RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sexta-feira, 28 de março de 2025

CAS inicia formação continuada para intérpretes e professores de Libras da rede estadual - RIO BRANCO

 


O Centro de Apoio ao Surdo do Acre (CAS) iniciou, nesta quarta-feira, 26, em Rio Branco, o Ciclo de Formação Continuada 2025, voltado aos professores, tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (Libras) que atuam na rede estadual de ensino.

A ação é coordenada em parceria com o Departamento de Educação Especial e a Divisão de Formação da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE).

Realizada anualmente, a formação tem como objetivo promover o aprimoramento profissional e fortalecer as práticas pedagógicas bilíngues adotadas nas escolas. Em 2025, o ciclo formativo está organizado em cinco encontros ao longo do ano, totalizando 25 horas de atividades. Os encontros presenciais são realizados em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Já os demais municípios são atendidos de forma remota, conforme demanda local.

Para a coordenadora-geral do CAS, Lindomar Araújo, o momento é essencial para integrar novos profissionais e promover a troca de experiências entre os mais versados e os que estão ingressando na rede.

“Hoje atendemos um público com realidades muito diversas: surdossurdos implantados e pessoas com deficiência auditiva adquirida, além de estudantes com múltiplas deficiências, como surdocegueira, TEA [transtorno do espectro autista] e TDAH [transtorno do déficit de atenção com hiperatividade]. Essa diversidade exige dos profissionais conhecimento técnico e sensibilidade pedagógica. A formação é o espaço em que essas estratégias são compartilhadas, sempre com base na legislação e nas diretrizes nacionais e estaduais”, destaca.

Sobre o CAS

Vinculado à SEE, o CAS é uma unidade especializada no atendimento e inclusão de estudantes surdos. Criado como parte das políticas públicas de educação inclusiva, o centro oferece cursos de Libras, promove o ensino bilíngue e atua na garantia do acesso ao currículo escolar por estudantes com deficiência auditiva.

Desde 2024, o CAS passou a contar com a Sala de Recurso Multifuncional Bilíngue, um ambiente de imersão coordenado por profissionais surdos que reforça o ensino da Libras como língua de instrução e do Português como segunda língua. O espaço busca assegurar uma experiência educacional inclusiva e culturalmente significativa.

Para a coordenadora-geral do CAS, Lindomar Araújo, o momento é essencial para integrar novos profissionais e promover a troca de experiências entre os mais versados e os que estão ingressando na rede.

“Hoje atendemos um público com realidades muito diversas: surdossurdos implantados e pessoas com deficiência auditiva adquirida, além de estudantes com múltiplas deficiências, como surdocegueira, TEA [transtorno do espectro autista] e TDAH [transtorno do déficit de atenção com hiperatividade]. Essa diversidade exige dos profissionais conhecimento técnico e sensibilidade pedagógica. A formação é o espaço em que essas estratégias são compartilhadas, sempre com base na legislação e nas diretrizes nacionais e estaduais”, destaca.

Sobre o CAS

Vinculado à SEE, o CAS é uma unidade especializada no atendimento e inclusão de estudantes surdos. Criado como parte das políticas públicas de educação inclusiva, o centro oferece cursos de Libras, promove o ensino bilíngue e atua na garantia do acesso ao currículo escolar por estudantes com deficiência auditiva.

Desde 2024, o CAS passou a contar com a Sala de Recurso Multifuncional Bilíngue, um ambiente de imersão coordenado por profissionais surdos que reforça o ensino da Libras como língua de instrução e do Português como segunda língua. O espaço busca assegurar uma experiência educacional inclusiva e culturalmente significativa.

]Durante a formação, os participantes têm a oportunidade de refletir sobre sua prática pedagógica, compartilhar vivências e debater os desafios da inclusão. É o caso do professor intérprete Amarildo Melo, que atua no Colégio Militar Tiradentes, em Rio Branco.

“Acompanho um aluno surdo implantado, fluentíssimo em Libras. Traduzo todas as aulas em tempo real. Esses momentos de formação são essenciais, porque na escola enfrentamos muitos desafios. Aqui trocamos ideias, tiramos dúvidas e aprimoramos nossos métodos de atuação”, relata.

FONTE:

https://www.librasol.com.br/cas-inicia-formacao-continuada-para-interpretes-e-professores-de-libras-da-rede-estadual/ 

 

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