RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sábado, 15 de agosto de 2015

Implantes e ideias ajudam a melhorar dia a dia de quem vive com surdez

Surdez é a segunda deficiência mais comum no Brasil, mas o país parece não estar preparado para incluir esses cidadãos.

Pelo menos dez milhões de brasileiros sofrem de algum grau de surdez. É a segunda deficiência mais comum entre nós. Mas parece que o Brasil não estar preparado para incluir esses cidadãos.
O “trio ternura” mostrado no vídeo é formado por meninas lindas que nasceram surdas e, antes de completar dois anos, fizeram um implante coclear, uma prótese que devolve a audição. Emilly, Ana e Manoela cresceram ouvindo tudo e deu nisso: cantam e falam pelos cotovelos.
Essa vida é um direito garantido por lei para os mais de 10 milhões de brasileiros com algum grau de surdez. O implante, por exemplo, é fornecido de graça pelo governo desde 1999. Muitas pessoas não sabem disso, e outras não têm dinheiro para pagar viagem e hospedagem, que o SUS não cobre.
“Basta imaginar uma pessoa que mora no interior de um estado grande e fica com essa dificuldade de transporte, entre o interior e a capital”, diz o médico do Hospital das Clínicas Robinson Tsuji.
Sem o implante, a vida de quem não escuta fica muito mais difícil, principalmente porque a nossa sociedade não está preparada para incluir os surdos. Por exemplo, num aeroporto: bem na hora do embarque, o sistema de alto faltantes anuncia: 'O seu embarque mudou do Portão 2 para o Portão 7'. Sem essa informação, você provavelmente perderá o seu voo.
Dentro da escola a consequência da exclusão é mais grave. Os alunos com audição normal conseguem acompanhar a aula toda, mas quem não escuta bem tem dificuldade mesmo com o aparelho no ouvido. Toda vez que a professora se vira para o quadro, o tom de voz fica mais baixa e o aparelho não consegue captar. E essa parte da explicação, já foi perdida.
Existem soluções: um microfone transmite a voz do professor diretamente para o aparelho auditivo. Onde há alunos com surdez profunda, é fundamental a presença de um intérprete de libras, a Língua Brasileira de Sinais. É lei. Mas nem toda escola tem um.
"A secretaria tem que encaminhar para alguma escola que tenha estrutura especializada”, diz o professor de otorrinolaringologia da USP Ricardo Bento.
Silvana sente falta de material visual para os alunos surdos, que passam a vida recebendo menos informação sobre tudo.
“Se não tiver uma explicação pra que serve, por que que usa e o que é aquilo. Tudo, tudo, tudo precisa ser explicado, senão ele não entende”, diz a intérprete de libras Silvana Torres.
Erika está no ensino médio e quer fazer vestibular para Psicologia. Sabe que vai ter dificuldade. Foi assim desde criança. Mas não falta esperança.
Quando a inclusão dos surdos for uma realidade no Brasil, ela afirma, em libras, "a vida vai ficar melhor".
Correção: Nesta quinta-feira (21), o Jornal Nacional apresentou uma reportagem sobre a necessidade de mudanças pra aumentar a inclusão dos surdos na sociedade. Médicos ouvidos pela nossa equipe informaram que o SUS paga só a prótese que devolve a audição e a cirurgia, mas, nesta sexta-feira (22), o Ministério da Saúde informou que também custeia as viagens e as hospedagens dos pacientes.

 http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/05/implantes-e-ideias-ajudam-melhorar-dia-dia-de-quem-vive-com-surdez.html

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