RYBENINHA

SINAL: BEM -VINDOS
DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS

“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."
Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)
SINAL DE "Libras"

"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."
LIBRAS

LIBRAS
LIBRAS

Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão
QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar
segunda-feira, 31 de março de 2014
Seduc oferece 925 vagas para alfabetizadores e interpretes de Libras
31/03/2014
09h22
Redação
Estão
abertas as inscrições para o processo seletivo de alfabetizadores, alfabetizador-coordenador
de turmas e tradutor-intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que
irão trabalhar como voluntários no programa Brasil Alfabetizado, ano 2014.
Estão sendo oferecidas 925 vagas.
As
inscrições são realizadas nas 13 Diretorias Regionais de Gestão e Formação, no
horário das 12h30 às 18h30. No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar
cópia da Carteira de Identidade e do CPF, cópia do comprovante de escolaridade,
declaração comprovando experiência anterior em educação e a ficha de inscrição
preenchida.
Bolsas de estudos
Os
selecionados irão receber bolsas concedidas pela Resolução CD/FNDE nº 52, de 11
de novembro de 2013, conforme a classe, sendo I, no valor de R$ 400,00 para o
alfabetizador e para o tradutor-intérprete de libras que atuarem em turmas
ativas; classe II, no valor de R$ 500,00 para o alfabetizador que atuará em uma
turma de Educação de Jovens e Adultos em cumprimento de medidas socioeducativas
e com populações carcerárias.
Nas classes III e
IV, serão concedidas bolsas no valor de R$ 600,00 para alfabetizador e
tradutor-intérprete de Libras que atuarão em duas turmas de alfabetização ativa
e para o alfabetizador/coordenador de cinco turmas. E a bolsa classe V, no
valor de R$ 750,00 para o alfabetizador que atuará em duas turmas ativas de
estabelecimento penal ou de jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
Os requisitos
necessários para preenchimento das vagas e as atribuições estão no edital nº
015, de 24 de março de 2014, publicado no Diário Oficial nº 4.095, de 27 de
março de 2014.
Os candidatos
selecionados deverão participar do curso de formação inicial, com carga horária
de 40 horas presenciais. O trabalho terá início imediato.
(Ascom/Seduc)

http://conexaoto.com.br/2014/03/31/seduc-oferece-925-vagas-para-alfabetizadores-e-interpretes-de-libras
sábado, 29 de março de 2014
Exposição reúne fotos de pessoas com surdez em São Luís
25/03/2014 14h15
- Atualizado em
25/03/2014 14h15
Imagens são de alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez. Mostra pode ser vista até o dia 15 de abril, no Shopping da Ilha.
Do G1 MA, com informações da TV Mirante
Comente agora

A fotografia como forma de inclusão social. Alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez, em São Luís,
participaram de um projeto de capacitação em fotografia. Além de
desenvolver o olhar artístico, muitos dos participantes já estão
inseridos no mercado de trabalho. O resultado do projeto pode ser visto
em uma exposição num shopping da capital.
Na mostra há registros da natureza e de pontos turísticos de São Luís.
Espaços e ângulos escolhidos pelos próprios alunos, que agora olham o
mundo de um jeito diferente: através das lentes de uma câmera
fotográfica.
Todo conhecimento de Raquel, uma das alunas, foi parar em um
portifólio. Ela já foi contratada para fazer fotos de aniversários
infantis e apresentações teatrais. Para a exposição levou as suas fotos
preferidas. A da famosa cachaça vendida em São Luís, a tiquira, e a da
Igreja do Carmo, que fica na Praça João Lisboa. Na última, ela
aproveitou a luz natural do entardecer.
Por meio da linguagem de sinais, ela afirmou que quando observa o ambiente que vai tirar foto, procura verificar também se as condições são propícias para garantir a qualidade da imagem.
Por meio da linguagem de sinais, ela afirmou que quando observa o ambiente que vai tirar foto, procura verificar também se as condições são propícias para garantir a qualidade da imagem.
Joabe Dias começou fotografando as paisagens naturais mas, aos poucos,
se apaixonou pelo mundo da moda. Já fez books e fotografou desfiles. Aos
23 anos, descobriu nas câmeras a melhor forma de se expressar.
Mas para tudo isso dá certo era preciso muito mais que apenas aulas
sobre as técnicas de fotografia. E o projeto foi além de simplesmente
capacitar. Os 14 alunos receberam câmeras semi-profissionais para
atuarem no mercado de trabalho. "É uma forma de dar mais opção e
valorizar o potencial que eles têm. Além disso, é uma oportunidade de
inclusão e empregabilidade", afirmou a coordenadora do projeto, Carolina
Laos.
A exposição dos alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez pode ser vista até o dia 15 de abril, no Shopping da Ilha, em São Luís.
A exposição dos alunos do Centro de Ensino e Apoio à Pessoa com Surdez pode ser vista até o dia 15 de abril, no Shopping da Ilha, em São Luís.
http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/03/exposicao-reune-fotos-de-pessoas-com-surdez-em-sao-luis.html
Candidatos a vagas de intérprete de Libras fazem protesto em Santos
24/03/2014 16h35
- Atualizado em
24/03/2014 16h35
Eles reclamam da falta de prova prática para concorrer às vagas.
Prefeitura diz que só pode fazer o concurso quem tem formação na língua.
Do G1 Santos
Comente agora

Candidatos às vagas de intérprete de Libras, a linguagem brasileira de sinais, no concurso da Prefeitura de Santos,
no litoral de São Paulo, fizeram um protesto neste domingo (23). A
reclamação deles é que não houve prova prática, que seria fundamental
para avaliar o profissional.
O protesto começou na saída do concurso da prefeitura, que vai recrutar
profissionais para uma série de áreas. Uma delas é a de intérprete de
Libras. Profissionais que concorrem a uma dessas vagas reclamam que não
houve avaliação prática.
A candidata Karina Costa Sales foi uma das que participou do protesto.
Ela defende a avaliação prática. “No edital está exigindo o Prolibras,
que é um exame de certificação do intérprete. Estamos defendendo que a
Libras é uma língua visual, gestual, que precisa da comprovação na
prática. Conhecer os sinais não significa que esteja apto a traduzir”,
afirma Karina.
Jovens mudos também participaram do protesto. Segundo eles, só com a
prática o intérprete de Libras pode mostrar se sabe ou não fazer um
trabalho com qualidade.
Em nota, a Prefeitura de Santos afirma que, conforme a legislação
vigente, o candidato deve ter a habilitação para exercer a profissão.
Assim, só podem fazer o concurso pessoas que tenham a formação de
tradutor e intérprete de Libras, o que torna, ainda segundo a
prefeitura, desnecessária a prova prática.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/03/candidatos-vagas-de-interprete-de-libras-fazem-protesto-em-santos.html
CURSO DE LIBRAS - SALVADOR / BA
Pessoal!
Estamos divulgando o Curso de Libras básico (módulo 1), para o primeiro semestre de 2014. Os interessados devem responder ao e-mail informando a turma que desejam se matricular, colocando nome completo e telefones.
O curso é gratuito, tendo o custo apenas da apostila (R$ 25,00). Esse curso é oferecido pelo Colégio Estadual Ruy Barbosa, localizado no bairro de Nazaré, ao lado do TRT e próximo dos Hospitais Manoel Vitorino, Santa Isabel e maternidade Climério de Oliveira.
Por ser numa escola estadual, o curso está sujeito ao calendário da Secretaria de Educação e funcionamento do colégio.
Vagas limitadas, pois são apenas 15 alunos por turma.
Desde já agradecemos e aguardamos vocês. Em anexo cartaz do curso.
Atenciosamente
Marta Gallo e Marcelo Silveira
Estamos divulgando o Curso de Libras básico (módulo 1), para o primeiro semestre de 2014. Os interessados devem responder ao e-mail informando a turma que desejam se matricular, colocando nome completo e telefones.
O curso é gratuito, tendo o custo apenas da apostila (R$ 25,00). Esse curso é oferecido pelo Colégio Estadual Ruy Barbosa, localizado no bairro de Nazaré, ao lado do TRT e próximo dos Hospitais Manoel Vitorino, Santa Isabel e maternidade Climério de Oliveira.
Por ser numa escola estadual, o curso está sujeito ao calendário da Secretaria de Educação e funcionamento do colégio.
Vagas limitadas, pois são apenas 15 alunos por turma.
Desde já agradecemos e aguardamos vocês. Em anexo cartaz do curso.
Atenciosamente
Marta Gallo e Marcelo Silveira
Deficiente é detido na UFMT depois de 'protestar' por falta de acessibilidade em vestibular ‘Letras- Libras’
25/03/2014 - 16:20
Da Redação - Priscilla Silva
Foto: Olhar Direto

Um jovem mudo e deficiente auditivo foi detido no último
domingo (23) na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), em Cuiabá, e
encaminhado à Polícia Federal por suspeita de tumulto durante o
vestibular para o curso de graduação em Letras-Libras. Mateus Magno
Silva, de 19 anos, informou ao Olhar Direto que percebeu falhas de
acessibilidade na prova elaborada pela instituição e decidiu tentar
convencer os demais candidatos a abandonarem o teste e acabou retirado
pelos seguranças da instituição.
Leia mais: Polícia prende deficiente mental suspeito de ter assassinado tio
Deficiente mental é preso em partida no Dutrinha e família promete processar árbitros por agressão
Nesta segunda-feira (24), um grupo de 15 deficientes surdos e mudos, acompanha pelo Coordenador de Educação Especial da Área Surdez da Seduc, Riguel Brum, buscou o Ministério Público Federal (MPF), para registrar um termo de declaração sobre o fato. O documento com o relato do grupo será distribuído para um procurador da Justiça que deverá apurar o caso.
A limitação ao acesso dos intérpretes está entre as principais queixas feitas pelo rapaz. Segundo Mateus, a coordenação do vestibular determinou que os intérpretes traduzissem apenas uma palavra caso algum candidato não entendesse. Medida que de acordo com ele restringia a compreensão da prova.
“Os ouvintes não respeitam a cultura surda e muda. A nossa primeira língua não é o português é a línguas de sinais, por isso, nós entendemos o português de uma forma diferente”, declarou Mateus ao Olhar Direto com a ajuda de um intérprete. Ainda conforme ele, a prova até poderia ser elaborada em português, desde que um profissional fizesse toda a tradução.
O jovem também apontou que houve abuso na abordagem dos seguranças da UFMT. Segundo o relato de Mateus, logo quando percebeu o problema na aplicação da prova ele se levantou e questionou os fiscais. Em seguida tentou alertar os demais concorrentes sobre a falha.
“Estava angustiado e quis avisar os outros sobre o descumprimento dos nossos direitos, mas fui retirado da sala. Então entrei nas outras salas e alertei que se eles quisessem poderiam parar a prova, pois tinha o direito”, apontou. Com essa atitude, o jovem foi abordado por três seguranças da instituição e levado para o saguão do Instituto de Linguagens da UFMT. Seus pais tomaram conhecimento do fato e compareceram na coordenação de vestibulares juntamente com Mateus.
Depois de a situação ter sido acalmada, o rapaz conta que ao sair da sala da coordenação estavam os seguranças da instituição acompanhados por dois Policias Militares. Ele e seus pais foram encaminhados à PF.
No local, mais uma vez, o jovem passou por transtornos, pois não havia um intérprete para decifrar seus sinais. Acionado, o profissional chegou e Mateus conseguiu relatar o episódio e foi liberado pelo delegado.
Acessibilidade
Entre as pessoas que buscaram o MPF está Elizabet Umbelinu, mãe do candidato João Paulo Umbelinu. O jovem apresentou problemas de surdez antes de desenvolver a fala. João Paulo chegou a fazer a prova, porém, sentiu dificuldade por não compreender a língua portuguesa.
De acordo com Elizabet, o concurso já começou errado. “Se a instituição não está preparada nem para fazer o vestibular imagine o curso?”, questiona.
Processo seletivo
A instituição recebeu 56 inscrições para o certame. Desses, apenas 35 compareceu a prova. Por meio de nota, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) declarou que não recebeu qualquer notificação do Ministério Público a respeito do Processo Seletivo Específico para Ingresso no Curso de Graduação em Letras- Libras.
A instituição também informou que todas as normas constam no edital, por escrito e no edital em linguagem de sinais (em vídeo), disponíveis no link http://sistemas.ufmt.br/ufmt.ingresso.libras2014, no Portal da UFMT.
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFMT frisou que não recebeu qualquer contestação ao edital. Afiança ainda que o processo seletivo foi executado exatamente como estabelecido nas normas publicadas. Esta é a primeira vez que o certame é realizado pela UFMT.
Leia mais: Polícia prende deficiente mental suspeito de ter assassinado tio
Deficiente mental é preso em partida no Dutrinha e família promete processar árbitros por agressão
Nesta segunda-feira (24), um grupo de 15 deficientes surdos e mudos, acompanha pelo Coordenador de Educação Especial da Área Surdez da Seduc, Riguel Brum, buscou o Ministério Público Federal (MPF), para registrar um termo de declaração sobre o fato. O documento com o relato do grupo será distribuído para um procurador da Justiça que deverá apurar o caso.
A limitação ao acesso dos intérpretes está entre as principais queixas feitas pelo rapaz. Segundo Mateus, a coordenação do vestibular determinou que os intérpretes traduzissem apenas uma palavra caso algum candidato não entendesse. Medida que de acordo com ele restringia a compreensão da prova.
“Os ouvintes não respeitam a cultura surda e muda. A nossa primeira língua não é o português é a línguas de sinais, por isso, nós entendemos o português de uma forma diferente”, declarou Mateus ao Olhar Direto com a ajuda de um intérprete. Ainda conforme ele, a prova até poderia ser elaborada em português, desde que um profissional fizesse toda a tradução.
O jovem também apontou que houve abuso na abordagem dos seguranças da UFMT. Segundo o relato de Mateus, logo quando percebeu o problema na aplicação da prova ele se levantou e questionou os fiscais. Em seguida tentou alertar os demais concorrentes sobre a falha.
“Estava angustiado e quis avisar os outros sobre o descumprimento dos nossos direitos, mas fui retirado da sala. Então entrei nas outras salas e alertei que se eles quisessem poderiam parar a prova, pois tinha o direito”, apontou. Com essa atitude, o jovem foi abordado por três seguranças da instituição e levado para o saguão do Instituto de Linguagens da UFMT. Seus pais tomaram conhecimento do fato e compareceram na coordenação de vestibulares juntamente com Mateus.
Depois de a situação ter sido acalmada, o rapaz conta que ao sair da sala da coordenação estavam os seguranças da instituição acompanhados por dois Policias Militares. Ele e seus pais foram encaminhados à PF.
No local, mais uma vez, o jovem passou por transtornos, pois não havia um intérprete para decifrar seus sinais. Acionado, o profissional chegou e Mateus conseguiu relatar o episódio e foi liberado pelo delegado.
Acessibilidade
Entre as pessoas que buscaram o MPF está Elizabet Umbelinu, mãe do candidato João Paulo Umbelinu. O jovem apresentou problemas de surdez antes de desenvolver a fala. João Paulo chegou a fazer a prova, porém, sentiu dificuldade por não compreender a língua portuguesa.
De acordo com Elizabet, o concurso já começou errado. “Se a instituição não está preparada nem para fazer o vestibular imagine o curso?”, questiona.
Processo seletivo
A instituição recebeu 56 inscrições para o certame. Desses, apenas 35 compareceu a prova. Por meio de nota, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) declarou que não recebeu qualquer notificação do Ministério Público a respeito do Processo Seletivo Específico para Ingresso no Curso de Graduação em Letras- Libras.
A instituição também informou que todas as normas constam no edital, por escrito e no edital em linguagem de sinais (em vídeo), disponíveis no link http://sistemas.ufmt.br/ufmt.ingresso.libras2014, no Portal da UFMT.
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFMT frisou que não recebeu qualquer contestação ao edital. Afiança ainda que o processo seletivo foi executado exatamente como estabelecido nas normas publicadas. Esta é a primeira vez que o certame é realizado pela UFMT.
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Deficiente_e_detido_na_UFMT_depois_de_protestar_por_falta_de_acessibilidade_em_vestibular_Letras-_Libras&edt=25&id=362486
Surda desde o nascimento, mulher de 42 anos faz implante e começa a escutar
Depois
de 40 anos sem ouvir uma palavra sequer, a simples contagem dos dias da
semana foi o suficiente para levar Joanne Milne às lágrimas. A
britânica, que nasceu com uma rara doença chamada Síndrome de Usher,
sempre foi surda e começou a perder a visão a partir dos 20 anos de
idade. Sua amiga Tremayne Crossley filmou-a no dia em seu implante
coclear — dispositivo eletrônico conectado ao cérebro — foi ativado. A
reação de Joanne é emocionante.
No vídeo, ela diz que ouvir a
própria voz é “muito estranho” e completa: “Uau, isso é totalmente
incrível!”. Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, Joanne disse
que ainda está se acostumando aos sons. “Eu ainda estou chocada. Eu
tenho que aprender a reconhecer o que são esses sons, porque construí
uma biblioteca de sons na minha cabeça. Ouvir as coisas pela primeira
vez é muito emocionante, desde o barulho de um interruptor à água
corrente”, contou ela.
Joanna precisou fazer uma cirurgia de
implantação há cerca de um mês e vem ativando o dispositivo em sessões
semanais. Mas foi neste semana que ela viveu o impressionante momento de
ouvir plenamente. “Eu sempre fui surda e fazia parte de mim.
Infelizmente, quando comecei a ter dificuldades para enxergar, as coisas
mudaram dramaticamente e, pela primeira vez na vida, ser surda ficou
realmente difícil”, explicou.
“Eu estou tão feliz. Nos últimos
dois dias ouvi pessoas rindo atrás de mim, fiquei com meus amigos...
eles não tiveram que puxar meu braço para chamar minha atenção, o que é
um avanço enorme”, disse a britânica.
http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/surda-desde-nascimento-mulher-de-42-anos-faz-implante-comeca-escutar-assista-12003372.html
Consciência Social Inclusiva
A construção de uma consciência social inclusiva se afirma pela livre convivência e pelo conhecimento e reconhecimento da diversidade como pluralidade e respeito às diferenças. A Libras, portanto, assume um papel Linguístico de permitir a comunicação, a interação social e a constituição da própria personalidade.
A Libras como língua oficial é patrimônio da população brasileira, este status deve ser garantido não apenas por Decreto, mas acima de tudo, como motivação societária e sua utilização deve ser assumida em todos os currículos escolares e em todas as salas de aula como disciplina regular, tão mais do que as línguas estrangeiras, servindo de atributo social, político, econômico e cultural da população.
Acreditamos que quando todos que compõem a sociedade brasileira souberem se comunicar fluentemente em Libras e com os surdos, poderemos interagir idéias e costumes universais rompendo barreiras sociais, divergindo dos preconceitos e convergentes para a consciência de sociedade inclusiva.
quinta-feira, 27 de março de 2014
CURSO DE LIBRAS - SÃO CARLOS / SP
Curso de Libras abre mais uma turma com inscrições até o dia 4 de abril
Estão abertas, até o dia 4 de
abril, as inscrições para o Curso de Libras para Iniciantes oferecido
pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Pessoas ouvintes
interessadas, familiares de deficientes auditivos, professores das redes
municipais de ensino, profissionais em geral, além da própria
comunidade universitária, estão convidados a desenvolver atividades que
favoreçam a inclusão social por meio do ensino na Língua Brasileira de
Sinais.
O curso é coordenado pela professora Cristina Lacerda, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e tem como objetivo permitir uma aproximação entre os falantes da Língua Portuguesa e a utilização da linguagem usada pelas comunidades com esta deficiência. A utilização da Língua Brasileira de Sinais se mostra necessária especialmente nos espaços educacionais, favorecendo ações de inclusão social e oferecendo possibilidades para a quebra de barreiras linguísticas entre deficientes auditivos e ouvintes.
Com carga horária de 45 horas, as aulas terão início no dia 8 de abril e acontecerão às terças-feiras, das 19h às 22h. O curso tem o valor de quatro parcelas de R$ 90 e ao final será emitido certificado aos alunos que tiverem, no mínimo, 75% de frequência. As inscrições podem ser realizadas através do link: http://migre.me/ivFZB .
Mais informações podem ser obtidas exclusivamente pelo email ufscar.libras@gmail.com.O curso é coordenado pela professora Cristina Lacerda, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e tem como objetivo permitir uma aproximação entre os falantes da Língua Portuguesa e a utilização da linguagem usada pelas comunidades com esta deficiência. A utilização da Língua Brasileira de Sinais se mostra necessária especialmente nos espaços educacionais, favorecendo ações de inclusão social e oferecendo possibilidades para a quebra de barreiras linguísticas entre deficientes auditivos e ouvintes.
Com carga horária de 45 horas, as aulas terão início no dia 8 de abril e acontecerão às terças-feiras, das 19h às 22h. O curso tem o valor de quatro parcelas de R$ 90 e ao final será emitido certificado aos alunos que tiverem, no mínimo, 75% de frequência. As inscrições podem ser realizadas através do link: http://migre.me/ivFZB .
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/538643/curso-de-libras-abre-mais-uma-turma-com-inscricoes-ate-o-dia-4-de-abril
INAUGURAÇÃO DO INSTITUTO SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DOS SURDOS DO SUL DO MARANHÃO
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=731756400189727&set=a.541000642598638.119089.100000661227090&type=1&theater
Parceria do #Sempreincluidos com o Rybená - Libras e Voz.
Parceria do #Sempreincluidos com o Rybená - Libras e Voz.
Por vocês e para vocês.
www.sempreincluidos.com.br
https://www.facebook.com/SempreIncluidos/photos/a.117434031754646.25293.116729165158466/275073489324032/?type=1&theater
Por vocês e para vocês.
www.sempreincluidos.com.br
https://www.facebook.com/SempreIncluidos/photos/a.117434031754646.25293.116729165158466/275073489324032/?type=1&theater
Prefeitura oferece Curso de Libras gratuito - Prefeitura Almirante Tamandaré
Prefeitura oferece Curso de Libras gratuito
Publicado 25/03/14 às 15:08

(foto: Reprodução/ Prefeitura Almirante Tamandaré)
A Prefeitura de Almirante Tamandaré, por meio da secretaria da
Educação e Cultura, está oferecendo gratuitamente o curso de Língua
Brasileira de Sinais - Libras. O curso é destinado a professores e a
comunidade com o objetivo de promover a inclusão e melhorar a
comunicação entre surdos e ouvintes. As aulas começam na quarta-feira
(26), às 18h, e pode se matricular pessoas a partir de dez anos de
idade. O CMAE (Centro Municipal de Atendimento Especializado) estuda
abrir mais turmas se houver necessidade. O curso tem duração de 40 horas
e os alunos recebem certificado de conclusão. Interessados devem
comparecer ao CMAE, localizado na rua Emilio Johnson, 953, Centro. É
necessário levar RG e CPF. Mais informações podem ser obtidas pelo
telefone (41) 3657-1344.
http://www.jornaldoonibusdecuritiba.com.br/noticia/21599/prefeitura-oferece-curso-de-libras-gratuito
terça-feira, 25 de março de 2014
ABECEDÁRIO DA XUXA - BOCAIÚVA 2014.1
MINHA TURMA DO 8º PERÍODO DE QUÍMICA DA UNIMONTES - CAMPUS BOCAIÚVA EM MARÇO DE 2014.
ABECEDÁRIO DA XUXA - JANAÚBA 2014.1
.
MINHA TURMA DO 8º PERÍODO DE PEDAGOGIA DA UNIMONTES - CAMPUS JANAÚBA EM MARÇO DE 2014
10 coisas que você precisa saber para cuidar da saúde auditiva
Especialista do Grupo Microsom lista importantes precauções e curiosidades sobre o tema
Atento aos principais cuidados com a saúde auditiva, o Grupo Microsom, uma das mais conceituadas empresas de soluções auditivas do Brasil, listou 10 razões para que as pessoas cuidem da audição e possam, também, compartilhar com seus familiares e amigos algumas recomendações importantes. Confira agora a lista das 10:
- Atualmente, 360 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de deficiência auditiva, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quase 10 milhões de pessoas apresentam algum grau de deficiência auditiva no Brasil (Censo 2010). A deficiência auditiva severa foi declarada por mais de 2,1 milhões de brasileiros. Destas, 344,2 mil são surdos e 1,7 milhão de pessoas têm grande dificuldade de ouvir.
- É recomendável procurar um médico otorrinolaringologista para avaliação da função auditiva ao notar dificuldades para conversar ao telefone, atitudes, como aumentar o volume da TV, solicitar, constantemente, para que a pessoa repita o que acabou de falar, dificuldades para ouvir crianças e voz de mulheres e se evita situações sociais, como festas e reuniões por não compreender as conversas.
- A audição deve ser avaliada anualmente, principalmente, em pessoas com algum grau de risco ou suscetibilidade e também para aquelas que já possuem algum grau de deficiência auditiva. Acompanhamento em períodos mais curtos podem ser recomendados, dependendo da causa e do diagnóstico, e segundo a conduta médica.
- Hastes flexíveis não devem ser utilizadas dentro do conduto auditivo, pois favorecem o acúmulo de cera, ao contrário do que se imagina. A limpeza da orelha deve ser realizada apenas nas áreas externas o que pode ser feito com a ponta da toalha, ou com a haste flexível (desde que esta não seja inserida no conduto). Vale lembrar que a cera é proteção do ouvido e não deve ser removida, a não ser que esteja na porção externa pela expulsão exercida pela própria orelha ou em procedimento médico.
- O limite recomendável de exposição ao ruído é de 85dB (decibéis) por um período de 8 horas, segundo a OMS. Como a combinação de intensidade forte e tempo de exposição é o que oferece risco à audição humana, a cada aumento de intensidade deve-se reduzir o tempo de exposição.
- Fone de ouvido deve ser utilizado com cautela e o som alto por tempo prolongado deve ser evitado. O uso intenso de fones de ouvido, em forte nível de intensidade, pode prejudicar a audição, levando a uma perda auditiva irreversível. Alguns cuidados com o uso dos fones de ouvidos devem ser tomados para não prejudicar a audição:
- Regular o volume do fone na escala intermediária;
- Realizar intervalos de repouso sonoro, de uma a duas horas por dia;
- Caso use o fone em apenas um ouvido, reveze entre as duas orelhas para não sobrecarregar um lado;
- Prefira os modelos de fones de ouvidos fora da orelha, pois estes tendem a ser menos nocivos quando comparado aos fones que ficam posicionados dentro da orelha;
- Fique atento(a) para também não ultrapassar os limites sonoros;
- Mantenha os fones sempre limpos para não gerar contaminação e evite compartilhar os fones com outras pessoas;
- Sensações de ouvido tapado, chiado, apito ou dor podem ser sinais de estimulação excessiva. Consulte um médico otorrinolaringologista para uma avaliação da audição.
- Para a prevenção das infecções de ouvido é importante tomar as vacinas contra vírus e bactérias que causam infecções respiratórias, evitar ambientes com fumaça de cigarro, evitar contato com outras pessoas doentes e não utilizar hastes flexíveis na porção interna da orelha.
- Pessoas em atividades do cotidiano que estão expostas por um longo período de tempo ao ruído, como trabalhadores de siderúrgicas, metalúrgicas, gráficas, setor têxtil, vidraria, entre outros trabalhadores, que ficam expostos perto de máquinas industriais que produzam ruído intenso, estão mais suscetíveis a ter uma lesão no órgão auditivo. Além disso, atividades de lazer que também podem levar o indivíduo a uma exposição a níveis de pressão sonora elevados, como frequentar shows de rock, casas noturnas ou apresentações de orquestra, também, podem favorecer o surgimento da perda auditiva. Devem ser respeitados os limites do nível de intensidade (volume) com o tempo de exposição e o uso de protetores auditivos para minimizar a intensidade do ruído.
- A perda auditiva produz forte impacto no processo da comunicação, o que limita atividades e restringe a participação do deficiente auditivo em situações de vida diária. Dessa forma, as consequências negativas adquiridas não estão limitadas à perda auditiva, pois, também, incluem limitações e restrições de participação em atividades. Sendo assim, a dificuldade em ouvir pode provocar alterações psicológicas e sociais. A reabilitação auditiva, por meio do uso de aparelhos auditivos, pode melhorar significativamente a audição, promovendo uma comunicação mais efetiva. O que gera melhora na qualidade de vida.
- Diversas pesquisas sugerem que a alimentação balanceada e rica em vitaminas auxilia na função auditiva. Existem pesquisas que apontam como benefício a vitamina A para a audição. Outras citam, ainda, o potássio e as vitaminas C e E, que ajudam a prevenir a perda de audição.
http://www.segs.com.br/so-saude-segs/152201-10-coisas-que-voce-precisa-saber-para-cuidar-da-saude-auditiva.html
Surdos que pretendem fazer o vestibular da Unimontes, as inscrições para o sistema de reserva de vagas para pessoas com deficiência já estão abertas.
Atenção Surdos que pretendem fazer o vestibular da Unimontes, as inscrições para o sistema de reserva de vagas para pessoas com deficiência já estão abertas.
As inscrições só podem ser feitas pela internet, no site da Cotec:www.cotec.unimontes.br , no período de 9h de 20/3/2014 às 18h 4/4/2014.
A COTEC – Comissão Técnica de Concursos da Universidade Estadual de Montes Claros - é o órgão responsável pela organização, elaboração e aplicação de concursos.
COTEC.UNIMONTES.BR
As Borboletas
As Borboletas
Categoria: Poesia em Língua de SinaisPaís: Brasil
Poema: “As Borboletas” (Vinicius de Moraes)
Línguas: Português e Língua de Sinais Brasileira (Libras/LSB)
(…)
Em homenagem ao Dia da Poesia, comemorado em 14 de março, a TV UFG (Goiânia) lançou uma série de vinhetas com poemas declamados em língua portuguesa e, alguns, sinalizados em Libras. No vídeo abaixo, “As Borboletas”, de Vinicius de Moraes, é interpretada em língua de sinais pelo jovem João Pedro Almeida.
http://culturasurda.net/2014/03/18/as-borboletas/
segunda-feira, 24 de março de 2014
ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS - COPA 2014
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=606102429460753&set=gm.299178290233289&type=1&relevant_count=1
Meus ouvidos não podem ouvir
Categoria: Poesia em Língua de Sinais
País: Brasil
Poema: “Meus ouvidos não podem ouvir“
Línguas: Português e Língua de Sinais Brasileira (Libras/LSB)
(…)
Vinculada à Universidade Federal de Goiás, a TV UFG, “uma emissora
pública, educativa e cultural, que abrange em sinal aberto (14 UHF) a
Região Metropolitana de Goiânia”, veiculou uma série de vinhetas – no
última dia 14 de março – para celebrar o Dia da Poesia. Entre elas,
algumas em Libras (clique aqui
para assistir também ao Poema de Daniela). No vídeo abaixo, chamado
“Meus ouvidos não podem ouvir”, Waléria Corcino, Guilherme Henrique e
Ellem Thassany interpretam em Libras um poema de Louise Zawadzki.
DE QUEM É CULPA? Desabafo de uma mãe surda de um filho surdo.
DE QUEM É CULPA?
Desabafo de uma mãe surda de um filho surdo
Tenho um filho surdo de 8 anos, Rick, que está em uma escola "inclusiva" (ou será que a palavra correta é "exclusão" ?), não por minha opção (se tivesse uma escola bilingue libras/português em Florianópolis eu o colocaria lá com certeza) ...
Lá em escola sou uma mãe diferente das outras mães dos alunos, sou surda e sou frequentemente chamada pela equipe para reuniões sobre meu filho...
Meu filho adorava esta escola na primeira série e na segunda série... Antes Não tinha problemas tão grave... Só a hiperatividade dele que estava sendo controlado...
Mas este semestre fui chamada para ir escola para conversar com a equipe que questionam sobre o comportamento de meu filho Rick. Disseram (como se não soubessem que ele é hiperativo) que Rick é um aluno muito agitado, tem dificuldades de aprendizagem, não presta atenção nas aulas, não para sentado em sua carteira e grita sem parar e batendo nos colegas e professora ...
... e engolindo tudo isto, pacientemente concordei com orientações de que se o Rick não se comportar, ele fica sem recreio e sem educação física e também sem brincar com jogos em Xbox em casa...
Em casa conversei com meu filho em Libras chamando atenção desse mau comportamento dele (acho estranho porque em casa, fora hiperatividade rotineira dele, ele é amoroso com cachorros e comigo, não demostra agressividade).
Outro dia fui buscar o Rick mais cedo e encontrei a atual professora de terceira serie no corredor... Ela falou comigo com expressão facial muito carrancuda e disse brava: Rick não sabe nada e não tem comunicação (como se fosse culpa minha?... Se secretaria de educação municipal querem inclusão, que se preparem adequadamente para o tal)...
Me sentindo mal com isto e em casa procurei conversar de novo com Rick para procurar entender "o porque" ele mudou atitude dentro da escola (todos dias Rick diz não quer ir para escola... E antes ele adorava)...
... Depois de conversar com o Rick em Libras, conclui que a professora é muito brava com o Rick (testemunhei eu mesma pela expressão facial da professora) e Rick tem dificuldade de escrever português (obviamente, o ensino de português está na metodologia de cultura ouvinte e não adaptado como segunda lingua para surdos) tudo esta muito rápido e ele não consegue acompanhar e os colegas não tem paciência com ele e por isto Rick não quer fazer nada.
Esta semana eu tentei ajudar o Rick em uma tarefa de português, onde se responde questionário sobre uma história infantil contada em sala de aula, a interprete me avisou que era história de três porquinhos ... Ajudei o Rick a responder as perguntas sobre titulo de história, personagens principais, bla, bla... Mas quanto chegou a vez de responder pergunta selecionando quais nomes de porquinhos ... Eu não sabia e o Rick disse que interprete fez sinal de porquinho... Eu expliquei que cada porquinho tem um nome qual é? Ele não lembrava...
Então deixei recado para professora explicando que ele não respondeu estas perguntas porque não sabia... A professora respondeu friamente: "ele esteve em sala de aula e a história teve interpretação para Libras" , que ignorância dessa professora que não entende que são duas línguas... A historia foi contada em português e o Rick teve interpretação em Libras... E se Rick fosse responder tudo em Libras saberia sim ...
Me questiono: DE QUEM É A CULPA?
Fiquei tão revoltada que decidi desabafar por aqui!
Karin Strobel
Desabafo de uma mãe surda de um filho surdo
Tenho um filho surdo de 8 anos, Rick, que está em uma escola "inclusiva" (ou será que a palavra correta é "exclusão" ?), não por minha opção (se tivesse uma escola bilingue libras/português em Florianópolis eu o colocaria lá com certeza) ...
Lá em escola sou uma mãe diferente das outras mães dos alunos, sou surda e sou frequentemente chamada pela equipe para reuniões sobre meu filho...
Meu filho adorava esta escola na primeira série e na segunda série... Antes Não tinha problemas tão grave... Só a hiperatividade dele que estava sendo controlado...
Mas este semestre fui chamada para ir escola para conversar com a equipe que questionam sobre o comportamento de meu filho Rick. Disseram (como se não soubessem que ele é hiperativo) que Rick é um aluno muito agitado, tem dificuldades de aprendizagem, não presta atenção nas aulas, não para sentado em sua carteira e grita sem parar e batendo nos colegas e professora ...
... e engolindo tudo isto, pacientemente concordei com orientações de que se o Rick não se comportar, ele fica sem recreio e sem educação física e também sem brincar com jogos em Xbox em casa...
Em casa conversei com meu filho em Libras chamando atenção desse mau comportamento dele (acho estranho porque em casa, fora hiperatividade rotineira dele, ele é amoroso com cachorros e comigo, não demostra agressividade).
Outro dia fui buscar o Rick mais cedo e encontrei a atual professora de terceira serie no corredor... Ela falou comigo com expressão facial muito carrancuda e disse brava: Rick não sabe nada e não tem comunicação (como se fosse culpa minha?... Se secretaria de educação municipal querem inclusão, que se preparem adequadamente para o tal)...
Me sentindo mal com isto e em casa procurei conversar de novo com Rick para procurar entender "o porque" ele mudou atitude dentro da escola (todos dias Rick diz não quer ir para escola... E antes ele adorava)...
... Depois de conversar com o Rick em Libras, conclui que a professora é muito brava com o Rick (testemunhei eu mesma pela expressão facial da professora) e Rick tem dificuldade de escrever português (obviamente, o ensino de português está na metodologia de cultura ouvinte e não adaptado como segunda lingua para surdos) tudo esta muito rápido e ele não consegue acompanhar e os colegas não tem paciência com ele e por isto Rick não quer fazer nada.
Esta semana eu tentei ajudar o Rick em uma tarefa de português, onde se responde questionário sobre uma história infantil contada em sala de aula, a interprete me avisou que era história de três porquinhos ... Ajudei o Rick a responder as perguntas sobre titulo de história, personagens principais, bla, bla... Mas quanto chegou a vez de responder pergunta selecionando quais nomes de porquinhos ... Eu não sabia e o Rick disse que interprete fez sinal de porquinho... Eu expliquei que cada porquinho tem um nome qual é? Ele não lembrava...
Então deixei recado para professora explicando que ele não respondeu estas perguntas porque não sabia... A professora respondeu friamente: "ele esteve em sala de aula e a história teve interpretação para Libras" , que ignorância dessa professora que não entende que são duas línguas... A historia foi contada em português e o Rick teve interpretação em Libras... E se Rick fosse responder tudo em Libras saberia sim ...
Me questiono: DE QUEM É A CULPA?
Fiquei tão revoltada que decidi desabafar por aqui!
Karin Strobel
sexta-feira, 21 de março de 2014
Exames aumentam precisão do “teste da orelhinha”

A conclusão é do estudo "Programa
de Saúde Auditiva Infantil: triagem auditiva em crianças de 0 a 3 anos
de idade", realizado por pesquisadores do Departamento de Fonoaudiologia
da Faculdade de Ciências e Letradas da Universidade Estadual Paulista
(Unesp), campus de Marília, com apoio da FAPESP no âmbito de um acordo
com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal (FMCSV).
Alguns resultados da pesquisa foram
apresentados nesta quinta-feira (13/03) durante o I Seminário de
Pesquisas sobre Desenvolvimento Infantil.
O objetivo do encontro foi divulgar
os resultados de dez projetos de pesquisa selecionados na primeira
Chamada de Propostas do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica
firmado entre as duas instituições em 2010 nas áreas de Saúde, Educação,
Economia, Pedagogia, Psicologia e Assistência Social.
Também participaram do seminário os
coordenadores dos 16 novos projetos aprovados na segunda seleção de
propostas, concluída em 2013.
"Além do exame de Emissões
Otoacústiscas Evocadas (EOA), a realização de outros testes auditivos
pode tornar o diagnóstico de perdas auditivas em recém-nascidos mais
preciso", disse Ana Cláudia Vieira Cardoso, professora do Departamento
de Fonoaudiologia da Unesp de Marília e coordenadora do projeto, à
Agência FAPESP.
De acordo com Cardoso, a deficiência auditiva é uma das mais prevalentes em recém-nascidos.De cada mil crianças nascidas vivas nas maternidades brasileiras, estima-se que entre uma e quatro apresentem perda auditiva.
Já em Unidades de Terapia Intensiva
(UTI) neonatal, essa incidência aumenta para entre duas e quatro
crianças a cada cem nascidas vidas.
"A deficiência auditiva tem impactos
em todos os aspectos e fases da vida da criança, tais como na aquisição e
desenvolvimento da linguagem e na socialização", avaliou Cardoso.
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/03/exames-aumentam-precisao-do-teste-da-orelhinha.shtml
LIVRO - SURDEZ, COGNIÇAO VISUAL E LIBRAS - ESTABELECENDO NOVOS DIÁLOGOS

A recomendação da LEITURA de hoje: SURDEZ, COGNIÇAO VISUAL E LIBRAS - ESTABELECENDO NOVOS DIÁLOGOS, autor do livro é Luiz Alberico Falcão.
O livro visa romper lacunas conceituais, técnicas e atitudinais
decorrentes das relações entre as pessoas surdas e ouvintes, sobretudo
dos familiares, professores, acadêmicos de educação e dos profissionais
de saúde que não atentam para a especificidade da descrição
visuo-sinalizada com objetivo de facilitar a aprendizagem através da
cognição visual.
O livro pode ser adquirido nas melhores livrarias. O espaço da leitura está disponível toda quarta-feira no canal de notícias, fique atento. Também aceitamos sugestões, só enviar para o email: contato@filmesquecom.br.
Visite as redes sociais filmesquevoam:www.facebook.com/filmesquevoam
www.twitter.com/filmesquevoam
www.youtube.com/filmesquevoam
Projeto de Lei Educação Bilingue em Belo Horizonte
Primeiro projeto de lei institui o programa municipal de educação
bilingue para surdos no Belo Horizonte por vereador Marcelo Arco.
https://www.facebook.com/photo.php?v=830933770266623&set=vb.100000500224215&type=2&theater
https://www.facebook.com/photo.php?v=830933770266623&set=vb.100000500224215&type=2&theater
CAFÉ COM PIMENTA - WILMA FAVORITO
ASSISTA: http://www.tvines.com.br/
Vamos o apoio para curtir e compartilhar Acessível em Libras
quarta-feira, 19 de março de 2014
Abertas as inscrições: Curso Introdução ao Ensino de LP para Surdos - São Leopoldo (RS)
17/03/2014
Oi Queridos,
O curso de extensão "Introdução ao ensino de Língua Portuguesa para surdos" está de volta, agora na modalidade presencial.
O curso acontecerá às quartas-feiras, das 18h30 às 21h30 (e em dois sábados pela manhã) na Unisinos São Leopoldo (RS) a partir do mês de abril, e terá o total de 40h.
O público alvo do curso são:
- Professores de Língua Portuguesa e de Educação Infantil;
- Estudantes de cursos Normal e Magistério;
- Acadêmicos e graduados dos cursos de Letras, Pedagogia, Fonoaudiologia e licenciaturas.
Desde 2009 já realizamos uma edição presencial do curso, quatro edições a distância (sempre com aperfeiçoamentos e atualizações) além de duas edições do módulo posterior, "Ensino de LP para surdos: tópicos avançados".
Para saber mais sobre o curso, valores de matrícula e como se inscrever, acesse aqui.
Dúvidas e demais esclarecimentos que não estejam na página indicada acima podem ser enviadas para o e-mail blogvendovozes@gmail.com.
http://www.vendovozes.com/2014/03/abertas-as-inscricoes-curso-introducao.html
Lançamento do livro "Amor Surdo" - Joana Pereira em Lisboa - Portugal.
" Há 15 anos, quando comecei a aprender Língua Gestual Portuguesa, percebi que a nossas mãos podem fazer muito mais do que segurar um simples copo ou caneta... Podem comunicar livremente. A sensação ficou gravada em mim, como magia. Aconselho todos os que não a conhecem a experimentá-la.
O sonho de escrever um livro que partilhe conhecimento sobre o Mundo Surdo e toda a sua beleza, tradição, história e língua... é já muito antigo.
Tornou-se realidade e estou muito feliz. "
Estudantes de Joinville, com problemas auditivos, estão recebendo um aparelho com um sistema FM, que permite a comunicação entre estudantes e professores.
Estudantes de Joinville, com problemas auditivos, estão recebendo um aparelho com um sistema FM, que permite a comunicação entre estudantes e professores. O aparelho, que pode ser acoplado ao implante coclear, usado por deficientes auditivos severos, permite que o deficiente auditivo escute a voz do professor sem os ruídos da sala de aula, que atrapalhavam durante as aulas. Os aparelhos, que custam em torno de R$ 10 mil, podem ser solicitados gratuitamente por meio do Centrinho, em Joinville, e são fornecidos com recursos de um programa do Governo Federal. Doze estudantes já receberam os aparelhos e outras 80 pessoas do Norte de Santa Catarina estão aguardando a chegada de novos equipamentos.
http://ricmais.com.br/sc/saude/videos/alunos-com-problemas-de-audicao-recebem-aparelhos-para-ouvir-melhor-os-professores-em-joinville/
Conheça as recentes descobertas sobre essa deficiência de múltiplos aspectos e entenda a realidade de quem convive com ela
Surdocegueira
Por Jussara Goyano (reportagem de Lucas Vasques)/ fotos: Shutterstock e arquivo pessoal

Há cegos, surdos, surdos-mudos. E existem também os surdocegos, que carregam várias deficiências: não ouvem, não enxergam e, muitas vezes, também não falam. No entanto, mesmo privados de tantos sentidos, eles têm inúmeras chances de desenvolvimento pessoal e convívio autônomo em sociedade. É no tato que encontram sua forma de compreender o mundo e se relacionar, em um enorme esforço de comunicação e adaptação. Para melhorar a realidade dos surdocegos, novos estudos apontam caminhos para terapias que podem minimizar o impacto de síndromes que predispõem as pessoas à surdocegueira.
É o caso da Síndrome de Usher, a principal causadora da surdocegueira – uma doença genética, autossômica e recessiva (o que significa que é necessário que dois genes orientados para a síndrome se encontrem para que expressem mais fortemente as características herdadas). Um estudo norte-americano pouco divulgado no Brasil, publicado no final do ano passado, descobriu mutações genéticas causadoras da surdez na síndrome do tipo 1 (USH1), uma das mais comuns. As mesmas mutações também seriam causadoras do problema em pessoas sem a síndrome.
Nas mutações, uma certa proteína, em sua relação com o cálcio, seria a razão da disfunção que leva os portadores de Usher a perdas auditivas. É a CIB2, encontrada em estruturas ciliadas que possibilitam a audição e o equilíbrio, presentes também em células fotorreceptoras da retina, que convertem a luz em sinais elétricos para o cérebro.
A chave para desenvolver tratamentos a partir da descoberta, segundo os pesquisadores responsáveis pelo estudo, realizado com 57 pessoas no Paquistão, estaria no entendimento da interação entre o cálcio e essa proteína nas tais estruturas, processo que regula a transdução mecanoelétrica no ouvido, uma forma de converter vibração que passa pelo órgão em energia que o cérebro reconheça como som.
O estudo envolveu cientistas da Universidade de Cincinnati, do Cincinnati Children’s Hospital Medical Center, do Instituto Nacional de Distúrbios da Comunicação, Surdez e Outros (NIDCD) nos Estados Unidos, do Baylor College of Medicine e da Universidade de Kentucky.
É no tato que surdocegos encontram sua forma de compreender o mundo e se relacionar, em um enorme esforço de comunicação e adaptação
Juliana Maria Ferraz Sallum, médica oftalmologista, com especialização em Genética Clínica, professora afiliada da Universidade Federal de São Paulo e presidente da Comissão Científica do Grupo Retina, comenta o estudo. “Vários genes já foram descritos como associados à Síndrome de Usher”, inicia e atualiza, sobre o status das pesquisas relacionadas ao problema.
![]() |
Juliana comenta que listagem de genes relacionados com a Síndrome de Usher e, por consequência, com a surdocegueira, está disponível online. Todos podem trabalhar com cada um dos genes já descritos, ela informa, dando a entender que a quantidade (ou relevância) de pesquisas sobre o tema não pode ser relacionada, hoje, a pouca informação disponível.
A médica também comenta que já foram descritos 11 loci (local fixo onde está localizado determinado gene ou marca dor genético em um cromossomo) e 9 genes relacionados à Síndrome de Usher. Destes loci, 7 estão relacionados com o USH1, 3 com a USH2 (síndrome do tipo 2) e um com a USH3 (síndrome do tipo 3).
TRATAMENTOS“O diagnóstico [de Usher] é clínico. Um teste genético, que sequencia os genes relacionados, serve para melhor entendimento da doença”, diz Juliana. “Para o diagnóstico molecular do USH podem ser usadas as técnicas de microarray ou sequenciamento de nova geração”, explica a médica sobre modernos procedimentos para se detectar o problema.
A doença ainda não tem cura, mas possui uma terapêutica bem definida. Para minimizar seus sintomas, quando identificados, a médica recomenda acompanhamento oftalmológico e audiológico para a prescrição da melhor correção óptica/ auditiva e tratamento das complicações.
O diagnóstico de Usher é clínico. Um teste genético, que sequencia os genes relacionados, serve para melhor entendimento da doença
No caso de deficiência visual, “a reabilitação se passa pelo uso de instrumento de visão subnormal. Deve-se evitar fatores de progressão: exposição ao sol ou luz excessiva. Fazer dieta com vitaminas e antioxidantes também é importante, além de não fumar”, enumera a especialista.
Para lidar com as consequências de uma audição comprometida existem, por sua vez, aparelhos variados. “Próteses auditivas e de retina têm evoluído”, comenta a médica, também lembrando a existência de aparelhos que auxiliam na visão. Também há a terapia gênica (ou genética), que pode apresentar resultados para questões visuais e auditivas, segundo estudos internacionais.
“Conceitos de neuroproteção, controle de dano oxidativo, terapias farmacológicas baseadas nos conhecimentos da fisiopatogenia da doença, além de terapias gênicas e terapias celulares, estão entre estes estudos”, informa Juliana.
http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/75/artigo279546-1.asp
Reprovado em concurso, homem do DF tenta provar que não é deficiente
17/03/2014 06h10 - Atualizado em 17/03/2014 10h29
Ele passou em todas as provas, mas foi reprovado por perda auditiva.
'Deficiência auditiva não me impede de ser um excelente policial', diz.
Isabella Formiga
Do G1 DF
29 comentários

O educador físico Rodrigo Cardoso, de 31 anos
(Foto: Rodrigo Cardoso/Arquivo pessoal)
Por pouco o educador físico Rodrigo Cardoso não alcançou o sonho de se tornar policial militar: aprovado nas provas objetiva, discursiva e no teste físico da PMDF, o brasiliense de 31 anos foi reprovado na etapa do exame médico devido a uma perda auditiva no ouvido direito.
Aos 10 anos, Cardoso perdeu 60% da audição após sofrer um acidente em um toboágua. Mesmo usando um aparelho corretivo para o exame da PM, ele foi considerado inapto para ingressar na corporação.
"Em termos legais, sou considerado normal, já que para ser deficiente, precisaria ter perda bilateral. O problema é que, para concursos públicos, não sou considerado nem deficiente, nem normal. Sou praticamente um zero à esquerda", disse.
Inconformado com o resultado, Cardoso entrou com um recurso administrativo junto à Fundação Universa, que foi negado. Depois, contratou um advogado e recorreu na Justiça, mas teve o pedido indeferido. Nesta quinta-feira (13), mesmo com um documento médico atestando que, dentro de uma média, ele se enquadra no patamar exigido pelo concurso, o juiz rejeitou o recurso.
A Polícia Militar informou que o edital do concurso foi cumprido à risca e que casos adversos são decididos na Justiça e cumpridos rigorosamente pela corporação. O G1 aguarda retorno da Fundação Universa.
Em termos legais, sou considerado normal, já que para ser deficiente, precisaria ter perda bilateral. O problema é que, para concursos públicos, não sou considerado nem deficiente, nem normal. Sou praticamente um zero à esquerda"
Candidato a concurso da PMDF, Rodrigo Cardoso
"Entrei na Justiça para tentar reverter a situação, pois, mesmo sem o aparelho, nada me impede de ser um excelente profissional dentro da PMDF", disse. "Nunca me senti limitado para nada. Se não falo que tenho perda auditiva, ninguém percebe."
Cardoso diz que sempre praticou esportes e teve uma vida saudável e ativa. O sonho de ser policial militar é antigo, mas apenas recentemente resolveu se dedicar com afinco aos estudos e se inscreveu em um cursinho preparatório.
"Ser PM é um sonho, sempre tive essa vontade", disse. "Nunca almejei um cargo administrativo, nunca quis ser bancário. Para mim, não tem profissão melhor do que um policial. O cara vai para a rua, vai para mostrar serviço, todo o dia é diferente, você passa por situações de "n" formas e eu sempre quis isso pra mim. Também gosto de ajudar os outros."
O educador físico diz que se sente injustiçado, já que, ao contrário dos candidatos com problemas de vista, sua limitação auditiva o impede de entrar na corporação.
"Minha briga, o que me deixa mais revoltado, é: por que um cara pode entrar com perda de visão em um olho, desde que o outro esteja bom?", indaga. "Em sua maioria, as pessoas entram na Justiça para provar que a perda auditiva unilateral é, sim, deficiência. Eu tento entrar para mostrar que sou capaz."
Cardoso disse que vai prestar concurso para a Polícia Legislativa, que não têm restrições quanto à perda auditiva. No entanto, ele afirma que não vai desistir de obter na Justiça uma decisão favorável que permita que ele ingresse na PM.
"Não quero largar mais isso de mão nem a pau, não quero, não posso, quero isso para mim", disse. "Desde que passei no concurso, comecei a ouvir os toques de corneta da PM. Estou muito maravilhado com a coisa toda e, de repente, me sentindo desiludido."
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/03/reprovado-em-concurso-homem-do-df-tenta-provar-que-nao-e-deficiente.html
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