RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Psicólogos dão atendimento em LIBRAS para surdos

Semana passada, escrevi sobre atendimento psicológico para pessoas com deficiência, que podem servir como um apoio para aceitação da deficiência. Mas, ficou faltando um ponto, não comentamos sobre como pessoas com deficiência auditiva ou surdez podem ter dificuldade com este tipo de atendimento, afinal, é uma pequena parcela de profissionais que sabem LIBRAS.
Entre esta minoria, está a especialista em psicologia hospitalar, Telma Souza, que trabalha no Hospital das Clínicas da USP e no DERDIC (Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação) da PUC de São Paulo. Telma aprendeu LIBRAS em um curso de clínica psicanalítica para crianças e jovens que fez no DEDIRC, instituição especializada em deficiência auditiva, voz e linguagem. No HC também existem projetos de reabilitação de pacientes de perda adquirida.
A psicóloga percebe diferenças no atendimento  entre pessoas que nasceram com alguma deficiência e às que adquiriram deficiência ao longo da vida. “Ao nascer com uma deficiência toda à formação da autoimagem e personalidade vai constituir-se a partir de sua estrutura orgânica, ou seja, seu psiquismo vai desenvolver juntamente com seu corpo, a partir das experiências vividas” diferencia.
Para que estas crianças venham a ser adultos felizes, é muito importante o apoio da família, pois é com ela que inicia o contato com o mundo externo. Assim, os familiares devem participar ativamente.
“A aproximação da família com a criança, durante o processo terapêutico, possibilita uma compreensão melhor por parte de todos e dos papéis que ocupam nesse processo que exige uma readaptação, no qual descobrem novas maneiras de perceber a criança e contribuir com o desenvolvimento de seus potenciais”, comenta Telma.
Já no caso da perda adquirida, existem mais consequências a psique, reações como raiva, depressão, frustração e insegurança. Com esta perda da capacidade auditiva acontece a modificação da autoimagem.
“E é nessa nova realidade do indivíduo que o acompanhamento psicológico implica em possibilitar condições para a adaptação e reorganização, para que haja um investimento em si coerente com suas capacidades”, encerra.
 http://www.guiainclusivo.com.br/2011/06/psicologos-dao-atendimento-em-libras-para-surdos/

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