RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sexta-feira, 27 de março de 2015

Pais de crianças surdas fazem ato por falta de repasse a entidade no DF

protesto_na_secretaria 
Dívida de 2014 será quitada até o final da próxima semana, diz Saúde. Pacientes podem ficar sem atendimento; centro vive de ajuda desde agosto.
Um grupo de pais de crianças surdas e funcionários do Centro Educacional de Audição e Linguagem Luduvico Pavoni (Ceal), na quadra 909 Norte, em Brasília, realizaram um protesto na manhã desta quinta-feira (26) em frente à Secretaria de Saúde do Distrito Federal devido à falta de repasses para a instituição.
Segundo uma servidora do local, Adriana Albuquerque, o governo distrital não repassa dinheiro para o centro desde agosto do ano passado. “Estamos sem receber o valor o convênio e infelizmente o Ceal vai fechar se não tiver o repassse, porque não tem como manter o atendimento.”
Adriana disse que o Ceal atende 270 pessoas e conta com profissionais como fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos. Segundo ela, há um convênio de 2013 com o governo dedicado ao atendimento de crianças com deficiência intelectual e autistas que nunca recebeu repasses.
“A equipe de pessoas especializadas foi contratada, mas como o acordo nunca acabou de ser assinado, ela não pode atender. Os profissionais vão para o Ceal, mas ficam só na pesquisa e outras áreas”, disse.
A Secretaria de Saúde informou que a dívida referente a 2014 é de R$ 719 mil e que repassará o valor para o Ceal até o final da próxima semana. A pasta também falou que em janeiro foram repassados R$ 156.221,10 para cobrir as despesas do mês. O pagamento de fevereiro será realizado assim que o centro apresentar a nota dos serviços prestados.
Pacientes prejudicados
A enfermeira Vanessa Cavalcante, mãe de Giovanna, de 7 anos, que tem deficiência auditiva e frequenta o centro de segunda a quinta-feira, afirmou que se a instituição parar de atender, não há para onde levar a filha. Giovanna conta com sessões com fonoaudiólogos e psicólogos, reforço escolar, natação e lanches.
“Não tem uma referência assim para pessoas com deficiência auditiva em Brasília hoje. Minha filha não teria condições de frequentar uma escola particular. O que será dela?”
Isadora Bifi, de 2 anos, participa do projeto “Aprendendo a escutar” desde que foi diagnosticada com surdez pelo centro aos 6 meses. O Ceal forneceu um aparelho auditivo e promove o programa para ensinar crianças a se comunicarem.
“A criança com a deficiência demora muito a aprender a falar, e esse projeto ajuda ela a se comunicar. Ela tem aulas especiais, fono, aula de artes, contação de história e sessões de psicomotricidade e terapia ocupacional. É importantíssimo”, falou a mãe de Isadora, Gabriela Bifi. “Os profssionais estão atendendo por amor. Recebem doações e se mantêm com isso, mas chegou um momento que não tem de onde tirar recursos.”

Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/03/pais-de-criancas-surdas-fazem-ato-contra-falta-de-repasse-para-ceal.html

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