RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 14 de junho de 2015

Software criado no AM transforma Língua de Sinais

Software criado no AM transforma Língua de Sinais

Software criado no AM transforma Língua de Sinais

Um software desenvolvido no Amazonas promete melhorar a comunicação feita pela Língua de Sinais. Por meio de sensores instalados nos antebraços, o mecanismo permite transformar os gestos em palavras e frases. Os sons são reproduzidos por celular. Batizado de “Giullia – a mão que fala”, o aplicativo faz homenagem a uma jovem que tinha deficiência auditiva. A invenção foi lançada nesta segunda-feira (18) pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Segundo o idealizador do projeto, um fabricante mundial de aparelhos móveis já demonstrou interesse no projeto.
Para o pesquisador e idealizador do “Giullia”, Manuel Cardoso, os deficientes vão poder melhorar a competividade no mercado. Cardoso diz que o trabalho de pesquisa é feito há mais de um ano pela equipe do Núcleo de Robótica e Automoção da UEA.
“Esses sensores pegam os sinais dos músculos do braço, da mão e dos dedos e os transmitem via bluetooth para o celular. No celular, nós embarcamos em uma tecnologia baseada em inteligência artificial, chamadas redes neurais artificias, que são modelos matemáticos que assimilam a funcionalidade, por exemplo, dos neurônios biológicos, de tal forma que podemos ensinar o programa a reconhecer padrões vindos dos sinais. Se um deficiente auditivo está olhado para você e entende o que você fala, ele vai gesticular a resposta e o celular vai traduzir o que ele falou na Língua de sinais. A mão passa a gerar a voz que não é emitida pelas cordas vocais, por isso o nome: a mão que fala”, explicou Cardoso.
Segundo o pesquisador, nesta terça-feira (19) uma comissão que participou da pesquisa vai embarcar para os Estados Unidos para uma reunião com especialista norte-americanos com o propósito de conseguir verbas para o desenvolvimento de novas pesquisas.
O idealizador do projeto disse ainda que a licença da patente do “Giullia” é negociada com uma fabricante mundial de celulares. “Existem pessoas com essa deficiência no mundo todo e o que a gente espera [com a negociação] é fazer a sustentação da continuidade das pesquisas a partir do ganho financeiro”, afirma.
‘Giullia
Segundo Cardoso, o nome do projeto é uma homenagem a uma jovem que teve suas atividades cerebrais prejudicadas em virtude de uma bactéria adquirida ainda na maternidade. Ela foi uma das beneficiadas com o projeto “Mouse Ocular”, que permite pessoas com deficiência motora navegar pela internet e escrever textos no computador utilizando sensores conectados ao movimento dos olhos.
Giullia – que também tinha deficiência auditiva – entrou no projeto do “Mouse Ocular” aos sete anos. Ela morreu no ano passado,com 15 anos. “Giullia foi uma inspiração. Costumo dizer que ela partiu, mas vai ficar para sempre conosco”, garante Cardoso.

Fonte: http://diariodosurdo.com.br/2015/06/softaware-transforma-lingua-de-sinais/

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