RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 8 de novembro de 2015

Estudantes de Psicologia participam de palestra sobre surdo-cegueira

Atividade tem como objetivo mostrar aos estudantes a importância do preparo profissional e os resultados que o atendimento adequado pode gerar aos portadores de necessidades especiais.

Os estudantes da disciplina Psicologia das Necessidades Especiais, do curso de Psicologia da Universidade Católica de Brasília (UCB), tiveram a oportunidade de participar, no dia 28 de outubro, da palestra “Surdo-cegueira: Relatos profissionais”. O evento foi uma realização do curso, em parceria com o Serviço de Orientação Inclusiva (SOI), com objetivo de mostrar para os futuros profissionais a importância do preparo e da dedicação no atendimento aos portadores de necessidades especiais.
“No dia 21 de setembro foi o Dia Nacional das Pessoas com Deficiência, então pensamos que essa palestra poderia ser uma forma de incentivo aos nossos estudantes, a terem uma maior atenção com esse público. Nosso intuito é sensibilizar, além da dimensão técnica, para o papel do psicólogo diante dessas pessoas que tem algum tipo de deficiência. Eles precisam entender que, como futuros profissionais, podem atuar numa perspectiva de desenvolver o potencial dessas pessoas”, explica a professora responsável pela disciplina, Andréa Garzesi.

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Para a coordenadora do Serviço de Orientação Inclusiva, Ellen Moraes, atividades como essa são essenciais para o desenvolvimento dos estudantes. “Conhecer a experiência do surdo-cego é muito interessante para eles como futuros psicólogos. Ter esse conhecimento e essa percepção de trabalho que eles podem estar desenvolvendo durante e após a formação é de extrema importância”, destaca.
A pedagoga Adryana Batista mostrou durante a palestra o desenvolvimento da estudante Geicyanne Pereira Canutto, a qual acompanha há três anos. “O profissional precisa reconhecer que o outro, mesmo tendo alguma deficiência, tem capacidade. Meu trabalho com a Geyciane é mostrar para ela e para as pessoas que estão ao redor, que é possível fazer diferença. O profissional deve se especializar, buscar aprender maneiras de comunicação com pessoas com deficiência, para realizar um atendimento focado e específico, gerando assim, melhores resultados”.
A palestra serviu como um momento de reflexão para os estudantes. “É indispensável para nós que estudamos Psicologia, remar contra maré e desconstruir o que já está construído. O senso comum tende a gerar essa exclusão e o nosso papel é justamente mostrar o contrário, criar métodos e saber lidar com as diferenças”, ressalta o estudante Danilo Aragão.
Para a estudante, Lara Safatle, essa iniciativa foi enriquecedora. “Não conhecia o surdo-cego e não saberia lidar com a situação, tanto como pessoa, quanto como futura psicóloga. Muito importante ter ações como essas para mudar o nosso olhar. Impressionante como alguns educadores simplesmente negligenciam a aprendizagem de uma pessoa com deficiência, mas pessoas como a professora Adryana fazem a diferença na sociedade”.
SOI
O Serviço de Orientação Inclusiva tem como objetivo desenvolver ações de apoio didático-pedagógico acessível, orientações acadêmicas baseadas nos parâmetros da inclusão educacional de pessoas com deficiência, favorecer a implantação e manutenção de uma Política Institucional Inclusiva que possibilite o acesso e a permanência de estudantes e colaboradores com deficiência na Universidade Católica de Brasília.

http://www.surdosol.com.br/estudantes-de-psicologia-participam-de-palestra-sobre-surdo-cegueira/

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