RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Câmara de BH derruba veto e aprova lei que obriga cinemas e teatros a ter intérprete de Libras

 


A norma, prevista no Estatuto de Pessoa como Deficiência foi aprovada pela CMBH, em dois turnos, mas havia sido vetada pelo prefeito, Alexandre Kalil (PSD).

A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou, nesta quinta-feira (10), o projeto de lei (PL) que obriga as salas de cinema e teatro da capital mineira a oferecer, ao menos, uma sessão com legenda e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A norma, prevista no Estatuto de Pessoa como Deficiência foi aprovada pela CMBH, em dois turnos, mas havia sido vetada pelo prefeito, Alexandre Kalil (PSD).

Contudo, em reunião nesta quinta-feira, o Plenário derrubou o veto do Executivo, e o texto virou lei. A matéria retorna agora para o prefeito, que tem 48 horas para promulgar e publicar a lei. Caso não o faça, o ato caberá à presidente da Câmara ou ao vice.

Libras em teatros e cinemas
Vetada integralmente em publicação no Diário Oficial do Município (DOM), a proposição originária do PL 2063/16 obriga a disponibilização de legendas e intérpretes de Libras em salas de cinema e teatro, quando solicitado por pessoa com deficiência auditiva ou pelo acompanhante.

Os estabelecimentos têm também que contratar intérpretes de Libras e as salas de cinema devem ofertar uma sessão, no mínimo, com legenda, de acordo com o Estatuto de Pessoa como Deficiência e com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

No que se refere aos cinemas, o projeto esclarece que a disponibilização das legendas depende da presença da legendagem nas cópias dos filmes distribuídos nacionalmente.

Mesmo considerando “louvável” a proposta, o prefeito atribuiu a responsabilidade do processo de legendagem e autoração de cópias e da contratação de profissionais de Libras a autores, produtores, distribuidores e promotores, eximindo os proprietários das salas de exibição.

Segundo o Executivo, a Secretaria Municipal de Cultura recomendou o veto à proposição, justificando que a medida depende de ações a serem desenvolvidas por diversas pessoas envolvidas na cadeia produtiva cultural, e que a oferta de legendagem e de profissional intérprete de Libras nos teatros constitui medida a cargo dos promotores de atividades culturais.

Ao debater a proposta, Reinaldo Gomes Preto Sacolão (MDB), autor da proposição, defendeu a constitucionalidade do texto e atribuiu a uma má-vontade da prefeitura em cobrar dos empresários a execução de uma medida já prevista em lei federal.

“As pessoas com deficiência já têm limitações demais na cidade. Não é só criar rampas para as pessoas andarem. Isso já é uma realidade que não tem volta. Várias outras cidades já implementaram”, argumenta.

Já o líder de governo, Léo (PSL), foi enfático ao rejeitar a proposta e defender a manutenção do veto do prefeito. Para o parlamentar, o que o projeto faz é criar uma obrigação a mais para os empresários que acabarão por retornar esta conta a todos os cidadãos.

“Se algum cinema ou sala quiser fazer [tradução em Libras] para atrair as pessoas como fazem alguns produtores culturais, tudo bem, seria um atrativo a mais. Mas nós não podemos obrigar a iniciativa privada ter mais um custo, porque isso será repassado para o bolso de todos”, diz.

A votação pela manutenção ou não do veto acabou apertada e com 21 votos contrários e 18 a favor, o veto foi derrubado e a proposta mantida.

FONTE: https://www.librasol.com.br/camara-de-bh-derruba-veto-e-aprova-lei-que-obriga-cinemas-e-teatros-a-ter-interprete-de-libras/


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