RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Deaf Men Dancing

Categoria: Dança
País: Reino Unido
Línguas: Inglês e British Sign Language (BSL)
Site oficial: http://marksmithproduction.com
Desde 2010 sob a direção de Mark Smith (coreógrafo surdo), um grupo de dançarinos surdos vem ganhando destaque no cenário artístico britânico. Chamado de Deaf Men Dancing (DMD), o coletivo une ao vocabulário da dança a prosódia da língua de sinais, fazendo da British Sign Language o ponto de partida de coreografias que fundem diversos estilos. Em vez de pistas sonoras, os dançarinos (que comumente atuam com os pés descalços) guiam-se pelas vibrações do piso e pela atenção ao outro para cadenciar os movimentos, fato que os torna – de acordo com Smith – mais entrosados que profissionais ouvintes (fonte: BBC). “Talvez sejam os níveis de atenção e cooperação que criam o senso de unidade na companhia, encontrado apenas entre dançarinos que trabalham juntos há muitos anos” (retirado de LondonDance). Em inúmeros festivais pela Europa, como Brighton Festival, Stockton International Riverside Festival, Liberty Festival, City Lit’s Deaf Day, Clin d’Oeil, etc. a presença dos DMD (com espetáculos como Alive!Hear! Hear! e Sense of Freedom) reafirma que a dança é possível, sim, para todos, sejam surdos ou ouvintes. Abaixo, trecho do espetáculo Sense of Freedom.

 http://culturasurda.net/2015/02/09/deaf-men-dancing/

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