RYBENINHA

SINAL: BEM -VINDOS
DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS

“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."
Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)
SINAL DE "Libras"

"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."
LIBRAS

LIBRAS
LIBRAS

Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão
QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar
domingo, 31 de março de 2013
PMs devem aprender inglês, espanhol e Libras para a Copa em Cuiabá
06/03/2013 17h07
- Atualizado em
06/03/2013 17h07
Primeira etapa do curso conta com a participação de 800 alunos.
Coordenador do programa disse que ideia é capacitar cerca de 4 mil PMs.
Pollyana Araújo
Do G1 MT
6 comentários
Quase quatro mil policiais militares devem aprender inglês, espanhol e
Língua Brasileira de Sinais (Libras) até julho do ano que vem, quando Cuiabá
deverá sediar os jogos da Copa do Mundo. A primeira etapa do curso
gratuito de idiomas, oferecido pelo Comando Geral da Polícia Militar,
começou na semana passada e segue até o período de realização do evento,
de acordo com o coordenador do programa, coronel Jorge Antônio de
Oliveira Paredes.
A capacitação é pela internet e depende do interesse do aluno, conforme o coordenador. "É obrigatório que oficiais e praças que atuam em Cuiabá façam o curso. Já os que trabalham nas cidades que vão ter impacto indireto com a Copa terão a oportunidade, mas não serão obrigados", afirmou o coordenador, ao frisar, no entanto, que o curso conta ponto para quem pretende subir de patente. "Com certeza, nenhum PM vai querer ficar fora disso porque conta na avaliação", pontuou.
A primeira turma possui uma média de 900 alunos. O módulo de espanhol e inglês deve durar de 40 a 60 dias. Já o curso de Libras ainda não fechou turma. "O inglês e espanhol é o básico e em uma situação complexa a PM tem a alternativa de policiais que falam outros idiomas com fluência. Temos um policial que fala cinco línguas, inclusive mandarim", declarou o coronel.
Para o coordenador do programa, os alunos não podem receber nenhuma recompensa financeira pelo curso porque não condiz com a missão da polícia de aprimorar o conhecimento com o intuito de desempenhar melhor a função. "A recompensa financeira destrói nossos valores. Temos que ter qualidade para nosso preparo próprio. É uma questão de valor institucional", frisou.
Ele explicou que o programa era um projeto da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), mas não foi desenvolvido após a criação de uma secretaria para a realização de grandes eventos. Diante disso, o estado decidiu colocar em prática o projeto usando recursos próprios.
Além da capacitação em línguas estrangeiras, os PMs devem receber treinamento de prevenção e combate à exploração sexual e cada órgão deve ser capacitado de acordo com as suas particularidades, assim como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e policiais que atuam na área de meio ambiente. "A ideia é reforçar aquilo que os policiais já sabem", enfatizou. No ano passado, PMs também receberam um curso sobre segurança em grandes eventos.
Cavalaria
Ainda para fazer a segurança na Copa, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesp) comprou 30 cavalos para o trabalho de policiamento ostensivo. De acordo com a Sesp, esse foi um dos primeiros projetos na área de segurança pública voltado para evento que está sendo colocado em prática. No treinamento, os cavalos devem se acostumar com a fumaça, fogos, explosivos, entre outras técnicas, para aprender a andar junto com o policial de forma tranquila.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/03/pms-devem-aprender-ingles-espanhol-e-libras-para-copa-em-cuiaba.html
A capacitação é pela internet e depende do interesse do aluno, conforme o coordenador. "É obrigatório que oficiais e praças que atuam em Cuiabá façam o curso. Já os que trabalham nas cidades que vão ter impacto indireto com a Copa terão a oportunidade, mas não serão obrigados", afirmou o coordenador, ao frisar, no entanto, que o curso conta ponto para quem pretende subir de patente. "Com certeza, nenhum PM vai querer ficar fora disso porque conta na avaliação", pontuou.
A primeira turma possui uma média de 900 alunos. O módulo de espanhol e inglês deve durar de 40 a 60 dias. Já o curso de Libras ainda não fechou turma. "O inglês e espanhol é o básico e em uma situação complexa a PM tem a alternativa de policiais que falam outros idiomas com fluência. Temos um policial que fala cinco línguas, inclusive mandarim", declarou o coronel.
Para o coordenador do programa, os alunos não podem receber nenhuma recompensa financeira pelo curso porque não condiz com a missão da polícia de aprimorar o conhecimento com o intuito de desempenhar melhor a função. "A recompensa financeira destrói nossos valores. Temos que ter qualidade para nosso preparo próprio. É uma questão de valor institucional", frisou.
Ele explicou que o programa era um projeto da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), mas não foi desenvolvido após a criação de uma secretaria para a realização de grandes eventos. Diante disso, o estado decidiu colocar em prática o projeto usando recursos próprios.
Além da capacitação em línguas estrangeiras, os PMs devem receber treinamento de prevenção e combate à exploração sexual e cada órgão deve ser capacitado de acordo com as suas particularidades, assim como o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e policiais que atuam na área de meio ambiente. "A ideia é reforçar aquilo que os policiais já sabem", enfatizou. No ano passado, PMs também receberam um curso sobre segurança em grandes eventos.
Cavalaria
Ainda para fazer a segurança na Copa, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesp) comprou 30 cavalos para o trabalho de policiamento ostensivo. De acordo com a Sesp, esse foi um dos primeiros projetos na área de segurança pública voltado para evento que está sendo colocado em prática. No treinamento, os cavalos devem se acostumar com a fumaça, fogos, explosivos, entre outras técnicas, para aprender a andar junto com o policial de forma tranquila.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/03/pms-devem-aprender-ingles-espanhol-e-libras-para-copa-em-cuiaba.html
Estadual de Futebol de Campo
A associação deverá fazer sua pré-inscrição para que a FDSERJ possa
elaborar o projeto para solicitação de apoios, parcerias e a elaboração
do calendário do evento.
Os valores serão informados após firmar o número de equipes.
O Regulamento será elaborado em reunião, no mês de abril, entre a FDSERJ e as Associações envolvidas no Estadual.
As associações e atletas que não estão em dia devem ver na Tabela 2013 o valor de suas anuidades.
http://www.fdserj.blogspot.com.br/
Lollapalooza tem tradução para libras: "música não é só som", diz intérprete

O público que veio ao Lollapalooza se surpreendeu com
uma novidade em festivais brasileiros: alguns shows contam com tradução
simultânea em libras, a língua brasileira de sinais. Foi o caso de
Holger, Agridoce, Copacana Club e The Killers, na sexta-feira (29), e
Ludov e Graforréia Xilarmônica neste sábado (30). Duas intérpretes se
dividem entre as apresentações: Lílian Rocha e Cyntia Teixeira.

"A música não é só som, é uma experiência muito ligada a
vibrações. Um festival como esse proporciona uma vivência corporal
muito forte", justifica Lílian, 32 anos, intérprete de libras há 15. "Um
trabalho como esse é importante para que o surdo que está no show possa
entender por que o cantor se emociona em determinado momento, por
exemplo", explica Cyntia, 30, que começou a se interessar pela língua há
19 anos, para conversar com deficientes auditivos que encontrava em um
ponto de ônibus.
Elas contaram que essa é a primeira vez que trabalham em
um festival de música. "Fazemos muitos congressos e vários têm
participações musicais, mas nunca tínhamos feito um trabalho como
esse. Espero que, depois disso, a tradução para surdos em shows se torne
algo corriqueiro, assim como já acontece em festivais no exterior",
afirma Lílian. Além do que os artistas falam durante os shows, as
intérpretes têm de traduzir as letras das músicas. Para facilitar o
trabalho, elas recebem as letras antes. "Temos que conhecer as músicas
para saber o que fazer", explica Cyntia. "Mas alguns artistas
internacionais decidem na hora o que tocar. Nesses casos, a tradução é
feita na hora mesmo", completa.
As bandas estrangeiras oferecem ainda um outro desafio
para Cyntia e Lílian. Elas têm de fazer duas traduções: primeiro do
inglês para o português e, depois, do português para libras. No entanto,
para elas, o show mais difícil do primeiro dia de Lollapalooza foi de
uma banda brasileira mesmo. "O retorno do show do Agridoce não estava
chegando bem. Não conseguíamos entender bem o que a Pitty dizia. Sorte
que era em português", contou Lílian.
Como ficam em um local privilegiado durante os shows -
no palco mesmo ou um pouco abaixo dele -, as tradutoras contam que
recebem muitos pedidos dos fãs. "Eles perguntam se conversamos com os
artistas, gritam para que a gente peça uma música, dizem que estão de
aniversário, pedem para gente levar no palco. Mas não podemos fazer
nada! Mesmo estando bem perto deles, não conseguimos conversar com
nenhum artista", diz Cyntia.
Fãs de rock, elas também contaram que foi muito
emocionante estar diante do público durante o show do The KIllers, banda
que encerrou o primeiro dia do Lollapalooza. "Pela primeira vez fiz uma
tradução para tanta gente. Foi muito emocionante ver aquela multidão,
todo mundo cantando, fazendo as mesmas coisas. Não tem como não ficar
contaminado", finaliza Lílian.
Os shows de Criolo e The Black Keys, neste sábado, e
Vivendo do Ócio, Baia, República, Vanguart, Planet Hemp e Pearl Jam, no
domingo (31), também contarão com tradução simultânea para libras.
O
Lollapalooza continua neste sábado e domingo (31), no Jockey Club, em
São Paulo. Entre as principais atrações estão The Black Keys, Alabama
Shakes, Queens of the Stone Age, Franz Ferdinand e Criolo, no sábado, e
Planet Hemp e Pearl Jam no domingo.
Ainda
há ingressos para os dois dias, ao preço de R$ 350 - R$ 175 a
meia-entrada. As vendas acontecem apenas na bilheteria do Jockey e nos
pontos de venda.
http://musica.terra.com.br/lollapalooza/lolla-tem-traducao-para-libras-musica-nao-e-so-som-diz-interprete,99cc615372cbd310VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
sexta-feira, 29 de março de 2013
POEMA
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=445579138849971&set=a.190388701035684.47961.187006108040610&type=1&theater
2º ENCONTRO DE FAMÍLIAS BILÍNGUES E AMIGOS DE SURDOS DE MATO GROSSO DO SUL
LEMBRANDO QUE:
Inscrições apenas por depósito ou transferência bancária
Vagas Limitadas.
As Inscrições deverão ser realizadas com antecedência para a confecção dos certificados.
Não realizaremos inscrições no dia do encontro.
A inscrição será validada com o comprovante de pagamento enviado para o e-mail familiasbilingues@gmail.com
Inscrições apenas por depósito ou transferência bancária
Vagas Limitadas.
As Inscrições deverão ser realizadas com antecedência para a confecção dos certificados.
Não realizaremos inscrições no dia do encontro.
A inscrição será validada com o comprovante de pagamento enviado para o e-mail familiasbilingues@gmail.co
Professora surda assume diretoria de escola pública em Fortaleza
06/12/2012 15h07
- Atualizado em
06/12/2012 15h07
Débora de Vasconcelos é diretora do Instituto dos Surdos, em Fortaleza.
Segundo instituto, ela é a primeira diretora surda de escola pública do país.
Do G1 CE
Comente agora

Com um sorriso que já é marca registrada entre alunos e professores,
Débora de Vasconcelos Souza Conrado ocupa a cadeira mais importante do
Instituto Cearense de Educação de Surdos, em Fortaleza. A cearense de 32
anos que nasceu surda por causa de complicações no parto é diretora da
escola de que foi aluna desde os cinco anos de idade.
No histórico escolar da diretora, está a prova da longa passagem pela
instituição e das boas notas da época de aluna. Débora é de Maranguape,
cidade serrana na Grande Fortaleza, e aprendeu a Língua Brasileira de
Sinais (Libras) na escola. "Foi uma escola muito importante da minha
vida porque aqui comecei a me desenvolver", lembra.
Na faculdade de pedagogia e depois no curso de licenciatura em
Letras-Libras, a diretora se preparou e decidiu ensinar a outros alunos
surdos o que aprendeu. Débora de Vasconcelos deu aulas para estudantes
do ensino infantil, fundamental e médio, até chegar à coordenação da
escola. Durante toda a trajetória, foi conquistando alunos e professores
e, no mês de agosto passado, indicada para ser a primeira diretora
surda de escola pública do Brasil.
Os mais de 400 alunos do Instituto nunca se sentiram tão bem
contemplados. "Se a gente algum problema pessoal, nós conversamos com a
Débora e ela nos aconselha. É muito bom", diz a aluna Jaiane dos Santos.
Como se fosse dando uma lição, desta vez de superação e exemplo, os
colegas de trabalho sempre gostam de relembrar como a professora Débora
se transformou em um modelo de educadora. A coordenadora Deyane Lima
confirma: "Todos os alunos utilizam a Débora como modelo. Não só aqui
dos Instituto dos Surdos, mas de todo Brasil".
Entre os pais e mães dos alunos, a diretora Débora também inspira
confiança e exemplo de vida. Mesmo com tanto reconhecimento, ela não
gosta de lembrar dos obstáculos e preconceitos que enfrentou e prefere
pensar em tudo o que tem a ensinar a tantos alunos. "Quero repassar tudo
que eu tenho de bom para os jovens. Quero servir de modelo para todos.
Para eles verem como o surdo pode, como o surdo consegue".
Mãe consegue intérprete de libras na Justiça para filho em escola pública
16/03/2013 15h29
- Atualizado em
16/03/2013 15h34
Estudante foi acompanhando por intérprete sem habilitação durante um ano.
Su de MG não dispõe de profissionais qualificados para atender a demanda.
Do G1 Sul de Minas
7 comentários
Segundo a Constituição Federal, a lei garante um sistema educacional inclusivo em todo o país, sem discriminação e com igualdade de oportunidades. Um aluno não pode ser excluído por ser portador de qualquer tipo de deficiência, mas na prática, nem sempre funciona.

Enquanto isso, quem ajuda o garoto é a colega de classe, Amanda Gonçalves, que aprendeu a linguagem dos sinais - como é conhecida popularmente – com os primos. Mesmo assim, Vinícius tem dificuldades para acompanhar a turma. “Ele chega em casa e precisa copiar novamente a matéria, porque não consegue prestar atenção sem libras. Ele fica constrangido. A lei é muito bonita no papel, mas quero ver na prática”, contou a mãe do estudante.
Para a professora de língua portuguesa Lílian Damasceno Cunha, existem dificuldades em ter um aluno deficiente. “As aulas não podem ser específicas, já que prejudica o restante da classe e isso acaba prejudicando a Amanda na hora de prestar atenção nas aulas”, disse.

Mãe conta que precisou recorrer à Justiça para ter direito garantido (Foto: Reprodução EPTV)
Questionada, a direção da escola disse que buscou um profissional para
atender os dois alunos com deficiência auditiva matriculados na
instituição, mas não conseguiu. “Nós abrimos até mesmo um edital para
contratação, mas ninguém alcança a nota precisa na prova”, esclareceu a
diretora, Rosemeire Cardoso Freire Faria.Na Secretaria Regional de Educação de Passos (MG), a qual pertence o município de Alpinópolis, existem apenas 20 profissionais em libras, divididos em 16 municípios.
O coordenador do Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS), Roberto dos Santos Pinto, há muitas dificuldades em encontrar profissionais qualificados em libras. “A função do CAS é especializar a pessoa com um curso de 180 horas, mas depois este candidato tem que correr atrás e se especializar cada vez mais”, destacou.
http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2013/03/mae-consegue-interprete-de-libras-na-justica-para-filho-em-escola-publica.html
CERÚMEN | Cera do ouvido
O cerume ou cerúmen, vulgarmente conhecido como a cera do ouvido, é uma substância produzida pelas glândulas dos ouvidos, que tem como função proteger a pele do canal auditivo externo de danos provocados pela água, traumas, corpos estranhos, infecções, etc.
O acúmulo de cerume é geralmente assintomático, mas pode, ocasionalmente, causar sintomas incômodos, como a perda de audição, coceira, desconforto ou sensação de ouvido entupido de cera.
Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre a cera de ouvido:
O que é o cerúmen.
Sintomas do ouvido entupido de cera.
O que causa impactação de cera no ouvido.
Como remover cera do ouvido.
O que é o cerúmen
O cerúmen é uma substância produzida no canal auditivo, que é a parte mais externa do sistema auditivo, localizada entre a membrana timpânica e o orifício da orelha (ver imagem abaixo).
O cerume ou cerúmen, vulgarmente conhecido como a cera do ouvido, é uma substância produzida pelas glândulas dos ouvidos, que tem como função proteger a pele do canal auditivo externo de danos provocados pela água, traumas, corpos estranhos, infecções, etc.
O acúmulo de cerume é geralmente assintomático, mas pode, ocasionalmente, causar sintomas incômodos, como a perda de audição, coceira, desconforto ou sensação de ouvido entupido de cera.
Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre a cera de ouvido:
O que é o cerúmen.
Sintomas do ouvido entupido de cera.
O que causa impactação de cera no ouvido.
Como remover cera do ouvido.
O que é o cerúmen
O cerúmen é uma substância produzida no canal auditivo, que é a parte mais externa do sistema auditivo, localizada entre a membrana timpânica e o orifício da orelha (ver imagem abaixo).
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=554370257936933&set=a.428165460557414.96699.428158403891453&type=1&theater
Nós
da Garoto nos preocupamos com os nossos fãs usuários da Língua de
Sinais. E, por isso, subimos no nosso canal do Youtube dois vídeos em
Libras (Língua Brasileira de Sinais) das promoções Vai Garoto e Torcida
VIP. Confiram: http://goo.gl/NxeoD — com Luisa Gomez.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=427413134017041&set=a.252493188175704.57016.246020928822930&type=1&theater
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=427413134017041&set=a.252493188175704.57016.246020928822930&type=1&theater
I Encontro Nacional de Filhos Ouvintes de Pais Surdos (Codas) - RJ
Olá
pessoal, se vocês conhecem um filho ouvinte de pais surdos - que a
gente chama de Coda - que possa estar interessado, por favor, avise-o
que nos dias 19 a 21 de abril, temos o I Encontro Nacional de Filhos
Ouvintes de Pais Surdos (Codas). Será no Rio de Janeiro.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=551534961553143&set=a.489700197736620.114882.489677664405540&type=1&theater
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=551534961553143&set=a.489700197736620.114882.489677664405540&type=1&theater
Surdos oralizados no Caderno Estilo do jornal A Noticia, de Joinville
27
03
2013
Não sei se o Crônicas da Surdez tem leitores de Joinville, mas segunda-feira eu estava procurando links sobre o livro no Google e me deparei com essa super reportagem no Caderno Estilo, do jornal A Notícia, de Joinville. Como o jornal é do grupo RBS, do qual a Zero Hora faz parte, a matéria é idêntica à do Caderno Donna, porém com outras fotos. Preciso dizer que estou MUITO feliz de estar cumprindo direitinho essa missão de mostrar pro mundo que os surdos oralizados existem!
Vocês não fazem idéia da quantidade de gente querida que vem falar
comigo em restaurantes e outros lugares e abre um sorrisão e me mostra
os seus aparelhos auditivos. É super legal!






Obrigado por estarem dividindo comigo esse momento “Xuxa” feelings que tenho vivido desde o lançamento do livro. Mas obrigado mesmo, de coração. Sintam-se todos abraçados por fazerem parte disso!
PS: na próxima semana volto com a programação normal de posts.

http://cronicasdasurdez.com/surdos-oralizados-no-caderno-estilo-do-jornal-a-noticia-de-joinville/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+CronicasSurdez+%28Cr%C3%B4nicas+da+Surdez%29
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Instituição oferece filmes com tradução em Libras e audiodescrição para serem assistidos em casa
Instituição oferece filmes com tradução em Libras e audiodescrição para serem assistidos em casa
Por Sandra Balbino / Fotos Divulgação/Arpef
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Mesmo
quem não vê ou não ouve pode assistir a um bom filme, comendo pipoca e
tomando um refrigerante geladinho em casa. Isso é acessibilidade à
cultura nacional por meio de mais uma iniciativa da Associação de
Reabilitação e Pesquisa Fonoaudiológica (ARPEF), no Rio de Janeiro. O
projeto, patrocinado pela Petrobras, agora se chama “Cinema Nacional
Legendado e Audiodescrito – Versão Videoteca” e agrega também pessoas
com deficiência visual. Nas duas edições anteriores, o programa
beneficiava somente os surdos.
Essa nova versão foi idealizada pela
fonoaudióloga Helena Dale, em parceria com o Centro de Produção de
Legendas (CPL), onde são produzidas as legendas ocultas dos filmes da
mostra Cinema Nacional Legendado do Centro Cultural Banco do Brasil e da
programação da Rede Globo de Televisão.
Helena explica que as mudanças ocorreram por
conta da demanda das pessoas com deficiência auditiva de outros Estados.
“Começamos a pensar na Versão Videoteca como uma forma de levar cultura
a esse público, e a quem, por um motivo ou outro, ou mesmo por
comodidade, prefere assistir aos filmes em casa, com amigos ou família”.
Na primeira edição da Versão Videoteca, em
2006, foram apresentados 60 filmes nacionais legendados encaminhados a
100 instituições de surdos em todo o Brasil. Na versão atual, já foram
distribuídos 30 filmes em associações e escolas para surdos e outros 30
para associações e escolas para deficientes visuais. Entre os títulos
distribuídos estão: “Chico Xavier’, “Lula, o Filho do Brasil”, “Se Eu
Fosse Você”, “Tropa de Elite”, “Saneamento Básico”, “Zuzu Angel”, “Era
uma vez”, “Os Normais 2”, “Divã”, “Linha de Passe”, “Ó Paí, Ó”, “A
Mulher Invisível”, entre outros. O objetivo é levar entretenimento para
locais e onde a mostra “Cinema Nacional Legendado e Audiodescrito” não
chega.
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Como obter os filmes
As associações que recebem o material da Videoteca podem até mesmo alugar (a preço simbólico) os vídeos. Entretanto – e isso Helena deixa bem claro – não podem comercializar os filmes sob forma alguma, somente alugar ou emprestar. “Fizemos isso como maneira de auxiliar essas instituições, que quase não contam com recursos para se manterem. É um modo de estimular as filiações às associações representativas”, diz a mentora.
Para fazer parte do projeto e receber os filmes existem dois pré-requisitos: a associação, escola ou ONG deve estar filiada à Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) ou à Organização Nacional de Cegos do Brasil. A outra regra é que as produções só podem ser exibidas domesticamente. Entre cegos e surdos, a iniciativa contabiliza mais de 500 mil beneficiados até agora.
As associações que recebem o material da Videoteca podem até mesmo alugar (a preço simbólico) os vídeos. Entretanto – e isso Helena deixa bem claro – não podem comercializar os filmes sob forma alguma, somente alugar ou emprestar. “Fizemos isso como maneira de auxiliar essas instituições, que quase não contam com recursos para se manterem. É um modo de estimular as filiações às associações representativas”, diz a mentora.
Para fazer parte do projeto e receber os filmes existem dois pré-requisitos: a associação, escola ou ONG deve estar filiada à Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) ou à Organização Nacional de Cegos do Brasil. A outra regra é que as produções só podem ser exibidas domesticamente. Entre cegos e surdos, a iniciativa contabiliza mais de 500 mil beneficiados até agora.
A fonoaudióloga enumera os benefícios de
projetos culturais como este: “Em relação aos surdos, a contribuição é
notória. A possibilidade de ver esses filmes alia o prazer aos ganhos no
domínio da língua escrita, já que eles aprimoram a leitura a partir dos
múltiplos imputs que a legenda em um filme determina. E quanto aos
cegos, o relato mais constante refere-se à satisfação de assistir a um
filme de forma independente, e compreendendo efetivamente a obra”.
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Pessoas com deficiência, mas não insensíveis
Somente um surdo ou cego pode realmente descrever a sensação de ver e entender um filme, sem ouvi-lo ou vê-lo. “A sensação do ‘eu também posso’ é quase que impossível de relatar. Além disso, as produções me ajudam a melhorar o português”, declara Fernanda de Araújo, 31 anos, atriz e professora de Libras. A surda explicou ainda que alguns recursos como o Closed Caption a auxiliam muito durante a apresentação. “Assim eu posso alterar o posicionamento da legenda para saber quem está falando e entender os ruídos que são transcritos, como por exemplo, o latido de um cachorro ou o rangido de uma porta”, conta. O ator e cineasta Nelson Pimenta, 47 anos, vai pelo mesmo caminho. Surdo e não oralizado, ele afirma que a legenda o ajudou muito. “A primeira vez foi difícil, mas aos poucos, comecei a ler as legendas. Hoje peguei prática”, revela. O estudante de Letras e Libras, Gabriel Finamori, 22 anos, confessa que quando não tem Closed Caption, seu maior problema é com os filmes de terror. Ele conta que tem dificuldades, nesses casos, por não haver qualquer tipo de legenda que indique o que está acontecendo. Mas nem tudo são flores e elogios. O pedagogo Ulrich Palhares, 23 anos, faz críticas ao sistema de legendas. “O visual das legendas precisa de mais qualidade. Ainda há muito a ser melhorado”. A atriz e professora de Libras, Rosana Grassi, 31 anos, concorda. “A legenda é importante para o surdo, mas deve ser aprimorada”. Críticas e elogios à parte todos são unânimes em louvar a iniciativa. E quando o assunto é filme preferido parece combinado mas não foi: o número um é “Chico Xavier”.
Somente um surdo ou cego pode realmente descrever a sensação de ver e entender um filme, sem ouvi-lo ou vê-lo. “A sensação do ‘eu também posso’ é quase que impossível de relatar. Além disso, as produções me ajudam a melhorar o português”, declara Fernanda de Araújo, 31 anos, atriz e professora de Libras. A surda explicou ainda que alguns recursos como o Closed Caption a auxiliam muito durante a apresentação. “Assim eu posso alterar o posicionamento da legenda para saber quem está falando e entender os ruídos que são transcritos, como por exemplo, o latido de um cachorro ou o rangido de uma porta”, conta. O ator e cineasta Nelson Pimenta, 47 anos, vai pelo mesmo caminho. Surdo e não oralizado, ele afirma que a legenda o ajudou muito. “A primeira vez foi difícil, mas aos poucos, comecei a ler as legendas. Hoje peguei prática”, revela. O estudante de Letras e Libras, Gabriel Finamori, 22 anos, confessa que quando não tem Closed Caption, seu maior problema é com os filmes de terror. Ele conta que tem dificuldades, nesses casos, por não haver qualquer tipo de legenda que indique o que está acontecendo. Mas nem tudo são flores e elogios. O pedagogo Ulrich Palhares, 23 anos, faz críticas ao sistema de legendas. “O visual das legendas precisa de mais qualidade. Ainda há muito a ser melhorado”. A atriz e professora de Libras, Rosana Grassi, 31 anos, concorda. “A legenda é importante para o surdo, mas deve ser aprimorada”. Críticas e elogios à parte todos são unânimes em louvar a iniciativa. E quando o assunto é filme preferido parece combinado mas não foi: o número um é “Chico Xavier”.
Cego, mas vê Para o advogado Luiz Cláudio
Rodrigues, presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado do
Rio de Janeiro (Adverj), a parceria com o CPL está trazendo bons
frutos. Isso porque, segundo ele, pessoas com deficiência visual e com
baixa visão têm mais facilidade de compreensão e entendimento do que
está no vídeo ou na tela. “Podemos considerar como um ganho
significativo em relação à acessibilidade”, avalia.
http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/63/artigo211488-1.asp
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