RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

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"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 14 de junho de 2015

Mulheres têm perda auditiva em idade mais avançada que homens



diferenças-auditivas-entre-homens-e-mulheres

Mulheres e homens têm capacidade auditiva diferente e elas tendem ter problemas auditivos com menos frequência que eles. “Mas, isso não significa que elas podem descuidar da saúde auditiva”, pondera Ana Paula Lopes, fonoaudióloga da Direito de Ouvir Amplifon Brasil – que pertence ao grupo italiano Amplifon, que é líder mundial em soluções auditivas.
As diferenças entre homens e mulheres, quando o assunto é audição, ficaram mais claras em um estudo publicado nos EUA – um dos maiores e mais importantes da especialidade. “Antes deste, os estudos eram inconclusivos sobre a especificidade da diferença de sexo associada à perda auditiva”, comentam os autores*.
“Mulheres tendem a ouvir melhor que homens os sons em frequência mais alta. Por isso, inclusive, há algumas diferenças de comportamento, sobre a atenção a conversas paralelas, por exemplo”, explica a fonoaudióloga da Direito de Ouvir Amplifon Brasil.
Os hormônios femininos protegem a audição, por isso os problemas auditivos são mais freqüentes em homens. Essa diferença só se estabiliza após os 50 ou 60 anos, época em que as células auditivas começam a morrer naturalmente. O início do declínio auditivo nas mulheres acompanhadas pelo estudo foi mais tardio quando comparado aos homens. Essa é a razão pela qual Ana Paula recomenda que, após os 50 anos, todos façam uma visita anual ao otorrinolaringologista.
O estudo mostrou que a sensibilidade auditiva diminui mais de duas vezes mais rápido em homens que em mulheres em quase todas as idades e frequências. Os pesquisadores coletaram dados de 681 homens e 416 mulheres sem evidência de doença otológica (de ouvido), desde 1965, para chegar às suas conclusões. “Os níveis de audição são altamente variáveis, mesmo em um grupo seleto” sublinham os pesquisadores.
Entretanto, os achados documentam diferenças entre os sexos quanto se trata de níveis de audição e mostram que a associação entre idade e perda auditiva ocorre até mesmo em grupos cujas atividades são realizadas com exposição a baixo ruído e sem evidência de perda auditiva induzida por ruído.
“Por isso é tão importante cuidar da saúde auditiva”, defende a fonoaudióloga.  Evitar a exposição a ruídos e não utilizar hastes flexíveis descartáveis para limpar o ouvido – já que elas podem machucar o conduto auditivo – são duas atitudes saudáveis. “E, a qualquer sintoma, como zumbido, ouvido tampado ou dificuldade de entendimento, o ideal é consultar um especialista”, finaliza.


*JayD . PearsonC, hristophHer. MorrelSl, andraG ordon-Salaanl Lt,a rryJ . Brant, E. Jeffrey Metter, Lisa L. Klein, and James L. Fozard. Gender differences in a longitudinal study of age-associated hearing loss. J. Acoust. Soc. Am. 97 (2), February 1995

 http://www.direitodeouvir.com.br/mulheres-tem-perda-auditiva-em-idade-mais-avancada-que-os-homens/

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