RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sábado, 23 de abril de 2016

Índice de analfabetismo em BH é maior entre os deficientes auditivos, mostra IBGE

Cidade adota o ensino inclusivo, mesclando alunos surdos e ouvintes na mesma sala. Preconceito é outro grave problema

 

Uma população com maior dificuldade de aprendizado. É o que mostram os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a alfabetização de pessoas com deficiência auditiva em Belo Horizonte. Enquanto 10,8% dos surdos são analfabetos, a taxa cai para 3,8% entre a população ouvinte. O índice é maior que o do estado (8,8%) e semelhante ao do Brasil, onde chega a 10,9%. Para a demógrafa do IBGE Luciene Longo, os dados da capital retratam os desafios dos surdos para aprender a leitura e a escrita de uma língua que não é própria a eles, o português, já que a Libras é seu idioma oficial. "Pode estar relacionado ainda à dificuldade de acesso a escolas inclusivas, com recurso para alfabetizar de forma adequada", avalia a demógrafa. Outro problema que prejudica o aprendizado é o preconceito na sala de aula, como enfrentou uma aluna.

BH tem hoje cerca de 450 alunos surdos na escola. Dos 168 mil matriculados na rede municipal, 261 têm deficiência auditiva e estudam desde a educação infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Eles estão presentes em 32 das 257 escolas que integram o sistema do município. Já na rede estadual, 53 das 234 unidades escolares da capital têm surdos matriculados. Ao todo, eles somam 196 alunos com deficiência auditiva na rede do estado. Em Minas, são cerca de 2,3 mil atendidos por aproximadamente 1,3 mil professores intérpretes de Libras.

A rede municipal trabalha com a perspectiva inclusiva que coloca alunos surdos e ouvintes na mesma turma. Somente em cinco escolas existe um projeto para agregar apenas alunos surdos e promover a troca maior de experiência entre eles. A decisão de matricular o filho nessa unidade fica a cargo dos pais. Segundo a coordenadora do Núcleo de Inclusão Escolar da Secretaria Municipal de Educação (Smed), Patrícia Cunha, todas as unidades que recebem matrículas de alunos com deficiência auditiva contam com profissionais especializados para atendimento ao surdo. Em BH, são 18 instrutores e 27 intérpretes na rede municipal. Sobre a dificuldade de aprendizado, Patrícia pondera: "O português é um desafio enorme para a criança surda, que usa outra língua para se comunicar e que pensa em outra língua, a Libras".

A diretora de educação especial da Secretaria de Estado de Educação, Ana Regina de Carvalho, explica que a rede estadual trabalha com as duas metodologias de ensino: escolas inclusivas – com alunos surdos e ouvintes juntos – e as unidades com ensino específico para deficientes auditivos. No primeiro caso há professores de conteúdos curriculares que trabalham auxiliados por outros com formação em Libras. Na especializada, o professor ensina os conteúdos para os surdos na Língua Brasileira de Sinais.

ENSINO BILÍNGUE A oferta de escolas bilíngues, com o ensino de Libras universalizado, é uma das cobranças do diretor do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) do Rio de Janeiro. Em palestra na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) na quarta-feira, ele defendeu a ampliação das políticas públicas para atendimento ao surdo."Os surdos estão se desenvolvendo, se profissionalizando como qualquer outra pessoa que ouve. Portanto, eles precisam de oportunidades iguais no mercado de trabalho, na educação, na saúde. Uma das saídas seria difundir mais o ensino da Libras nas escolas", alerta. Em BH, no entanto, as duas secretarias de educação ainda não têm projeto para dispor de intérpretes em todas as escolas.

Para a estudante B. C. F, de 13 anos, surda desde 1 ano, o ensino da sua língua foi fundamental para o início da aprendizagem. "Até os 9 anos estudei em escolas com ouvintes e não gostava porque algumas não tinham intérpretes e em outras o professor ficava de costas. Eu não conseguia aprender nada", lembra. Ela conta ainda que era vítima de preconceito, porque colegas faziam chacotas pelo fato de ser surda. Hoje, estudando na Escola Estadual Francisco Sales, no Barro Preto, Região Centro-Sul de BH, diz ser mais feliz em uma sala de aula somente com surdos. "Faço fonoaudiologia aqui e melhorei minha fala. Consigo aprender e melhorei a sinalização da Libras", diz.

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/04/27/interna_gerais,378042/indice-de-analfabetismo-em-bh-e-maior-entre-os-deficientes-auditivos-mostra-ibge.shtml

 

DIÁLOGOS DE INCLUSÃO "SURDOS EM FOCO" - UFMG - BH / MG



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=469560883234047&set=a.411715762351893.1073741953.100005404189229&type=3&theater


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=518298625039434&set=pcb.518299068372723&type=3&theater

Palestra: Intérprete de Libras: "Sou iniciante e agora?" - SP

Palestra: Intérprete de Libras: "Sou iniciante e agora?"

Palestrantes Adriana Venancino e Andréa Venancino

Dia: 04 de Junho das 14h as 17h

Retirar o "ingresso antecipadamente" no Espaço TK - Rua Coronel Sousa Reis, 197 - Trazer 1kg de alimento não perecível

Local da palestra: Biblioteca Hans Christian Andersen - Av. Celso Garcia, 4142 - Metrô Tatuapé

Esperamos por vocês...



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Intérpretes de Libras da Câmara viveram maratona para traduzir discursos de deputados

Daniel Madureira interpreta o discurso do relator do impeachment
Daniel Madureira interpreta o discurso do relator do impeachment Foto: Reprodução/ TV Câmara
Muitas vozes foram ouvidas no plenário da Câmara dos Deputados no último fim de semana, quando os deputados participaram da sessão de votação do impeachment da presidente Dilma. Mas para a população surda, elas só fizeram sentido com a ajuda de quatro profissionais que traduziram para a Libras o que deputados falavam, gritavam e cantavam.
Para isso, foi montada uma verdadeira “operação de guerra” com quatro intérpretes se revezando a cada hora para que conseguissem dar conta do trabalho exaustivo que durou 12 horas na sexta-feira e 12 horas no domingo. No sábado eles foram liberados do trabalho. A tradução é inédita em uma votação de impeachment, já que o serviço de Libras funciona na TV Câmara somente desde 2009.
A coordenadora do programa de acessibilidade da Casa, Adriana Jannuzzi, explica que para ficar menos exaustivo foram quatro intérpretes que trabalhavam durante 15 minutos. Ou seja, os outros três tinham 45 minutos para descansar. Normalmente, as sessões da Câmara contam com dois interpretes por turno (manhã, tarde e noite).
O jornalista Daniel Madureira, de 31 anos, trabalha na Câmara desde o início do serviço de Libras, e acordou nesta segunda-feira com uma sensação de ressaca física e cansaço por ter que traduzir tanta coisa, especialmente "minha família" e "meus filhos".
— Começamos a interpretação juntos com a sessão, e o cansaço foi batendo. Foi emocionante e gratificante. Pela emoção não sentimos tanto o cansaço (ontem), mas tô meio tonto, e parece que vim de um Carnaval. O trabalho teve muita repercussão e foi incrível ter dado acesso a milhões de pessoas surdas. Foi incrível e um momento único da minha vida — pontua Daniel.

Daniel deixa de traduzir durante confusão no plenário
Daniel deixa de traduzir durante confusão no plenário Foto: Reprodução da TV Câmara
Segundo Daniel, já há um gesto que interprete a palavra "impeachment" (veja o vídeo abaixo), e quando há muita confusão é o grito que sobressai no microfone que é traduzido. Por exemplo, se um deputado está discursando e outro grita “Fora Cunha”, ele faz o gesto de que há outra pessoa falando e consegue dar aos surdos a dimensão do que está acontecendo. Mas nem sempre dá:
— Quando dá muita confusão, o que interpreto é ‘desculpa está muita confusão’ — explica o tradutor, que em alguns momentos ficou quieto, indicando que não tinha como traduzir o que aconteceu.
Tradutora do "sim" decisivo e do discurso de posse de Dilma
Coube a Ester Tominaga, 56 anos, dar aos surdos a notícias de que o 342º voto pelo “sim” havia sido obtido e o impeachment tinha sido aprovado.
— Foi emocionante porque todo mundo estava acompanhando voto a voto. O que acho mais legal é participar do momento histórico, mas foi bem puxado porque tem a tensão e o cansaço físico — diz.

As intérpretes de Libras Ester Tominaga e Erika Mandetta
As intérpretes de Libras Ester Tominaga e Erika Mandetta Foto: Arquivo pessoal
Ester conta que além de traduzir as falas como "pela minha família" e "pela república de Curitiba" é necessário ter a expressão de como o deputado fala:
— O presidente (Eduardo Cunha) estava com uma fisionomia serena, e a cada deputado que entrava você tinha que mudar a expressão para acompanhar a pessoa. Essa troca de muitas pessoas é cansativa, e a nossa expressão muda — explica Ester, que trabalha há mais de 15 anos como intérprete, sendo sete deles na Câmara.
Coube a ela traduzir para a linguagem brasileira de Libras o discurso de posse do primeiro mandato da presidente Dilma, o do segundo mandato e o deste domingo:
— São três momentos históricos que destaco — afirma Ester, que provavelmente deve traduzir também a tramitação do processo no Senado que deve ser transmitido pela TV Câmara.

Ester Tominaga traduz a votação do impeachment
Ester Tominaga traduz a votação do impeachment Foto: Reprodução/ TV Câmara

ROMARIA - Pastoral do Surdo de Belo Horizonte / MG

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PALESTRA: NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO - SÃO BERNARDO DO CAMPO / SP




Palestra especial para todos Surd@s!
Venha e traga seus amigos.

I Encontro Nacional de Ensino e Letramento em Escrita da Língua de Sinais

I Encontro Nacional de Ensino e Letramento em Escrita da Língua de Sinais

O I Encontro Nacional de Ensino e Letramento em Escrita da Língua de Sinais, abreviadamente, 1ENELELS, é uma realização da Universidade Federal do Ceará (UFC), cujo tema é “Escrita da Língua de Sinais  no Ensino: refletindo políticas e práticas”.

O referido Encontro será realizado no período de 19 a 22 de julho de 2016 nos horários de 8h às 18h no Auditório da Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado Executivo (FEAAC)



























http://1eventoels.wix.com/1enelels

SEMINÁRIO EM COMEMORAÇÃO AO DIA NACIONAL DA LIBRAS - UFAM

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1707943312797374&set=a.1473235076268200.1073741826.100007451656285&type=3&theater

MESES


SINAIS - SALA DE JANTAR


Download do material pedagógico do projeto RESPEITAR É PRECISO

Download do material pedagógico do projeto RESPEITAR É PRECISO


Com o objetivo de construir uma cultura de Educação em Direitos Humanos nas escolas da Rede Municipal de Ensino da cidade de São Paulo, o projeto “Respeitar é Preciso!” foi criado em 2014 pela parceria entre a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, a Secretaria Municipal de Educação e  o Instituto de Vladimir Herzog.
 O material pedagógico é formado por cinco livros que debatem as principais violações de direitos humanos ocorridas no ambiente escolar. Os temas escolhidos foram: democracia na escola, respeito e humilhação, sujeitos de direito, igualdade e discriminação.
O programa se baseia na construção de uma cultura de educação em direitos humanos, que trata do ensino de valores, que são necessariamente aprendidos nas experiências de vida, nas relações que ocorrem em todas as instituições e espaços sociais: na família, nos grupos religiosos, por meio daquilo que é valorizado pela mídia etc.
Confira os materiais pedagógicos desenvolvidos para o projeto, disponíveis na íntegra:



FONTE: http://portaledh.educapx.com/respeitar-e-preciso.html

Disney agora tem Minnie que sabe a língua de sinais

Disney agora tem Minnie que sabe a língua de sinais

Mais uma vez, a Disney sai ganhando no quesito relacionamento com seus fãs: agora, a personagem Minnie, que recebe os visitantes no parque Walt Disney World, de Orlando, sabe se comunicar na língua dos sinais dos Estados Unidos, a ASL (American Sign Language).
A personagem começou a estudar a língua dos sinais depois que a garota norte-americana Shaylee Mansfield, que é surda, foi para a Disney alguns anos atrás e conheceu a Sininho. Para a surpresa da menina, a personagem se comunicou com ela em língua de sinais, o que marcou sua vida. Pode parecer um gesto simples, mas significa muito para quem quer se sentir incluído!
Para mais uma experiência inesquecível, a Disney levou Shaylee e sua família para os parques do Walt Disney World mais uma vez para que ela conhecesse a Minnie Mouse, que também estava aprendendo a ASL. A história foi contada em um vídeo da série “Unforgettable Stories”. Assista:



http://viajeaqui.abril.com.br/vt/blogs/disney-lovers/2016/04/20/minnie-aprende-lingua-de-sinais-para-conversar-com-criancas-surdas/?utm_source=redesabril_viagem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_viagemeturismo

LIVRO - Textos em Libras

Sinopse

Nesta obra o autor reune alguns de seus textos em Libras escritos no sistema SignWriting. O livro pode ser usado na educação de surdos como estímulo a leitura e escrita de Libras .
Categorias: Literatura Infanto Juvenil, Infantil, Didáticos
Palavras-chave: libras, signwriting, surdos

Características

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Número de páginas: 43

Edição: 1(2016)

Sobre o autor

Mini
Sergio Silva Ribeiro Graduado em Tecnologia da Informação pela PUC/Campinas, Administração de Empresas pela UNOPAR e Especialista em Educação Especial pela Faculdade São Luis. Mestre em Computação Aplicada pela UEPG. Doutorando em Gestão Urbana pela PUC/PR. Criador do Sistema de Gestão Corporativa ERP+, foi desenvolvedor e consultor de aplicações comerciais em pequenas, médias e grandes empresas por mais de 20 anos. Atualmente é consultor independente, escritor e professor na Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) no curso de Administração. Desenvolve pesquisa em Cidade Digital, Smart City, Cidade Digital Estratégica, Gestão Pública (New Public Management), Inteligência Organizacional, Gestão Estratégica, Gestão do Conhecimento, Processamento Digital de Imagens, Aprendizado de Máquina e Mineração de Dados
 
https://www.clubedeautores.com.br/book/206557--Textos_em_Libras#.VxvmdHoyJR9

Historia de Tiradentes em Libras



# Importante saber perdoar!


CURSO DE CAPACITAÇÃO EM INSTRUTOR DE LIBRAS - SP


WORKSHOP "O INTÉRPRETE DE LIBRAS EDUCACIONAL: ADAPTAÇÕES MIDIÁTICAS PARA SURDOS." - OSASCO / SP


Manual Brincar Inclusivo do UNICEF



O projeto INCLUIR BRINCANDO é uma iniciativa da VILA SÉSAMO e do FUNDO DAS NAÇÕES UNIDADES PARA A INFÂNCIA – UNICEF, que busca contribuir para a garantia do direito de brincar a todas as crianças, respeitando os ritmos e a individualidade de cada uma.
Nosso sonho é um brincar inclusivo, que promova a interação de todas as crianças, valorize as diferenças, estimule a autonomia e fortaleça a autoestima.Neste guia do brincar inclusivo, você encontra sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a participação de todas as crianças. você vai ver: incluir é bem mais simples do que parece e torna a brincadeira muito mais divertida!

DOWNLOAD

Manual com Brinquedos e Brincadeiras Inclusivas



Não é de agora que profissionais vêm estudando as formas de desenvolvimento das crianças. Ainda no século XIX, na França, enquanto investigava o universo infantil, o filósofo Henri Wallon chegou a uma teoria muito interessante sobre esta questão: ele concluiu que a aprendizagem da criançada não dependia apenas do ensino de conteúdos discipli – nares, como português e matemática, por exemplo. Para um desenvolvimento pleno, eram necessários afeto, movimento e espaço. O filósofo francês ainda apontou que boa parte da comunicação entre as crianças e o ambiente se dava por meio da brincadeira. E que é dessa maneira que elas também se expressam e se desenvolvem culturalmente.
Já faz muito tempo que os educadores passaram a introduzir na rotina da educação infantil atividades diversifica – das, como jogos e brincadeiras. E, quando falamos de crianças com deficiência, essa metodologia passa a ser fun – damental para garantir um futuro autônomo aos pequenos. Na época em que eu ainda estudava psicologia, tive a incrível oportunidade de estagiar em uma escola especial. Lá, as brincadeiras eram trabalhadas com muita serieda – de. As classes eram divididas por afinidade de aprendizagem, mas também pelo o que cada aluno mais gostava de brincar. A ideia era instigar o aprendizado através do prazer provocado pelo lúdico. Dessa forma, divertindo-se, os alunos desenvolviam a criatividade, a inteligência, a imaginação, a agilidade, a coordenação e a autonomia. Essas habilidades muitas vezes eram despertadas ao ar livre, em um tanque de areia, no cantar de uma música, numa dança, modelando massinhas, fazendo bolinhas de sabão… Ou na cozinha, quando os próprios alunos preparavam suas refeições, como o lanche da tarde. Nestes momentos, eles aprendiam a ter mais independência para se alimentar, noções de cuidado e as propriedades dos alimentos. Uma brincadeira séria, mas deliciosa.
O segredo do aprendizado não está na capacidade do ser humano em assimilar teorias, mas na maneira como cada conteúdo é transmitido. Não há fórmula mágica para nenhuma criança – com ou sem deficiên – cia – aprender. O que deve existir é respeito às potencialidades de cada uma, com a oferta de ferramentas adequadas. Presenciar o desenvolvimento de uma criança vale cada esforço dispensado. Acredite.

Texto: Mara Gabrilli


Fonte: http://img.org.br (Instituto Mara Gabrilli)

CURSO DE LIBRAS - SANTO ANDRÉ / SP


III CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS DO DELTA DO PARNAÍBA

III CONGRESSO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS DO DELTA DO PARNAÍBA

O Congresso tem como objetivo informar aos participantes sobre as Escolas Bilíngues, a valorização da LIBRAS “Língua Brasileira de Sinais” e apresentar o bilinguismo como metodologia que mais aproxima o respeito e os direitos ao cidadão surdo, mostrando as necessidades e os benefícios da implantação da Escola Bilíngue, e mudar o velho conceito de surdo clínico, para Ser Social através do Bilinguismo LIBRAS/Português.
       A LIBRAS e a Escola Bilíngue, favorece para o sujeito surdo, seu desenvolvimento cognitivo pessoal, sociolinguístico e cultural. É o principal instrumento mediador para o surdo adquirir o português escrito, e torná-lo um sujeito linguístico, mas para isso ele precisa dominar a sua língua, e o sistema de educação de Parnaíba ainda é ineficiente e deficitário na atualidade, onde os surdos encontram-se em situação de exclusão, e variando em grau de analfabetismo em sua própria língua LIBRAS, sua primeira língua de aquisição.   
       Esse encontro também proporciona aos profissionais da área conhecer os meios mais adequados do processo pedagógico educacional do surdo, que através do bilinguismo LIBRAS/Português, aceita o surdo como Ser Social, e nessa filosofia de ensino concebe esse sujeito como ser “Diferente”, e a surdez como “atributo humano” resultado de uma deficiência orgânica que não se esgota nela mesma (Vilma Slomisk Geni).
       A escolarização dos surdos pede imediata revisão de sua política de base, já que a atual política reforça premissas que já sustentaram outras modalidades de escolarização que fracassaram. Em nenhum desses modelos ouve o rompimento com a lógica que o surdo deve ser surdo em português por dever e em LIBRAS por concessão. “É essa a lógica a ser rompida.”

http://www.apascresp.com/#!sobre/y0ojb

ALFABETO MANUAL - ARGENTINA


OFICINA DE LIBRAS - SOROCABA / SP


CURSOS DE LIBRAS - FENEIS - CEARÁ


Feneis Ceará  
A Feneis está organizando turmas para cursos de:
1. CONVERSAÇÃO EM LIBRAS - 80 H/A (Turmas Sexta Noite, Sábado Manhã e Sábado a Tarde).
2. BÁSICO - MÓDULO 2 – 75 H/A (Turmas Sexta Noite e Sábado Manhã)
Obs.: O início das aulas ocorrerá após a formação da turma.
-O que é preciso para fazer o curso de Conversação?
Ter concluído no mínimo o Módulo 2 do Curso Básico de Libras, tendo carga horária mínima de 150 h/a e comprovar por meio de declaração e/ou certificado.
Se você está cursando ainda o Módulo 1 ou 2 e já tem interesse em cursar Conversação poderá fazer uma entrevista e iremos avaliar. Marcar entrevista pelo email: feneis.ce@hotmail.com.
-O que é preciso para fazer o Módulo 2?
Ter concluído o Módulo 1 do Curso Básico de Libras e comprovar por meio de declaração.
Outras informações:
CURSO DE CONVERSAÇÃO EM LIBRAS (80 h/a)
Duração em média de um semestre com aulas regularmente uma vez por semana.
Valor do curso: Matrícula R$ 30,00 + 5 parcelas de R$ 80,00
Documentos para a matrícula: 1 foto 3x4, xerox de RG, CPF, comprovante de residência. É necessário comprovar com declaração ou certificado que concluiu o curso Básico de Libras com no mínimo 150h/a.
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CURSO BÁSICO DE LIBRAS (150 h/a)
Curso dividido em dois Módulos (I e II).
Cada Módulo tem carga horária de 75 h/a e duração em média de 5 meses, com aulas regularmente uma vez por semana.
Valor por cada módulo: Matrícula R$ 50,00 + 5 parcelas de R$ 60,00
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Horários das turmas: Sexta -- Noite - 18h as 21h; Sábado -- Manhã - 08h as 12h; Sábado -- Tarde - 13h as 17h.
Obs.: Para contato enviar email feneis.ce@hotmail.com. Temporariamente a sala da Feneis está em reforma e por isso estamos sem contato pelo telefone fixo.
Compartilhem!!!

ATIVIDADES COM VOGAIS


SINAIS - SISTMA DIGESTÓRIO












23 DE ABRIL - DIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO DE SURDOS

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Atenção pessoal surdo (a) Sinal certo ✔ "youtube"✔


CURIOSIDADES