RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

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"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Tribunal de Justiça obriga Estado a disponibilizar professor da Língua Brasileira de Sinais a aluno da cidade de Macatuba com deficiência auditiva

Regional

Estudante terá intérprete de Libras



Estado tem que disponibilizar professor de língua de sinais
Um estudante de Macatuba (46 quilômetros de Bauru), deficiente auditivo, garantiu na Justiça o direito de contar com o acompanhamento de intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) na sala de aula até a conclusão do ensino médio. Desde o início de 2011, o aluno recebe atendimento especial por ordem judicial, mas o Estado recorreu da decisão. No início de abril, o Tribunal de Justiça (TJ) rejeitou a apelação.
A ação foi ajuizada pela mãe do estudante M.F.C., em outubro de 2010, quando ele tinha 13 anos e cursava a 5ª série em uma escola estadual da cidade. Nos autos, ela alegou que o menino sofria de deficiência auditiva profunda bilateral e possuía dificuldade de compreensão da comunicação oral, comunicando-se através de Libras.
Após ter solicitação de tutela antecipada negada, ela entrou com agravo de instrumento no TJ para garantir que o filho fosse acompanhado por um intérprete da Língua de Sinais e o pedido foi aceito. Em abril de 2011, o mérito da ação foi julgado e a Justiça de Macatuba condenou o Estado a manter o profissional de Libras na sala de aula.

“Dano irreparável”
“Nota-se que, após a concessão de antecipação de tutela, houve o cumprimento da decisão, o que possibilitou que o autor fosse acompanhado por uma intérprete de Libras desde o início do ano letivo”, declarou a juíza Maria Cristina Carvalho Sbeghen na sentença.
“Dessa forma, vê-se que foi possível ao Estado disponibilizar uma intérprete de Libras ao autor, a fim de que lhe fosse proporcionado um ensino adequado, o que agora não pode ser interrompido, sob pena de lhe causar dano irreparável”.

Recurso
O Estado recorreu da decisão alegando que vem se esforçando para suprir as necessidades dos seus alunos especiais e buscando consolidar uma escola inclusiva e de qualidade. No início desse mês, por unanimidade, a 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) rejeitou a apelação e manteve a sentença de primeira instância.
“O comando constitucional prevê o dever do Estado em prover a educação especial em todos os níveis e modalidades de ensino, quando imprescindível ao atendimento de necessidades educacionais especiais das pessoas com deficiência”, diz o relator Ronaldo Andrade no acórdão.
“A apelante deve cumprir o comando constitucional, e não se pode conceber a marginalização de deficientes auditivos cuja regular e efetiva inclusão social fica obstada pelo veto ao conhecimento”.
Por meio da assessoria de imprensa, a Procuradoria-Geral do Estado informou que ainda não foi intimada a respeito da decisão. “Assim que o for, interporá os recursos cabíveis, se o caso”, declara.
A Secretaria de Estado da Educação explicou que, desde 2009, conta com intérpretes de Libras. Na região da Diretoria de Ensino de Bauru (DEB), que abrange 16 cidades, 17 alunos são acompanhados por professores da Língua de Sinais, informa a DEB.

 http://www.jcnet.com.br/Regional/2014/05/estudante-tera-interprete-de-libras.html

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