RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Oração do Aluno Especial

 

Oração do Aluno Especial

“Senhor! Tua criação é perfeita.Todos os dias, podemos contemplar o milagre da vida se renovando. Tudo acontece de novo e tudo é absolutamente novo. Cada ser que habita o universo surge com suas características próprias. Não há, no mundo, duas criaturas idênticas. Nem os gêmeos são idênticos. E, quanto mais se desenvolvem e convivem com outras pessoas, mais vão ganhando um jeito próprio de ser e de existir.

Tua criação é perfeita.E, nessa perfeição, convivemos com aqueles que têm diferenças. São pessoas que ouvem menos ou nada ouvem, que enxergam pouco ou nem enxergam, que não falam. Falam de tantas outras maneiras. Que nascem ou desenvolvem algum tipo de limitação que atinge alguns de seus órgãos. Isso não os faz menores nem menos belos. São diferentes. Diferentes são todos aqueles que se aventuram nessa jornada da existência humana.

Alguns escolheram chamá-los pessoas com necessidades especiais. E eles têm sim, necessidades especiais. Temos, todos, necessidades especiais que precisam ser supridas de alguma maneira. Somos carentes, todos nós. Carecemos de atenção, de ternura, de afeto. Carecemos de outros seres humanos que enxerguem em nós possibilidades. Pessoas que, nos vendo confundidos com patinho feio, convidem-nos a mirar nossa imagem no lago e perceber que somos cisnes. Não somos feios. Nem esquisitos. Somos diferentes do grupo que não soube perceber nossa beleza. Somos belos todos, cada um a seu modo. Porém, belos.Não carecem de pena aqueles que são limitados por algum motivo.

Não carecem de sentimentos mesquinhos. Carecem de dignidade. De aceitação. De respeito. De espaço para que se sintam úteis. De espaço para que possam estudar, e trabalhar, e viver a intensidade da vida. Crianças com Síndrome de Down. Como são carinhosas. Autênticas. Quem as conhece e as ama sabe o quanto povoam as famílias com belíssimas lições de amor. E abraçam tanto. E cantam. E dançam e riem. Parecem não se deixar contaminar com disputas mesquinhas, que separam as pessoas e ferem os sentimentos. Quantas dessas crianças, entretanto, são rejeitadas. Não quiseram os pais entender que também eram especiais por poder conviver com essas jóias. E o triste abandono.

Os alunos que freqüentam as escolas. As crianças que se alvoroçam diante de cada novo aprendizado não são preconceituosas. Com certeza, saberão conviver com o diferente, e isso fará com que se desenvolvam de forma solitária”.

CHALITA, Gabriel. Educar em oração. São Paulo: Canção Nova, 2005.

http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/crp/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=58


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