RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quinta-feira, 9 de abril de 2015

SERIAÇÃO E CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA ALUNOS SURDOS

 

A escolarização de alunos surdos deve seguir as séries e níveis da educação básica e superior. O especial de sua educação não implica em alterar essa seqüência, mas em destacar, como essencial, a Educação Infantil. O que se constata é que o ritmo da aprendizagem, devido aos bloqueios na comunicação, costuma ser mais lento, particularmente no período da alfabetização e nas séries iniciais. Não se trata de uma limitação intelectual impeditiva do processo de aprendizagem, e sim de uma característica decorrente das implicações impostas pela surdez e pela tardia ou não participação nos Programas de Estimulação Precoce e de Educação Pré-Escolar que dificultam o aprendizado da Língua Portuguesa (na modalidade oral) e no que se refere à aquisição da Língua Brasileira de Sinais.
Quanto aos currículos, preconiza-se que sejam os mesmos adotados na educação comum ou regular, com as necessárias estratégias e adaptações, respeitado o ritmo de aprendizagem dos alunos surdos e os interesses correspondentes a sua faixa etária. Além dos currículos comuns, a escola deve oferecer currículos específicos, com estratégias especiais para o aprendizado da Língua Portuguesa, tanto no que se refere à recepção (habilitação auditiva, compreensão orofacial e leitura) quanto à expressão (desmutização, uso da língua falada e escrita).
 Cabe ressaltar que, na educação da criança surda, a presença de diversos profissionais se faz necessária. Entre esses destaca-se, além dos professores, o fonoaudiólogo para o atendimento individual. E algumas atividades devem ser ressaltadas, como a educação artística (artes plásticas, cênicas e musicais) e a educação física, pois facultam ao alunado surdo outras formas de expressão, além das linguagens faladas, escritas e sinalizadas, que irão enriquecer suas vivências, propiciando-lhe novas formas de relacionamento com o mundo que o cerca.
 O ideal seria que os objetivos, o fluxo da escolaridade (educação básica e superior) e os conteúdos programáticos não se revestissem de especificidades, mesmo sendo o educando uma pessoa surda. O que deve fazer a diferença é a questão da comunicação, objeto de considerações e pesquisas na metodologia didática sobretudo para o ensino da Língua Portuguesa (falada e/ou escrita). Assim, faz-se necessário que o estudo da Língua Portuguesa, constitua um curso obrigatório para alunos surdos, desde a Educação Infantil, oferecido como complementação curricular específica.
  Enfim, considerando-se a importância das atividades curriculares específicas no trabalho com surdos, conclui-se que esses alunos devem estudar em horário integral, para que essas atividades ocorram em turno inverso ao dos estudos acadêmicos pertinentes ao currículo regular. As complementações curriculares específicas, juntamente com o apoio pedagógico, são serviços que devem ser prestados pelas Escolas Especiais, e Escolas Regulares (Classes Especiais e Salas de Recursos). Concluindo: o trabalho escolar a ser desenvolvido com os surdos tem por meta principal o desenvolvimento da Linguagem.

 http://pedagogiaaopedaletra.com/seriacao-e-curriculo-da-educacao-basica-para-alunos-surdos/

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