RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 25 de março de 2014

10 coisas que você precisa saber para cuidar da saúde auditiva

Especialista do Grupo Microsom lista importantes precauções e curiosidades sobre o tema

Atento aos principais cuidados com a saúde auditiva, o Grupo Microsom, uma das mais conceituadas empresas de soluções auditivas do Brasil, listou 10 razões para que as pessoas cuidem da audição e possam, também, compartilhar com seus familiares e amigos algumas recomendações importantes. Confira agora a lista das 10:
  1.  Atualmente, 360 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de deficiência auditiva, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase 10 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência auditiva no Brasil (Censo 2010). A deficiência auditiva severa foi declarada por mais de 2,1 milhões de brasileiros. Destas, 344,2 mil são surdos e 1,7 milhão de pessoas têm grande dificuldade de ouvir.
  2.  É recomendável procurar um médico otorrinolaringologista para avaliação da função auditiva ao notar dificuldades para conversar ao telefone, atitudes, como aumentar o volume da TV, solicitar, constantemente, para que a pessoa repita o que acabou de falar, dificuldades para ouvir crianças e voz de mulheres e se evita situações sociais, como festas e reuniões por não compreender as conversas.
  3.  A audição deve ser avaliada anualmente, principalmente, em pessoas com algum grau de risco ou suscetibilidade e também para aquelas que já possuem algum grau de deficiência auditiva. Acompanhamento em períodos mais curtos podem ser recomendados, dependendo da causa e do diagnóstico, e segundo a conduta médica.
  4.  Hastes flexíveis não devem ser utilizadas dentro do conduto auditivo, pois favorecem o acúmulo de cera, ao contrário do que se imagina. A limpeza da orelha deve ser realizada apenas nas áreas externas o que pode ser feito com a ponta da toalha, ou com a haste flexível (desde que esta não seja inserida no conduto). Vale lembrar que a cera é proteção do ouvido e não deve ser removida, a não ser que esteja na porção externa pela expulsão exercida pela própria orelha ou em procedimento médico.
  5.  O limite recomendável de exposição ao ruído é de 85dB (decibéis) por um período de 8 horas, segundo a OMS. Como a combinação de intensidade forte e tempo de exposição é o que oferece risco à audição humana, a cada aumento de intensidade deve-se reduzir o tempo de exposição.
  6.  Fone de ouvido deve ser utilizado com cautela e o som alto por tempo prolongado deve ser evitado. O uso intenso de fones de ouvido, em forte nível de intensidade, pode prejudicar a audição, levando a uma perda auditiva irreversível. Alguns cuidados com o uso dos fones de ouvidos devem ser tomados para não prejudicar a audição:
  • Regular o volume do fone na escala intermediária;
  • Realizar intervalos de repouso sonoro, de uma a duas horas por dia;
  • Caso use o fone em apenas um ouvido, reveze entre as duas orelhas para não sobrecarregar um lado;
  • Prefira os modelos de fones de ouvidos fora da orelha, pois estes tendem a ser menos nocivos quando comparado aos fones que ficam posicionados dentro da orelha;
  • Fique atento(a) para também não ultrapassar os limites sonoros;
  • Mantenha os fones sempre limpos para não gerar contaminação e evite compartilhar os fones com outras pessoas;
  • Sensações de ouvido tapado, chiado, apito ou dor podem ser sinais de estimulação excessiva. Consulte um médico otorrinolaringologista para uma avaliação da audição.
  1.  Para a prevenção das infecções de ouvido é importante tomar as vacinas contra vírus e bactérias que causam infecções respiratórias, evitar ambientes com fumaça de cigarro, evitar contato com outras pessoas doentes e não utilizar hastes flexíveis na porção interna da orelha. 
  2.  Pessoas em atividades do cotidiano que estão expostas por um longo período de tempo ao ruído, como trabalhadores de siderúrgicas, metalúrgicas, gráficas, setor têxtil, vidraria, entre outros trabalhadores, que ficam expostos perto de máquinas industriais que produzam ruído intenso, estão mais suscetíveis a ter uma lesão no órgão auditivo. Além disso, atividades de lazer que também podem levar o indivíduo a uma exposição a níveis de pressão sonora elevados, como frequentar shows de rock, casas noturnas ou apresentações de orquestra, também, podem favorecer o surgimento da perda auditiva. Devem ser respeitados os limites do nível de intensidade (volume) com o tempo de exposição e o uso de protetores auditivos para minimizar a intensidade do ruído.
  3. A perda auditiva produz forte impacto no processo da comunicação, o que limita atividades e restringe a participação do deficiente auditivo em situações de vida diária. Dessa forma, as consequências negativas adquiridas não estão limitadas à perda auditiva, pois, também, incluem limitações e restrições de participação em atividades. Sendo assim, a dificuldade em ouvir pode provocar alterações psicológicas e sociais. A reabilitação auditiva, por meio do uso de aparelhos auditivos, pode melhorar significativamente a audição, promovendo uma comunicação mais efetiva. O que gera melhora na qualidade de vida. 
  4.  Diversas pesquisas sugerem que a alimentação balanceada e rica em vitaminas auxilia na função auditiva. Existem pesquisas que apontam como benefício a vitamina A para a audição. Outras citam, ainda, o potássio e as vitaminas C e E, que ajudam a prevenir a perda de audição.
http://www.segs.com.br/so-saude-segs/152201-10-coisas-que-voce-precisa-saber-para-cuidar-da-saude-auditiva.html

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