RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 8 de abril de 2014

Exposição reúne fotos de pessoas com surdez em São Luís


25/03/2014 14h15 - Atualizado em 25/03/2014 14h15

Imagens são de alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez.
Mostra pode ser vista até o dia 15 de abril, no Shopping da Ilha.

Do G1 MA, com informações da TV Mirante
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A fotografia como forma de inclusão social. Alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez, em São Luís,  participaram de um projeto de capacitação em fotografia. Além de desenvolver o olhar artístico, muitos dos participantes já estão inseridos no mercado de trabalho. O resultado do projeto pode ser visto em uma exposição num shopping da capital.
Na mostra há registros da natureza e de pontos turísticos de São Luís.  Espaços e ângulos escolhidos pelos próprios alunos, que agora olham o mundo de um jeito diferente: através das lentes de uma câmera fotográfica.
Todo conhecimento de Raquel, uma das alunas, foi parar em um portifólio. Ela já foi contratada para fazer fotos de aniversários infantis e apresentações teatrais. Para a exposição levou as suas fotos preferidas. A da famosa cachaça vendida em São Luís, a tiquira, e a da Igreja do Carmo, que fica na Praça João Lisboa. Na última, ela aproveitou a luz natural do entardecer.

Por meio da linguagem de sinais, ela afirmou que quando observa o ambiente que vai tirar foto, procura verificar também se as condições são propícias para garantir a qualidade da imagem.
Joabe Dias começou fotografando as paisagens naturais mas, aos poucos, se apaixonou pelo mundo da moda. Já fez books e fotografou desfiles. Aos 23 anos, descobriu nas câmeras a melhor forma de se expressar.
Mas para tudo isso dá certo era preciso muito mais que apenas aulas sobre as técnicas de fotografia. E o projeto foi além de simplesmente capacitar. Os 14 alunos receberam câmeras semi-profissionais para atuarem no mercado de trabalho. "É uma forma de dar mais opção e valorizar o potencial que eles têm. Além disso, é uma oportunidade de inclusão e empregabilidade", afirmou a coordenadora do projeto, Carolina Laos.

A exposição dos alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez pode ser vista até o dia 15 de abril, no Shopping da Ilha, em São Luís.

 http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/03/exposicao-reune-fotos-de-pessoas-com-surdez-em-sao-luis.html

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