esportivos ou de muita luminosidade.
Marcas de roupas famosas e caras também produzem óculos. Aparelhos auditivos ainda carregam um pesado estigma ligado à “velhice” ou à “deficiência” no sentido pejorativo e sempre foram fabricados por empresas específicas. Óculos são vistos por alguns como objetos de desejo. Aparelhos auditivos sempre foram algo a ser evitado ou isso não sendo possível, ao menos escondidos. Os departamentos de marketing das grandes empresas de aparelhos auditivos sempre investiram no argumento de dispositivos discretos ou mesmo invisíveis. Pelo menos até agora. Só que os tempos mudaram!

Fones de Ouvido e Aparelhos Auditivos: A Convergência nos Fones Inteligentes

IQbuds na orelha
IQbuds na orelha
Há alguns anos, marcas de fone de ouvido como Bose e Beats começaram a se tornar atraentes através das cores e do estilo. Essa última, chamou a atenção da Apple que a arrematou em 2014 por 3 bilhões de dólares. Do lado funcional, foram introduzidos nos fones de ouvido conectividade Bluetooth, microfones para chamadas telefônicas e cancelamento ativo de ruído. A chegada dos fones inteligentes (hearables), com sua miniaturização e sofisticação tecnológica, tem o potencial de fazer aparelhos auditivos e fones de ouvido convergirem num só dispositivo. Abaixo explico o que, em breve, os IQbuds e seus concorrentes poderão nos proporcionar:
  • Cancelamento de ruído multi-ambientes
Os primeiros fones de ouvido com  cancelamento ativo de ruído surgiram para serem usados em viagens aéreas. Embora ele sejam funcionais em diversos outros ambientes, sua funcionalidade continua baseada no ruídos das viagens aéreas. A nova geração de dispositivos será capaz de diferenciar diferentes ambientes (vento, restaurantes, aviões), com mudança automática do protocolo de cancelamento de ruído mais indicado em cada ambiente. Além disso, será possível graduar o nível de cancelamento sonoro “externo” desejado, para quando se deseja estar a par dos sons ambientes, por exemplo.
  • Amplificação da fala em ambientes barulhentos
Somos capazes de ouvir sons entre 20 e 20.ooo hertz. Entretanto a maior parte dos componentes da fala humana circula entre 300 e 3400 hertz. Assim, além do cancelamento do ruído e  da identificação do ambiente sonoro e descritos acima, os fones inteligentes poderão enfatizar a audibilidade das faixas de frequência da voz humana para melhorar a compreensão da fala em restaurantes, festas, estádios e outros ambientes.
  • Microfones direcionais para “foco auditivo”
Trata-se de tecnologia já conhecida no mundo dos aparelhos auditivos. Através da conjugação e análise do sinal de entrada de dois ou mais microfones estrategicamente posicionados, o processamento digital é capaz de limitar o foco auditivo, eliminando por exemplo a entrada dos sons traseiros e laterais, “focando” naqueles vindos da frente.
  • Integração com os dispositivos eletrônicos em ambientes de realidade aumentada
Usuários de aparelhos auditivos e fones de ouvido já podem fazer chamadas telefônicas, ouvir música ou assistir a TV recebendo os sons diretamente em seus dispositivos. Os fones inteligentes prometem dar um passo adiante na conectividade, a caminho do som holográfico. Fazendo uma analogia com os óculos de realidade aumentada, com os quais podemos virar a cabeça e olhar em todas as direções, o som holográfico tende a fazer a imersão sonora do ouvinte num ambiente, melhorando a percepção de direcionalidade.

O Futuro? Ouvir melhor é “Bonito”.

Se essa convergência fizer sentido, não tardará muito para que fones inteligentes seja tão comuns, aceitos e desejados quanto um RayBan. Empresas de aparelhos auditivos e de fones de ouvido poderão se tornar uma só, com fusões, aquisições, falências… Na medida em que ouvintes e deficientes auditivos passarem a andar por aí com coisas parecidas (ou iguais) em suas orelhas, o estigma de velhice e da feiura dos aparelhos auditivos vai se dissipar, para enfim seguirmos todos, deficientes auditivos ou não, a caminho da super-audição.

http://portalotorrino.com.br/fones-inteligentes/

 

Uso imprudente de fogos de artifício expõe audição a danos irreversíveis

Uso imprudente de fogos de artifício expõe audição a danos irreversíveis

fogos-das-festas-juninas 

Com a chegada das festas juninas, chega também uma tradição popular. O uso de fogos de artifício. Mesmo sendo divertidos, eles representam riscos à saúde, pois, se manuseados sem às devidas orientações técnicas, podem causar acidentes, como queimaduras e amputações, nos casos mais graves.
No entanto, outro risco frequentemente desconsiderado por quem faz uso de fogos é a chance de prejudicar a audição, devido à exposição ao alto ruído das explosões. Segundo a fonoaudióloga Vanessa Gardini, as explosões dos fogos de artifício causam um deslocamento de ar muito grande, comprometendo a audição, caso atinja os ouvidos com muita força. “Normalmente, estes barulhos ultrapassam facilmente os 140db (decibéis), sendo que o nível máximo recomendado de exposição sonora é de 85db”, detalha.
A exposição a ruídos elevados, como o dos fogos, pode causar uma série de danos aos ouvidos. “Barulhos muito altos, acima de 140db, podem romper os tímpanos, causar perda auditiva temporária ou permanente, além de zumbido”, alerta a especialista.
Quem sofreu com perda de audição devido a explosões foi Edson Gonçalves, comerciante de Sorocaba (SP). “Quando era mais novo, um amigo estourou um rojão do meu lado direito. Na hora, senti muita dor e o ouvido abafado. Desde então, nunca mais ouvi bem com o ouvido direito. Fui ao médico e, após a audiometria, ele detectou perda auditiva severa no ouvido direito. Para voltar a ouvir melhor, só com aparelho auditivo”, conta.
Os sintomas mais comuns de que a audição foi prejudicada pelas explosões é a sensação de ouvido entupido e dores ou dificuldades para escutar. “Caso a pessoa sinta algum destes sinais, o ideal é buscar assistência médica especializada, imediatamente, lembrando que o melhor a fazer é evitar o problema”, recomenda a fonoaudióloga.
Para prevenir problemas auditivos com fogos de artifício o ideal é seguir as orientações:
  • Manter distância segura do lançamento dos fogos. Quanto mais longe estiver, menor serão os impactos da onda de choque causada pela explosão;
  • Utilizar protetores auriculares, uma vez que a utilização de proteção para os ouvidos abafa os sons, diminuindo a intensidade com que o barulho atinge o sistema auditivo.
http://deficienciaauditiva.com.br/uso-imprudente-de-fogos-de-artificio-expoe-audicao-danos-irreversiveis/

Guilherme ensina: Bolinho de chuva - Receita em Libras

MP pede acessibilidade para surdos nos cinemas

Exibidoras terão de disponibilizar versões dos filmes legendados ou com janela com intérprete de Libras.

O Ministério Público Federal de São Paulo abriu uma ação civil contra a Ancine (Agência Nacional de Cinema) e dezenove redes de cinema brasileiras solicitando que os filmes originais em português ou dublados tenham legendas ou janelas com intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para a acessibilidade de deficientes auditivos.


Uma investigação realizada pelo MP verificou que uma grande parte das salas de cinema no Brasil não possuem os recursos para que o conteúdo abranja o público surdo.

Em vista disso, a ação, ainda em caráter liminar, pede que as exibidoras que não têm em seus catálogos filmes legendados ou com tradulção em Libras terão um prazo de 60 dias para se adequar a essas especificações.

Além de cobrar os responsáveis pelas exibições, o MP também fez um pedido para que haja fiscalização da Ancine às exibidoras, que deverão pagar multa de 10.000 reais por dia em caso de descumprimento das normas.

Além disso, a ação ainda pede a condenação das exibidoras por danos morais coletivos aos deficientes auditivos, em um valor não menor que 1 milhão de reais.

http://www.odebate.com.br/na-tela/mp-pede-acessibilidade-para-deficientes-auditivos-nos-cinemas-23-05-2016.html

Atual geração de adolescentes poderá ter surdez precoce, alerta estudo


Hábitos de usar diariamente fones de ouvido e frequentar ambientes muito barulhentos têm causado um aumento na prevalência de zumbido nos ouvidos em jovens, considerado um sintoma de perda auditiva, aponta pesquisa (Foto:Wikimedia Commons)


Elton Alisson | Agência FAPESP – Os hábitos de usar diariamente fones de ouvido para escutar música e de frequentar ambientes muito barulhentos, como os de danceterias e shows, têm causado um aumento na prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes, considerado um sintoma de perda auditiva.
A constatação é de um estudo realizado por pesquisadores da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ).
Resultado do projeto “Prevalência e causas de zumbido em adolescentes de classe média/alta”, realizado com apoio da FAPESP, o estudo foi publicado na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
“Constatamos que há uma prevalência muito alta em adolescentes de zumbido nos ouvidos, que é um primeiro sinal de alerta de risco para desenvolver perda de audição”, disse Tanit Ganz Sanchez, professora de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e coordenadora do estudo, à Agência FAPESP.
“Se essa geração de adolescentes continuar se expondo a níveis muito elevados de ruído, provavelmente apresentará perda de audição entre 30 e 40 anos”, estimou Sanchez, que preside o Instituto Ganz Sanchez, a atual denominação da APIDIZ.
Os pesquisadores realizaram exames de ouvido (otoscopia) em 170 adolescentes na faixa etária de 11 a 17 anos, matriculados em um colégio particular tradicional em São Paulo, e solicitaram que respondessem um questionário com perguntas como se tinham percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses e, caso positivo, com qual intensidade, duração e frequência.
Mais da metade dos adolescentes (54,7%) respondeu que tinha sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses.
“A prevalência de zumbido nos ouvidos em adolescentes é alarmante. Havia a ideia de que zumbido nos ouvidos era um problema da terceira idade, e estamos observando que tem se tornado mais prevalente em outros grupos etários, como crianças e adolescentes, pela exposição cada vez maior a níveis elevados de ruído, entre outros fatores”, afirmou Sanchez.
Os adolescentes que responderam ter percebido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses foram submetidos a testes, realizados dentro de uma câmara acústica, em que foram avaliadas a audição por audiometria convencional e de alta frequência – entre 250 e 16 mil hertz (Hz) –, nível de frequência e intensidade do zumbido nos ouvidos e limiar de desconforto a sons.
Os resultados dos testes revelaram que 28,8% dos adolescentes ouviram zumbido nos ouvidos dentro da cabine acústica em níveis comparados aos de adultos.
“Identificamos que os adolescentes têm sentido zumbido nos ouvidos com muita frequência, mas, diferentemente dos adultos, eles não se incomodam e não se queixam para os pais e professores, por exemplo. Com isso, deixam de contar com ajuda médica e o problema pode se tornar crônico”, disse Sanchez.
Os pesquisadores também observaram que, embora a maioria dos adolescentes participantes do estudo relatou ter hábitos arriscados de escuta, como o uso contínuo de fones de ouvido e a exposição a ambientes muito barulhentos, os que afirmaram sofrer de zumbido nos ouvidos manifestaram menor tolerância a níveis elevados de som.
Do total de 54,7% dos adolescentes que afirmaram ter sentido zumbido nos ouvidos nos últimos 12 meses, 51% disseram que perceberam o problema logo depois de usar fone de ouvido por muito tempo ou após sair de um ambiente muito barulhento, como o de uma casa noturna ou de um show.
“Se os ouvidos dos adolescentes com zumbido são mais sensíveis a altos níveis de som dos que os dos estudantes sem zumbido, é natural esperar que sejam lesados antes. O zumbido nos ouvidos seria o primeiro sinal dessa lesão, aparecendo mais precocemente que qualquer perda auditiva”, comparou Sanchez.
Efeitos do zumbido
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é causado pela lesão temporária ou definitiva das células ciliadas.
Localizadas no ouvido interno (cóclea), essas células alongam e encurtam repetidamente quando estimuladas por vibrações sonoras.
Ao serem estimuladas por altos níveis de vibrações sonoras, como os causados por uma explosão, fogos de artifícios, o som alto de um fone de ouvido ou em um show, por exemplo, essas células ciliadas ficam sobrecarregadas e podem sofrer lesões temporárias ou definitivas.
A fim de compensar a perda de função das células ciliadas lesionadas ou mortas, as regiões vizinhas passam a trabalhar em um ritmo mais acelerado do que o normal, o que dá origem ao zumbido nos ouvidos, explicou Sanchez.
“O zumbido nos ouvidos costuma ser consequência de lesão dessas células auditivas”, afirmou.
Estudos recentes em neurociência realizados com animais também sugerem que o zumbido nos ouvidos pode ser um reflexo da perda de sinapses (comunicação) das células ciliadas com o nervo coclear e, posteriormente, com o cérebro.
A perda dessas sinapses, causada pela exposição a altos níveis de ruído, pode provocar, além da diminuição da capacidade auditiva, alterações neurais em vias auditivas que reduzem a tolerância ao nível de som, como se observou nos adolescentes participantes do estudo, apontaram os pesquisadores.
“O zumbido nos ouvidos e a menor tolerância a níveis de som manifestadas pelos adolescentes participantes do estudo podem ser indícios de perdas de sinapses das células ciliadas que não são detectadas em exames audiométricos”, afirmou Sanchez. “Por isso, pode parecer que não há lesão na via auditiva, mas, na verdade, a lesão é que não aparece na audiometria, dificultando o diagnóstico”, ressaltou.
Se esses adolescentes continuarem a usar frequentemente fones de ouvido e se expuserem a ambientes barulhentos até os 20, 25 anos, por exemplo, a perda de sinapses tende a continuar progredindo e eles podem ter problemas de surdez enquanto ainda são jovens, estimou Sanchez.
Formas de prevenção
De acordo com a pesquisadora, o zumbido nos ouvidos é tratável e passível de prevenção.
Algumas das formas de se proteger do problema é usar protetor auricular e fazer intervalos de dez minutos a cada hora de exposição a ambientes barulhentos, indicou.
“Ao fazer um intervalo de dez minutos a cada hora de exposição a altos níveis de ruído é possível aumentar a chance de os ouvidos se recuperarem e não terem lesões definitivas”, explicou Sanchez.
Segundo ela, além da exposição a altos níveis de ruído, outras causas de zumbido nos ouvidos identificadas em adolescentes são jejum prolongado, abuso no consumo de doces – principalmente chocolate – e de cafeína, presente não só no café, chá e chocolate, como também em bebidas energéticas.
O artigo “Tinnitus is associated with reduced sound level tolerance in adolescentes with normal audiograms and otoacoustic emissions” (doi: 10.1038/srep27109), de Sanchez e outros, pode ser lido na revista Scientific Reports em www.nature.com/articles/srep27109
 
 http://agencia.fapesp.br/atual_geracao_de_adolescentes_podera_ter_surdez_precoce_alerta_estudo/23365/

A saga de um surdo que não é mudo

A saga de um surdo que não é mudo

14/06/2016
saga-surdo-não-é-mudo
‘Estamos numa aula de inglês em curso patrocinado pela antiga Companhia Vale do Rio Doce, idos de 1975, na Avenida Getúlio Vargas, em Belo Horizonte. Trata-se de um etapa necessária ao trabalho funcional no Departamento de Comunicação Social. A professora Laura me pede para ler um texto de duas linhas na língua anglo-saxônica e me esbarro no pronome “she” (ela), que pronuncio como se fosse “si” e o certo é “xi”. Laura dá um berro e diz “é xixi, burro!”  Nada mais a fazer, saio de fininho da sala e vou, embalado, a pé, pela Avenida Afonso Pena acima, em direção ao bairro Anchieta. Lá toco a campainha em uma casa da Rua Odilon Braga. Porta aberta, me recebe, já noite, o Tio Godofredo.
Depois de recebido, um copo de água oferecido pela Tia Santa Nícia, isolamo-nos numa sala. Ele me prega, carinhosamente mas com firmeza, o sermão de que mais precisei naquele instante, depois do “burro” cruel e indispensável da professora do Number One. Obriga-me a pernoitar em sua casa, levantamo-nos cedo no dia seguinte e partimos para o otorrino Airton Rosemberg, que me crava outro sermão: “Você é o maior surdo que já entrou aqui na minha sala! Faz curso superior? Tenta aprender inglês? Ah, você é um herói também! Como falar se não ouve?” E pronto, em uma semana já estava com dois aparelhos auditivos embutidos numa haste de óculos. E concluí o curso de inglês com os abraços, desculpas e lágrimas da professora Laura não sei de quê.
A partir daquela época, comecei a recordar os meus anteriores anos de vida. Em criança, adolescente e jovem não aceitava que me taxassem de surdo de jeito nenhum. Inventava mil desculpas — “concentrado noutro problema”, “distraído”, “desleixado”, “desmazelado” etc. — tudo de ruim, menos surdo. Quase todas as minhas brigas na escola, em idades diferentes, eram pelo motivo mais besta do mundo: uma resposta aos que me qualificavam de portador de mouquice. Certa vez, um colega me chamou de “Tiú”. Arrasou-me de vez. Mais tarde, li aquela história do Geraldo Sebastião Magela Dias, o humorista do “Ceguinho é a Mãe” e pensei que essa teria sido a melhor resposta — Tiú é a Mãe! — mas desconhecia a réplica do Ceguinho.
Houve outras passagens incríveis em minha vida, as quais tentei superar. Certa vez um padre de missões em minha terra, eu coroinha, com 9 anos de idade, me chamou de tolo aos berros, no altar, hora da missa, porque não lhe servia vinho em quantidade suficiente à sua gula. Saí da igreja aos prantos íntimos e engolidos, sem alguém perceber. Na escola, em todas as etapas, do primário ao superior, tornava-me vítima indefesa quando não dava para assentar-me na frente e ouvir de perto o professor. Na terceira série do Ginásio São Francisco, em Conceição do Mato Dentro, quase levei bomba com notas inconcebíveis para meus esforços. Na CVRD, em Itabira, já adulto, era caçoado por amigos de formas as mais humilhantes. Lembro-me de que um vendedor de roupas me procurou no Cauê, onde trabalhava. Ao perguntar a outros funcionários quem era José Sana, disseram-lhe o seguinte: “É aquele ali, de óculos, com uma tabuleta nas mãos. Mas chegue perto dele e grite pra valer porque ele não ouve nem barulho de trator de esteira”. E ocorreu  aquele vexame que, sempre, tinha que aguentar calado e de cabeça baixa. Um vendedor desconhecido fez de mim, ao invés de ser humano, uma porteira. Acreditam que ainda comprei roupas do desaforado?
O constrangimento que fica mais caro para o surdo é ser marginalizado, e isso não tem preço que ressarça. Reparo bem que, quando as pessoas veem os meus aparelhos auditivos, preferem conversar com outro qualquer, mandando-me, às vezes, recados como se eu estivesse ausente. Outras facetas machucam ainda mais, como numa reunião, ou confraternização, ou bate-papo, quando adotam um procedimento discriminatório:  falam sempre em voz baixa quando ao sentirem  que não devo saber do assunto tratado ou aos berros (verdade, aos gritos) se precisam que lhes dê uma resposta. E como empurram, cutucam, dão tapas, pegam e repegam! Haja paciência! Não me digam que não sou pacífico!
E volto a afirmar que foram, primeiramente, 30 anos de tortura vividos no mais esforçado jeito de comportamento do ser humano. Minha mãe diz que aprendi a falar as primeiras palavras aos oito meses. Sinceramente, acho que é “corujice” dela, porque me recordo das mais tenras épocas quando as professoras diziam a mim: “Você não ouviu nada, né menino? O que foi mesmo que eu acabei de falar?” Coitado de mim, ouvia as metades e jogava na sorte, inventava frases e tentava escorregar de todas as maneiras possíveis para não assumir a surdez.
Sobrevivi, apesar de tudo. Mesmo na adolescência quando tive, por exemplo, que me sucumbir a um festival de “coques na cabeça” que um diretor de colégio me aplicou ao me ver distante da sala de aula, por não ter ouvido o tilintar do sino. Pensei que tivesse cassado irremediavelmente o resto de minha parca inteligência com tantas pancadas na cabeça. Contudo, vivi inesquecíveis momentos nos quais me saí bem por ser mouco. Por exemplo, no meu casamento, o padre, que era holandês e não falava sequer meia palavra em português, me permitiu bancar o bobo-alegre. Toda vez que ele se dirigia a mim e dizia alguma coisa eu gesticulava com um “sim”. Desta forma, na cerimônia., disse pelo menos uns vinte “sins”. E no fim, deu tudo certo, já que o sim sempre triunfa nesses momentos.
Depois de três décadas de vida no mais silencioso mundo da surdez quase total, passei a usar próteses e encarei o desafio de estudar outros idiomas. Dez meses de Francês com o Padre Dickens Remi, natural do Haiti, e uma viagem de trabalho à França, em seguida o enfrentamento de uma pendência quase infinita, o Inglês, na Wizard. Sempre encorajado pelo jovem professor Vinícius Lara e pela coordenadora Ester, atingi  praticamente o fim do curso. Mas, o destino emperrou o processo, fazendo-me chegar diante de duas opções agora: ou vou para o implante coclear, ou desisto do longo caminho já traçado. Na vida é sempre assim, as encruzilhadas são frequentes e inevitáveis. Desistir é como fracassar de vez e isso não pode acontecer.
Concluindo, sou grato ao apoio da família e, principalmente, da companheira Marlete, que balança, é claro, com a minha decisão a esta altura do campeonato, mas entende meu ponto de vista e o respeita. Os filhos, a mesma situação, além de tanta gente amiga, não se esquecendo da fonoaudióloga brasileira, que mora e atua em Londres, Carolina Leal e a ex-surda Paula Pfeifer, gaúcha e hoje morando no Rio de Janeiro.
Finalizando, ainda resta um desabafo e uma justificativa: Tiú é a mãe!  Com um especial e inusitado agradecimento: obrigado a quem pensou que me humilhava e fez o contrário, me ajudou! Justificando: ser surdo não é tão simples quanto quem ouve bem pensa. Até mais!’
José Sana (que está pensando seriamente em fazer um implante coclear)
🙂 

http://cronicasdasurdez.com/saga-de-um-surdo-que-nao-e-mudo/

Depoimento do Rhuan sobre a sua perda auditiva


CURSO DE LIBRAS - JUNDIAÍ - SP



https://www.facebook.com/atealjundiai/photos/a.348385405171791.90934.345448018798863/1206409049369418/?type=3&theater

Frases em LIBRAS - Deus abencoe você.


Bíblia em libras - A criação


Jesus: o Pão da Vida (Jo. 6:1-14)


Frases em LIBRAS - Jesus ama vc


A Verdadeira Felicidade (Jo. 4:1-24)


Jesus não despreza quem O procura (Jo. 4:43-54)

Discípulos que abandonam Jesus (Jo. 6:60-71)


0:02 / 2:25 Sinalário Bíblico IV - Novo Testamento


Sinalário Bíblico III - Antigo Testamento


Sinalário Bíblico II - Sinais nas Igrejas do Mês de Dezembro


Sinalário bíblico - Babilônia e Nabucodonosor


O trabalho do Espirito Santo

Oséias: Um profeta Obediente


Daniel: Um homem de Oração


O primeiro pecado - Adão e Eva


Noé e o dilúvio


Chapeuzinho Vermelho, a surda - original


Chapeuzinho Vermelho, a surda - editado


A importância da expressão facial em língua de sinais


Por um ar melhor!


Economizar energia sempre!


Saiba economizar energia!


Dia da mentira e a fábula "O jovem pastor e o lobo" em Libras


Dia do Índio e Descobrimento do Brasil em Libras


Abolição da Escravatura


Vamos economizar água!

SURDOS terão atendimento em Libras nos cartórios do Estado de SP

libras

Após atuação da Defensoria Pública de SP, todos os cartórios do Estado poderão prestar atendimento em Libras (linguagem brasileira de sinais) aos usuários com deficiência auditiva.

O serviço já está em funcionamento desde janeiro de 2016 e foi disponibilizado após tratativas mantidas entre o Núcleo de Direitos do Idoso e Pessoa com Deficiência da Defensoria paulista com a Associação dos Notários e Registradores do Estado de SP (Anoreg-SP). A pessoa com deficiência auditiva que procurar os serviços de cartórios poderão contar com a ajuda de um intérprete de Libras, que, por meio de uma videoconferência online, auxiliará no atendimento.

Os Defensores Públicos Felipe Hotz de Macedo Cunha e Renata Flores Tibyriçá, Coordenadores do Núcleo de Direitos do Idoso e Pessoa com Deficiência, afirmaram que a procura pela Anoreg aconteceu após a Defensoria receber reclamações de pessoas surdas que desejam se casar nos cartórios, mas que encontravam dificuldades em razão da falta de intérpretes de Libras.

”Precisamos garantir a acessibilidade para as pessoas com deficiência em todos os serviços e a disponibilização de interprete de Libras atende o anseio da comunidade surda, que por falta desses profissionais, tinha dificuldade em utilizar os cartórios de registro civil”, afirmaram.

O Presidente da Anoreg, Leonardo Munari de Lima, afirmou que a parceria da Defensoria Pública com a Associação colaborou para a iniciativa do órgão em implementar o novo meio de atendimento. “A concretização deste projeto somente foi possível em razão do apoio que obteve da nobre Defensoria Pública, que sempre pautada pela busca da melhor solução para o cidadão, dentro da razoabilidade e viabilidade, permitiu que a melhor ideia surgisse, amadurecesse e se tornasse real no início deste ano, garantindo aos deficientes auditivos mais uma forma de inclusão de cidadania”, disse.

http://www.wasser.adv.br/dpesp-deficientes-auditivos-terao-atendimento-em-libras-nos-cartorios-do-estado-de-sp/

Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

O Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, acontecerá nos dias 09, 10 e 11 de novembro de 2016 no Campus Cubatão.

O evento tem a finalidade de promover a integração e a divulgação das práticas de acessibilidade e inclusão efetivamente aplicadas na educação, além das pesquisas realizadas nesta área.

O evento é gratuito e aberto à participação de instituições de ensino, pesquisadores e professores, em todos os níveis, que queiram discutir e/ou apresentar os resultados de pesquisas e de projetos em prol da garantia de acessibilidade e inclusão na educação para todos os aprendizes, com ou sem necessidades especiais.

O evento contará com os mais diversos tipos de trabalhos, reflexões teóricas e práticas, além das tecnologias sociais e materiais para a área..

http://www.caieifsp.com/#!congresso/c1ppg

Orientações para o combate ao Aedes aegypti. MICROCEFALIA

A SEDIS e o Curso Superior de Letras-Libras/Língua Portuguesa da UFRN, com apoio da PROEX, lançam o segundo vídeo em Libras com orientações para o combate ao Aedes aegypti. Dessa vez, as dicas são direcionadas às gestantes. A intenção é prevenir a infecção pelo vírus zika, transmitido pelo mosquito, e relacionado aos casos de microcefalia em bebês. Curta e compartilhe essa iniciativa. Outras informações no site da SEDIS (www.sedis.ufrn.br).
 
 
https://www.facebook.com/ufrnsedis/videos/558569387651347/?pnref=story

CNH | Você sabia que a Pessoa Surda tem o direito ao serviço de tradução e interpretação de Libras durante todo o processo para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)?

CNH | Você sabia que a Pessoa Surda tem o direito ao serviço de tradução e interpretação de Libras durante todo o processo para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH)?

Conheça a Resolução nº 558, de 15 de outubro de 2015, que dispõe sobre o acesso da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, para o candidato e condutor com deficiência auditiva
quando da realização de cursos e exames nos processos
referentes à Carteira Nacional de Habilitação – CNH.

Etapas assegurada ao Surdo com a presença do Intérprete de Libras:
- Avaliação psicológica;
- Exame de aptidão física e mental;
- Curso teórico técnico;
- Curso de simulação de prática de direção veicular;
- Exame teórico técnico;
- Curso de prática de direção veicular;
- Exame de direção veicular;
- Curso de atualização;
- Curso de reciclagem de condutores infratores;
- Cursos de especialização.

Resolução na integra: http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/Resolucao5582015.pdf
https://video-ams3-1.xx.fbcdn.net/v/t42.9040-2/10000000_1693658574233587_1369909887_n.mp4?efg=eyJ2ZW5jb2RlX3RhZyI6InN2ZV9oZCJ9&oh=454f8a2e1f987750477d0fb2c18e35e2&oe=57701280

Caso Indefinido em Libras - Cristiano Araújo


Comissão assegura atendimento por intérprete de Libras a deficientes em órgãos públicos

Comissão assegura atendimento por intérprete de Libras a deficientes em órgãos públicos

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 535/15, do deputado Carlos Gomes (PRB-RS), que assegura às pessoas com deficiência auditiva o direito de serem atendidas por interprete de Libras em órgãos públicos.
A medida também é válida para as concessionárias de serviços públicos (empresas de energia elétrica e abastecimento de água, por exemplo) no âmbito federal, estadual, e municipal.
A legislação atual já prevê atendimento prioritário para pessoas com deficiência auditiva, no entanto não trata da disponibilidade de tradutores da língua de sinais.
Relatora no colegiado, a deputada Geovania de Sá (PSDB-SC) foi favorável à aprovação do projeto, na forma de substitutivo que inclui a medida no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei13.146/15).
A comissão também aprovou os projetos de lei 2230/15, 2637/15, 3153/15 e 3320/15, e do4440/16, que abordam o mesmo assunto.
Tramitação
A proposta vai ser analisada de forma conclusiva pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

http://www.rotajuridica.com.br/comissao-assegura-atendimento-por-interprete-de-libras-a-deficientes-em-orgaos-publicos/

IV Congresso Inclusão do Negro Surdo

IV Congresso Inclusão do Negro Surdo

Categoria: Eventos
País: Brasil
Línguas: Português e Língua de Sinais Brasileira (Libras/LSB)
Site oficial: http://www.4cnisns.com
Nos dias 15 e 16 de novembro de 2013 acontecerá, em Salvador (BA), o IV Congresso Nacional de Inclusão Social do Negro Surdo (CNISNS). A ser realizado pela Feneis no auditório da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), o CNISNS “contará com palestrantes Negro(as) Surdos (as) e Negros(as) ouvintes, que farão importantes discussões sobre a desigualdade social, sobre a superação do preconceito, estratégias de empoderamento, como enfrentar o problema do bullying contra os Negros Surdos nas escolas, a quebra de barreiras sociais e a valorização da cultura Negra Surda pelo conhecimento profundo de sua identidade” (retirado do site oficial do evento). Para saber mais, acesse o site do IV CNISNS, clique aqui.

 
https://culturasurda.net/2013/08/07/iv-congresso-inclusao-do-negro-surdo/

Atleta Surdo estréia no MMA profissional

Atleta Surdo estréia no MMA profissional

 
 
 
Luiz Ricardo “Acerola” é surdo, morador da Baixada e de família humilde. Apesar das diversas adversidades, nunca se abalou e foi em busca do seu sonho, se tornar um lutador de MMA.  Luiz iniciou as lutas no Projeto AVD com o professor Eduardo Duarte onde treinava judô e posteriormente MMA.

O treino de MMA foi inserido no Projeto AVD no final do ano de 2013 porque em 2014 seria realizado o Primeiro MMA Amador de Surdos no Brasil no Arnold Classic Brasil. Luiz Ricardo venceu seu adversário, o baiano Alisson.
Para um maior aprimoramento dos seus alunos no MMA, Duarte firmou parceria com o grande Mestre Alexandre “Pequeno” Nogueira da Luta Livre, Rei do Shooto no Japão e Rei da Guilhotina. Luiz Carlos é conhecido como “Acerola” na Guilhotina Figft, equipe do Mestre Pequeno.

A 2ª Edição do Valent’s Night aconteceu no sábado (dia 18) com um card de 12 lutas e uma delas, a sexta pra ser mais preciso, foi a sensação da noite por ter um lutador surdo, era Luiz Ricardo “Acerola” x Maycom Almeida. Apesar da estréia, Acerola não se intimidou e com uma boa postura trocava de igual pra igual com seu adversário. Acerola foi derrubado por seu adversário que aos poucos pegou suas costas buscando a finalização com um mata leão e sem que ele tivesse batido ou apagado, de forma errônea o árbitro interrompeu a luta, perto do fim do 1° Round, prejudicando o atleta surdo Acerola.

“O Acerola teve pouco tempo pra se preparar e mesmo assim se comportou muito bem na luta, especialmente por ser sua estréia. Estou muito feliz com sua apresentação aqui esta noite.” Disse Alexandre Pequeno
“O Luiz Ricardo provou hoje que tem um caminho promissor. Sempre disse a ele que bater é fácil, o difícil é apanhar. Em alguns momentos da luta ele recebeu duros golpes mas não se abalou. Agora é continuar treinando e que venham mais lutas.” Encerrou Eduardo Duarte.

http://blogs.oglobo.globo.com/mma/post/atleta-surdo-estreia-no-mma-profissional.html

Seria tão bom se esta tecla existisse!!!



https://www.facebook.com/LibrasInclusaoPedagogica/photos/a.1513912378900935.1073741829.1513636288928544/1608411112784394/?type=3&theater

WORKHOP "NOÇÕES BÁSICAS EM LIBRAS" - GRÁTIS - 29/06/16 - SP


 
 
 ATENÇÃO PESSOAL

**Só temos vaga para manhã e tarde**

Corre garantir sua vaga


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=889710594491090&set=a.158448404283983.32287.100003564742304&type=3&theater

Matheus Rocha conquista título nacional de Badminton

Matheus Rocha conquista título nacional de Badminton

Aconteceu hoje, 25 de Junho, a 2ª Etapa do Circuito Nacional de Badminton de Surdos, em São Bernardo do Campo – SP. O evento foi organizado pela FDSESP e FEBASP, sob supervisão da CBDS.
Matheus Rocha conquistou três títulos na competição:
  • 1º Lugar 2ª Etapa do Circuito Nacional de Badminton de Surdos – Individual
  • 3º Lugar-2ª Etapa do Circuito Nacional de Badminton de Surdos – Dupla
  • 3º Lugar-2ª Etapa do Circuito Nacional de Badminton de Surdos – Dupla Mista
22 atletas disputaram entre si para conquistar o título de primeiro lugar na competição com âmbito nacional.
1
Matheus Rocha conquistou 1 ouro e 2 bronze! Com esse, o atleta passa a somar mais de 70 títulos em sua história!



Participe dessa história e patrocine o Matheus:
anigif90293

https://matheusrochaatleta.wordpress.com/2016/06/25/matheus-rocha-conquista-titulo-nacional-de-badminton/

Atividade em Libras







 
http://ildetefips2.blogspot.com.br/2016/06/atividade-em-libras.html?spref=fb