RYBENINHA

SINAL: BEM -VINDOS
DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS

“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."
Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)
SINAL DE "Libras"

"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."
LIBRAS

LIBRAS
LIBRAS

Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão
QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar
terça-feira, 30 de outubro de 2012
QUE CLASSIFICADOR É ESTE? O QUE ELE REPRESENTA?
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=318522464921932&set=a.298767780230734.71319.295382047235974&type=1&theater
DESCUBRA A PALAVRA QUE SE REPETE VÁRIAS VEZES
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=320057358101776&set=a.298767780230734.71319.295382047235974&type=1&theater
TODO SER HUMANO TEM O DIREITO DE SE COMUNICAR
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=320062898101222&set=a.295604503880395.70068.295382047235974&type=1&theater
QUE SINAL É ESTE?
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=320609671379878&set=a.298767780230734.71319.295382047235974&type=1&theater
DIAS DA SEMANA
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=428636623865181&set=a.165993643462815.43466.143740709021442&type=1
Curso Letras / Libras
No Curso de
Letras/Libras o aluno estuda a língua, a literatura e a cultura da
comunidade surda do Brasil e de outros países. Sua formação é
direcionada já no ato de inscrição, momento em que o aluno deve optar
por Licenciatura, caso queira atuar no ensino, ou pelo Bacharelado, caso
queira atuar como tradutor/intérprete.
Na Licenciatura, o aluno deve realizar um estágio obrigatório de prática de ensino, em escolas de rede pública e privada.
No Bacharelado, o aluno deve realizar estágios na prática de tradução /
interpretação em diversos contextos, com ênfase particular no contexto
educacional.
O profissional formado em Licenciatura em Letras/Libras poderá lecionar
como professor de Libras como primeira língua para surdos nos ensinos
fundamental e médio, ou como professor de Libras como segunda língua
para ouvintes desde o nível fundamental até o nível superior de ensino
(em particular, nos cursos de licenciatura de todo o país, que agora
passarão a oferecer aulas de Libras, tal como previsto no Decreto nº
5626).
Além disso, o professor de Libras poderá também atuar em instituições
especializadas no ensino da Libras, como por exemplo federações e
associações de surdos.
Já o profissional formado em Bacharelado em Letras Libras poderá atuar
como intérprete em salas de aula, em reuniões e conferências, na
tradução de textos técnicos e literários e na revisão e preparação de
textos.
As inscrições estão disponíveis até o dia 06 de novembro de 2012 e as
provas acontecem nos dias 15, 16 e 17 de dezembro de 2012.
Maiores informações: http://www.vestibular2013.ufsc.br/
FONTE:
http://cursolibrasnet.blogspot.com.br/
Você sabia?
Ouvir mal é um
sinal da deficiência auditiva. Este problema pode ser
identificado quando há diminuição da capacidade de percepção
normal dos sons. Quem não ouve de maneira funcional os ruídos do dia a
dia pode ser considerado surdo, e quem escuta com alguma
dificuldade, parcialmente.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), o grau de surdez é medido em decibéis (dB) e pode ser de pelo menos quatro tipos: leve, médio, severo e profundo. Cada uma das classificações representa o número de dB necessários para que a pessoa consiga ouvir. Leve, de 20 dB a 40 dB, médio, de 40 dB a 70 dB, e severo, de 70 dB a 90 dB. Já o grau profundo é a partir de 90 dB, e é dividido em outros três tipos. O primeiro é 90 dB, o segundo, entre 90 dB e 100 dB, e o terceiro, acima de 100 dB.
Uma em cada mil crianças nascem com a surdez profunda. De acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,6 milhões de brasileiros apresentam algum grau de surdez, e outros 7,2, grande dificuldade para ouvir. O número representa 5,2% da população do País.
Mas o número de indivíduos que possuem alguma deficiência auditiva mais leve é ainda maior. Num total de 190 milhões de pessoas, 14,8% da população se enquadra nesta margem de problemas ligados à audição. Este valor representa 28 milhões de brasileiros.
O IBGE estima que o número continue a crescer, pois, além do crescimento populacional, a quantidade de indivíduos idosos também tende a aumentar, conforme pesquisa realizada em 2010. Outro ponto determinante é que, apesar do exame obrigatório da orelhinha, que serve para identificar deficiências auditivas em crianças com até seis meses, muitas vezes ele não é feito. Neste período, há casos reversíveis, e o exame tardio acaba não contribuindo para a solução desta realidade.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), o grau de surdez é medido em decibéis (dB) e pode ser de pelo menos quatro tipos: leve, médio, severo e profundo. Cada uma das classificações representa o número de dB necessários para que a pessoa consiga ouvir. Leve, de 20 dB a 40 dB, médio, de 40 dB a 70 dB, e severo, de 70 dB a 90 dB. Já o grau profundo é a partir de 90 dB, e é dividido em outros três tipos. O primeiro é 90 dB, o segundo, entre 90 dB e 100 dB, e o terceiro, acima de 100 dB.
Uma em cada mil crianças nascem com a surdez profunda. De acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,6 milhões de brasileiros apresentam algum grau de surdez, e outros 7,2, grande dificuldade para ouvir. O número representa 5,2% da população do País.
Mas o número de indivíduos que possuem alguma deficiência auditiva mais leve é ainda maior. Num total de 190 milhões de pessoas, 14,8% da população se enquadra nesta margem de problemas ligados à audição. Este valor representa 28 milhões de brasileiros.
O IBGE estima que o número continue a crescer, pois, além do crescimento populacional, a quantidade de indivíduos idosos também tende a aumentar, conforme pesquisa realizada em 2010. Outro ponto determinante é que, apesar do exame obrigatório da orelhinha, que serve para identificar deficiências auditivas em crianças com até seis meses, muitas vezes ele não é feito. Neste período, há casos reversíveis, e o exame tardio acaba não contribuindo para a solução desta realidade.
http://cursolibrasnet.blogspot.com.br/
ENEM
A Rede Minas lança um
novo programa com o objetivo de complementar a preparação dos estudantes
para o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
O Plantão Enem Libras vai ser exibido de segunda a sábado até o dia 02 de novembro, no horário das 6h30 às 7h30.
Os programas, traduzidos para Libras, poderão ser acessados no site do Plantão Enem (plantaoenem.com.br), YouTube (youtube.com/plantaoenem) e Facebook (facebook.com/plantaoenem).
O Plantão Enem Libras vai ser exibido de segunda a sábado até o dia 02 de novembro, no horário das 6h30 às 7h30.
Os programas, traduzidos para Libras, poderão ser acessados no site do Plantão Enem (plantaoenem.com.br), YouTube (youtube.com/plantaoenem) e Facebook (facebook.com/plantaoenem).
http://cursolibrasnet.blogspot.com.br/
Decreto 5.626 - ART. 23
Decreto 5.626
De acordo com o artigo
23 do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, as instituições de
educação superior “devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em
outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que
viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação”.
http://cursolibrasnet.blogspot.com.br/
Propagandas irritantes de aparelhos auditivos
Toda vez que vejo uma propaganda de aparelhos auditivos
- especialmente em outdoors, jornais e revistinhas médicas, mas
ultimamente até na TV - me deparo com algo que, confesso, me desagrada
muito. O apelo, um tanto desesperado, para a vergonha que muitas pessoas sentem da própria deficiência auditiva. Me desculpem pela sinceridade, mas não gosto desse papo de ‘aparelhos auditivos invisíveis’.
O único motivo que me vem à cabeça para o uso frenético dessa frase é
mexer com tudo o que há de mal resolvido emocionalmente em alguém que
não ouve. Quem usa um AASI – e a maioria de nós aqui já está no terceiro
ou quarto par, especialmente aqueles com DA progressiva como eu –
lembra da sua primeira ida a uma revenda de AASI. Inclusive, lembro da
minha. Não me recordo de me dizerem que eu teria qualidade de vida, que
ouviria melhor, que estimularia minha memória auditiva. Mas me recordo
como se fosse hoje do papo ‘ninguém vai ver’, ‘você não vai precisar sentir vergonha’, ‘são invisíveis e não aqueles horrorosos enormes que vão atrás da orelha’.
A sorte das pessoas que me atenderam foi que, naquela época, eu era
realmente uma tapada que morria de constrangimento por não ouvir como os
outros e entrava em pânico só de pensar em ser ferozmente julgada pelos
colegas de colégio por usar AASI. Hoje, simplesmente me levantaria e
iria embora. E, com certeza, faria uma merecida propaganda negativa
eterna do estabelecimento.
A cadeia de eternalização da vergonha e do preconceito começa dentro das revendas de AASI.
Como assim? Raciocinem comigo. A pessoa sai do consultório médico
apavorada com o diagnóstico de deficiência e cai direto numa revenda. Se
nesse primeiro contato com fonoaudiólogos essa pessoa fosse incentivada
a pensar, a enxergar a situação com um olhar maduro, a entender que o
primeiro passo é se aceitar antes de se preocupar com outros, as
propagandas seriam outras. Niguém precisaria apelar para os ‘invisíveis’
– que só ajudam perdas leves ou bem moderadas. Acho até que esse
primeiro contato influencia tremendamente a família e os cônjuges, que
quase sempre vão junto na consulta. Se pessoas em pânico são
incentivadas a sentir ainda mais medo e vergonha da deficiência
auditiva, é isso que será perpetuado ad eternum. Porque não desmistificar a deficiência em vez de cobri-la com um manto de medo?
Penso que os ‘passos’ são esses:
-
Consultório médico: o DA ganha o diagnóstico e a indicação do uso da prótese auditiva;
-
Revenda de aparelhos auditivos: primeiro contato com a ‘nova’ realidade e primeira impressão que o DA terá sobre ela – e baseado muito nisso dará início à criação da sua própria percepção/aceitação;
-
Família: quase sempre acredita e toma por base o que aprendeu na revenda – nem todo médico tem tempo/paciência para dar uma aula sobre deficiência auditiva para o paciente;
-
Amigos e colegas de trabalho: terão um comportamento condizente com o auto-aceitação do DA e com o modo com o qual ele lida com a deficiência e o uso dos seus AASI;
-
Resto do mundo: o DA terá a missão de ser disseminador de informação para aqueles que nada sabem sobre esta deficiência, a tarefa não é fácil mas é extremamente necessária – ou queremos que nossos netos tenham que lidar com burrice e falta de acessibilidade???
Se estivéssemos falando de outros produtos, as propagandas poderiam ser as seguintes:
-
Numa revenda de automóveis: não compre o carro que você precisa e que atende às suas necessidades, compre aquele que não vai te fazer passar vergonha;
-
Numa loja de cadeira de rodas: não compre a cadeira de rodas prateada, compre a incolor que chama menos a atenção;
-
Numa loja de bengalas: não compre a bengala do tamanho adequado, compre a menor de todas assim os outros não irão notá-la;
-
Numa loja de roupas: não compre a roupa com a qual se sentiu confortável, compre uma preta para disfarçar seus quilos extras;
-
Numa ótica: não compre óculos com a lente que seus olhos necessitam, compre só a armação que é mais discreta.
Não acho ético nem bonito que a
indústria da publicidade se aproveite da fraqueza de DA’s para vender
aparelhos auditivos. As propagandas poderiam incentivar a saúde, a
qualidade de vida, a volta ao mundo dos sons. Mas incentivar uma
palhaçada como a tarefa de esconder a própria deficiência deveria até ser proibido. Como vocês devem ter notado, tenho verdadeiro pavor dessas propagandas!
Digo e repito: você só está em paz com a sua deficiência auditiva quando não faz nenhum tipo de esforço para escondê-la.
Enquanto der bola pra opinião dos outros, enquanto se importar com os
olhos arregalados alheios para os seus AASI, enquanto se sentir inferior
por não ouvir bem…é melhor não gastar seu dinheiro em ‘aparelhos
invisíveis’ e investi-lo num bom psicólogo. Muito mais útil.
E como sei que uma enormidade de pessoas
que trabalha em revendas de AASI nesse Brasil enorme lê este humilde
espaço virtual, faço um apelo: mudem essas propagandas toscas!!
Incentivem seus clientes/pacientes a adquirir o AASI que a perda
auditiva dele precisa! Ajudem-no neste longo processo de auto-aceitação!
Dêem as ferramentas necessárias para que ele seja capaz de andar de
cabeça erguida por aí! ‘Ninguem vai ver o seu aparelho”…. e daí se alguém o vir?
E fica um apelo a você que é leitor do Crônicas e tem deficiência auditiva: tenha ORGULHO dos seus aparelhos auditivos e/ou implantes cocleares.
Não existe vergonha maior do que sentir vergonha de si mesmo – ainda
mais quando ela é sobre algo que não é defeito de caráter!

http://cronicasdasurdez.com/propagandas-irritantes-de-aparelhos-auditivos/
Acessórios para usar junto com seus aparelhos auditivos
Estou há uma semana sem meus AASI, que foram dar uma voltinha em São Paulo para um conserto. Imaginem o drama! Irritação define meu mood por esses dias…
Mas vamos falar de coisas boas! Quem me conhece sabe que sou bem perua – aliás, todo mundo aqui acompanha meu outro blog Sweetest Person também? Por isso hoje quero mostrar dois acessórios que comprei, chamados earcuffs, pra usar junto com meus aparelhos auditivos.
O primeiro, da foto acima, custou R$20. É super levinho, não pesa nada na orelha. Adorei que ele tem uma asa cravejada de ‘brilhantes’ que fica pendente.
O segundo, essa cobra abaixo, não lembro
se foi R$20 ou R$25. Ela vem com outra cobrinha pra usar na outra
orelha. Ficou meio pequena pra mim, mas resolvi o problema ‘esticando’ a
cobra. Rsrsrsrs! Agora serve perfeitamente.
Adoro esse tipo de acessório. E meu
sonho de consumo são AASI que venham com capas/caixas/adesivos de todas
as cores e estampas possíveis e imagináveis. Adoraria poder combiná-los
com a roupa do dia!!
Comprei da Meg, uma amiga que tem uma loja chamada Rock It Store. Nesse álbum do Facebook dela tem fotos de todos os modelos de earcuffs disponíveis. Fica a dica para as outras peruas leitoras do Crônicas!

http://cronicasdasurdez.com/acessorios-para-usar-junto-com-seus-aparelhos-auditivos/
Jovem é indenizada por falta de filme legendado em cinema
Jovem é indenizada por falta de filme legendado em cinema
30
10
2012
Fonte: O Dia


Deficiente auditiva não encontrou sessões legendadas de ‘Shrek’ e ‘Meu malvado favorito’ em cinema de Belo Horizonte
“Minas Gerais – Uma deficiente auditiva deve receber indenização da empresa de cinemas Cineart Multiplex, no valor de R$ 10 mil, por danos morais.
A jovem, de identidade não revelada, pretendia comemorar o aniversário
de namoro indo ao cinema no Shopping Cidade, em Belo Horizonte.
Entretanto, ela não encontrou nenhum filme
legendado em cartaz. O juiz de direito, Fabrício Simão da Cunha Araújo,
do Juizado Especial das Relações de Consumo, argumentou que é dever das
empresas disponibilizar, ainda que em quantidade mínima, salas e filmes legendados, para assegurar o acesso efetivo da totalidade das pessoas, especialmente dos deficientes auditivos.
A jovem juntou ao processo a grade
exibições da Cineart e fotos dos filmes em cartaz na data em que
compareceu ao cinema, comprovando que não havia nenhuma sessão em que os
filmes “Shrek” e “Meu malvado favorito” estavam sendo exibidos com
legenda. Ela foi à delegacia no dia do ocorrido para lavrar boletim de
ocorrência policial. Na Justiça, a jovem também comprovou, por meio de
atestados médicos, a deficiência auditiva. A empresa de cinema contestou
o pedido de indenizaçãoalegando que a jovem não provou os danos materiais e morais sofridos.
O juiz Fabrício Simão da Cunha Araújo
citou diversas normas federais, estaduais e municipais, em especial a
Constituição e a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência para argumentar que “o portador de deficiência
auditiva tem direito de acesso à cultura e ao lazer, devendo tal acesso
ser interpretado, no que tange à cultura cinematográfica, não só como
acesso físico às salas de exibição, mas também como direito de
compreensão linguística das interações culturais que ali se realizarem”.
Ele ainda ressaltou que a inexistência de regulamentação específica
quanto ao percentual mínimo de filmes legendados a serem exibidos não
impede a proteção do direito.
O magistrado comentou o fato de os filmes de desenhos animados serem exibidos exclusivamente no formato dublado. “Ainda
que houvesse outros filmes legendados sendo exibidos, é necessário que,
ao menos, um filme por gênero seja exibido no formato legendado. Caso
contrário, seria o mesmo que excluir das crianças deficientes auditivas o
acesso ao cinema, já que em regra só se interessam e só podem assistir
aos filmes animados”. Para o magistrado, não é irrelevante o
sentimento de discriminação e descaso sofrido pela jovem. “Bastava ter
um pouco mais de atenção, respeito e solidariedade ao consumidor”,
concluiu.
O juiz determinou que a Cineart pague R$
10 mil como dano moral à jovem e outros R$ 10 mil como parcela
pedagógica. Este último valor será destinado à Creche Agostinho Cândido
de Souza. A decisão, por ser de 1ª Instância, cabe recurso. ”
http://cronicasdasurdez.com/jovem-e-indenizada-por-falta-de-filme-legendado-em-cinema/
Hormônio da gordura X perda auditiva
“Um estudo recente indica que a leptina, ou “hormônio da gordura”, pode desempenhar um papel na perda de audição e de visão,
além de aumento de peso. Pesquisadores escreveram na revista de
Endocrinologia Geral e Comparada que a leptina poderia finalmente ajudar
os médicos a entender melhor perda sensorial nos seres humanos.
Durante o estudo, os cientistas desenvolveram peixes-zebra
capazes de produzirem pouca leptina. Ao estudarem o peixe-zebra, os
cientistas assumiram os peixes com deficiência de leptina seriam
incapazes de metabolizar gordura. No entanto, eles não esperavam
descobrir que a deficiência de leptina afetava o desenvolvimento dos sistemas sensoriais.
“Descobrimos que a leptina influencia no desenvolvimento de olhos e ouvidos dos peixe“, disse Richard Londraville, professor de biologia da Universidade de Akron, em um comunicado de imprensa.
Estudos anteriores em ratos verificaram
que a leptina controla a temperatura do corpo, a imunidade e a densidade
óssea. Estes estudos também revelaram que a perda de leptina afeta
também o desenvolvimento do olho e da orelha em ratos. Agora, a equipe
determinou que uma queda da leptina altera dramaticamente o
desenvolvimento do peixe-zebra, o que poderia ter efeitos semelhantes em
seres humanos.
“Há evidências de que as
deficiências de leptina provavelmente teriam o mesmo efeito em seres
humanos, de modo que deficências em leptina podem estar apontando para
algo mais amplo do que pensávamos“, disse Londraville no
comunicado. “Talvez mais pesquisa deve efetuada nos efeitos sensoriais
da leptina que não têm recebido muita atenção.”
A equipe recebeu um subsídio US$435.000
adicionais do Instituto Nacional de Saúde para continuar a sua pesquisa.
Os cientistas usarão os recursos nos próximos três anos para estudar
como a leptina é controlada de forma diferente em mamíferos e peixes e
as conseqüências resultantes. Inicialmente, receberam uma doação de US$
250.000 da mesma organização para iniciar a pesquisa que foi conduzida
pelo Dr. Qin Liu, Professor de Biologia.da Universidade de Akron. Liu é
um dos principais especialistas na tecnologia que permitiu a manipulação
da leptina no peixe-zebra.
A leptina foi objecto de cerca de 30.000
artigos, desde a sua descoberta em 1994. O hormônio alcançou
notoriedade por sinalizar ao o cérebro quando é hora de comer.”
PS: não sei vocês, mas gosto de tomar conhecimento sobre esses estudos! Obrigada ao Gilberto Ferreira pela tradução completa!

http://cronicasdasurdez.com/hormonio-da-gordura-x-perda-auditiva/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+CronicasSurdez+%28Cr%C3%B4nicas+da+Surdez%29
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Jogo de Baralho - Três Pares
Jogo de Baralho - Três Pares
Estamos aqui para apresentar mais um jogo para ajudar na aprendizagem do alfabeto em LIBRAS.
Imprima os moldes abaixo e coloque as mãos na massa. Pinte, recorte e aprenda jogando.
O jogo pode ter de dois a quatro jogadores.
Como jogar?
1. Embaralhe bem as cartas;
2. Dê seis cartas para cada jogador;
3. Coloque o restante das cartas no centro da mesa viradas para baixo;
4.
No sentido horário o primeiro jogador tira uma carta. Se for necessária
a seu jogo, o jogador utiliza a carta e coloca outra na mesa para o
próximo. Caso não queira, coloca-a na mesa. Passa a vez para o seguinte;
5. Se a carta for boa para o próximo jogador, ele terá o direito de trocar. Caso não a quiser, pega a próxima do baralho virado;
6. O jogador pode trocar por qualquer carta jogada sobre a mesa. Basta esperar a sua vez;
7. Ganha o jogador que fizer três pares (letra com sinal) em primeiro lugar.
Segue o baralho para imprimir...
Assinar:
Postagens (Atom)