RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

segunda-feira, 21 de março de 2022

Fugir da guerra sem ouvir as sirenes de alerta

 


À chegada à Roménia, uma mão cheia de voluntários apoia os refugiados ucranianos surdos a fazer a transição não só para uma nova língua, mas para um novo alfabeto sabendo que entre o círilico e o latino há um mundo de desafios.

Tamara já falava língua gestual inglesa e isso ajudou à comunicação. Deixou a Ucrânia logo a seguir aos primeiros bombardeamentos. Atravessou a fronteira com a Roménia e foi em Siret que conheceu esta equipa de voluntários. Está provisoriamente a viver em Botosani, na Roménia, mas quer chegar a Praga, na Chéquia.

Não é a única a querer afastar-se da fronteira com a Ucrânia. "A maioria deles não quer ficar perto das fronteiras, sentem-se demasiado próximos da zona de conflito e têm medo," diz Daniel Hliban, presidente da Associação romena de Surdos em Botoșani, acrescentando que mesmo os locais "não sabem bem como lidar com isto [a guerra]".

Esta associação dá agora abrigo a 13 refugiados surdos, incluindo algumas crianças.

Cumprem agora o protocolo de registar todos os que por aqui passam. O fluxo de refugiados não pára desde o início da guerra e com ele o trabalho contínuo de encontrar um teto para quem chega.

De acordo com dados recolhidos no local pela Euronews Roménia, Associação romena de Surdos já apoiou quase um milhar de refugiados da Ucrânia desde 24 de fevereiro.

São uma fatia especialmente vulnerável dos 3 milhões de refugiados que foram empurrados para fora da Ucrânia.

Na Roménia, usam a língua gestual para comunicar o que mais desejam e para a câmara deixam três frases: "Por favor, parem a guerra"; "Queremos a paz"; "Queremos voltar para casa, para a Ucrânia".

FONTE: https://pt.euronews.com/2022/03/17/fugir-da-guerra-sem-ouvir-as-sirenes-de-alerta

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