RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sábado, 13 de abril de 2013

MITOS E REALIDADES...

 Que Rondam a Convivência entre Surdos e Ouvintes

  • Mito: Para que é que eu lhe falo se ele não me ouve?
  • Realidade: A criança precisa sempre de viver num clima de comunicação, tanto oral como não oral, o mais natural e feliz.
  • Mito: A pessoa surda é uma pessoa sem linguagem.
  • Realidade: Ter uma linguagem diferente não é o mesmo que não ter linguagem. A linguagem está na natureza do homem. A pessoa surda, de uma maneira que lhe é própria, comunica. Importa que nos ponhamos à escuta.
  • Mito: A criança surda que usa aparelho auditivo ouve tão bem como qualquer pessoa ouvinte.
  • Realidade: A criança surda quando usa aparelho ouve melhor a linguagem oral mas, não significa que assim passe a ter uma audição perfeita.
  • Mito: Um surdo quando fala, entende e satisfaz assim as suas necessidades de pessoa que comunica.
  • Realidade: Quando um surdo fala nem sempre manipula totalmente o processo da palavra e não é só através dela que se expressará da forma mais completa e satisfará as suas necessidades de comunicação.
  • Mito: A criança surda é fisicamente agressiva.
  • Realidade: A forma gestual, mímica e corporal de comunicação pode levar a exprimir que se está em desacordo, aborrecido ou zangado de uma forma, para nós, mais agressiva, porque tem que ser expressa rápida e fisicamente. Isto não quer dizer que a criança seja mais agressiva. Outras crianças utilizam palavrões cuja agressividade pode ser idêntica ou maior.
  • Mito: O surdo é desconfiado.
  • Realidade: Se o interlocutor não for claro e não a esclarecer sobre o que se está a passar à sua volta, é difícil para a pessoa surda estar confiante.
  • Mito: As crianças surdas que falam mal (ou não fala,) são intelectualmente menos desenvolvidas que as crianças ouvintes.
  • Realidade: Não se deve confundir domínio da linguagem oral com domínio de pensamento. A criança surda não é obrigatoriamente uma criança com desenvolvimento intelectual afetado.
  • Mito: Todos os surdos fazem facilmente a leitura labial.
  • Realidade: Não é fácil fazer leitura labial. É necessário fazer-se uma aprendizagem e a pessoa que fala tem de ser muito clara e sem exageros de adição.
  • Mito: " o gesto é tudo"- portanto é fácil entender a linguagem gestual sem aprendizagem.
  • Realidade: Os gestos não são" transparentes". A relação entre o gesto e o seu significado é muitas vezes lógica mas não é imediata.
  • Mito: A comunicação gestual entre os surdos não é uma língua.
  • Realidade: A comunicação gestual estabelecida entre surdos tem todos os critérios que definem uma língua.


"Não é a surdez que define o destino das pessoas, mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez." Vygotsky
 
FONTE:
http://ticisouza.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html
 

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