RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 24 de março de 2020

Português para surdos: políticas e práticas pedagógicas.

As políticas educacionais para surdos e suas práticas pedagógicas no que se refere ao ensino de língua portuguesa apresentam um grande descompasso. Temos trabalhado com a orientação de professores, cursos de capacitação e consultorias à instituições que buscam um aprimoramento no ensino de português como segunda língua para surdos.


A política nacional, mais precisamente o decreto 5626/2005 orienta em seu 14º artigo que As instituições de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior; sendo previsto o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas.


Todavia a realidade da educação brasileira e os surdos inseridos nas escolas regulares diante de uma política paralela que impõe uma educação inclusiva ocasiona a falta de capacitação suficientes para os professores tanto de escolas regulares quanto os que atuam na educação especial.

A realidade é cruel aos surdos, temos em sala de aula professores ouvintes que desconhecem a língua de sinais e trabalham com salas mistas (surdos e ouvintes), que desconhecem métodos específicos que ajudariam os surdos a alcançar a proficiência em português por escrito e ainda carregam a concepção que a oralidade é essencial para o ensino da escrita; espaços educacionais que não oferecem o suporte da educação especial, como: intérprete de língua de sinais ou sala de recurso para complementação pedagógica (libras e português), não podendo ser denominados, a meu ver, de escolas inclusivas. Entretanto, a política diz que é, ou melhor, que deveria ser.
 
http://ensinodeportuguesparasurdos.blogspot.com/2009/05/portugues-para-surdos-politicas-e.html

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