Esporte adaptado é alternativa para integrar e melhorar performance.
Quando Douglas Amador tinha 13 anos, soube por sua mãe que o
professor de Educação Física do colégio onde ele estudava disse que o
menino poderia ser dispensado das aulas, se levasse um atestado médico.
Douglas teve paralisia cerebral no momento do nascimento e tem o lado
direito do corpo paralisado. A mãe do então menino bateu o pé e insistiu
que ele participasse das aulas, pois era o único momento de integração
com os colegas. Anos depois, ele descobriu a Associação Niteroiense dos
Deficientes Físicos (Andef), em Niterói, Rio de Janeiro, e tornou-se um
atleta paralímpico, conquistando inúmeras medalhas no salto a distância.
“Se minha mãe não insistisse para que eu continuasse na Educação
Física, talvez eu não tivesse desenvolvido o gosto pelos esportes. Não
culpo o professor. Naquela época ninguém ouvia falar em educação física
adaptada, hoje que o assunto está mais em voga, felizmente. O professor
tem que ‘quebrar a cabeça’ para achar uma maneira de incluir o aluno com
deficiência na aula, o benefício é grande demais para deixar alguém de
fora. Depois que conheci a Andef, minha vida mudou. Por meio do esporte,
conquistei tudo o que tenho e o que sou”, conta Amador, que atualmente é
gestor de esportes da Andef. Leia mais via Rede Globo.
https://tudobemserdiferente.wordpress.com/2012/05/31/educacao-fisica-contribui-para-inclusao-de-alunos-com-deficiencia/
muito lindo essas frases amei
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