RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 30 de abril de 2013

Alunos recorrem à Justiça para continuarem estudos



Gilberto Abelha / Jornal de Londrina / Amanda com a mãe Jomara: ação na Justiça para garantir a conclusão da faculdade
Amanda com a mãe Jomara: ação na Justiça para garantir a conclusão da faculdade

Com intérpretes fora das salas, estudantes com deficiência auditiva da Unifil não conseguem acompanhar as aulas; Situação deve ser regularizada em 20 dias
A Unifil tem 20 dias para disponibilizar tradutor/intérpretes de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) para alunos com deficiência auditiva em todas as aulas, sob pena de pagar multa diária de R$ 2 mil. A liminar foi concedida pelo juiz da 5ª Vara Cível, Aurênio José Arantes de Moura, a partir de ação civil pública ingressada pela promotora Solange Vicentin. Ela foi procurada por um grupo de pais de alunos da faculdade que enfrentam dificuldades em compreender o conteúdo das disciplinas devido à ausência desses profissionais em todas as aulas.
De acordo com a promotora, nove alunos precisavam de intérprete e a Unifil estava disponibilizando apenas quatro em uma sala de apoio. No entanto, sem os profissionais em sala de aula, eles não estariam conseguindo compreender as matérias. Tanto que dois deles já teriam se desligado da faculdade, segundo a promotora. “A Unifil argumentou que estaria cumprindo a legislação ao disponibilizar os quatro profissionais em uma sala de apoio. Mas a legislação determina que todas as necessidades dos estudantes sejam atendidas e eles precisam de acompanhamento em sala de aula”, explicou.
Amanda Jacinto, 20 anos, está no terceiro ano de Biomedicina e, segundo sua mãe, Jomara, ela quase perdeu a bolsa de estudo no ano passado por não conseguir acompanhar o conteúdo. “Desde o primeiro ano ela enfrentou problemas por falta de intérpretes. Eu dava o celular para ela gravar as aulas e depois eu fazia a transcrição”, conta. Indignada com a situação, Jomara reuniu os pais dos outros oito alunos e foi até ao Ministério Público.
Jomara afirma que hoje existe um discurso voltado para a inclusão das pessoas com deficiência, mas falta uma “compreensão da cultura dos surdos”. “Os surdos são estrangeiros em seu próprio País. É necessário entender que se precisa de informações para compreender e ações para aprender. Onde estão propostas essas ações? Surdos não são aquelas pessoas que não ouvem, mas aquelas que não sabem ouvir”, desabafa. Ela ressalta que a situação está abalando emocionalmente a filha. “A Amanda está com febre, com atestado médico. Só não entro com uma ação por danos morais porque tenho medo que ela perca a bolsa.”
A reportagem do JL procurou contato com a direção da faculdade, mas não obteve resposta.

 http://www.jornaldelondrina.com.br/cidades/conteudo.phtml?tl=1&id=1366808&tit=Alunos-recorrem-a-Justica-para-continuarem-estudos

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