RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 28 de abril de 2015

Peça no DF mostra saga de família em busca de inclusão para filha surda

Espetáculo ocorre às 19h desta segunda na Funarte; entrada é gratuita.
Atriz que faz protagonista também tem deficiência auditiva.

  Cena do espetáculo As mãos que rompem o silêncio  (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília) 

Cena do espetáculo As mãos que rompem o silêncio


O Complexo Cultural Funarte recebe nesta segunda-feira (27) a peça As mãos que rompem o silêncio, que narra a jornada de um casal do interior em busca de inclusão para a filha deficiente auditiva. Com dificuldades para interagir e educar a menina, eles sequer imaginavam a existência da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Assim, a família parte para Brasília, em busca de educação e do exercício da cidadania plena para a jovem.
"Nunca se sabe quando vai surgir um filho surdo na família", afirma a protagonista Raquel Portela, que fora dos palcos é professora de educação física e trabalha com o condicionamento dos atletas da Federação Desportiva dos Surdos. Ela tem 23 anos e é deficiente auditiva como a personagem.
Nas duas primeiras cenas da trama, um tradutor passa para o português os diálogos em Libras, assim como traduz para a língua de sinais o que é dito em português. "Depois, a tradução se incorpora ao espetáculo, faz parte dele", explica o diretor, Thomaz Coelho.
Dentro da proposta, atores de misturam ao público em uma tentativa de transformar o teatro em uma grande classe. Assim, a audiência tem uma verdadeira aula sobre as origens da comunicação por sinais, desde a época do Império, no século XIX, de como funciona a Libras e de que forma ela muda para melhor o cotidiano dos deficientes auditivos.
O enredo também tem um caráter de serviço, ao explicar como funciona a Central de Interpretação de Libras, que disponibiliza tradutores para auxiliar no atendimento presencial e on-line de deficientes auditivos em órgãos públicos. O espetáculo é resultado de uma parceria entre o Instituto Mais Mulher e a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. A apresentação ocorre às 19h e é gratuita.

 http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/04/peca-no-df-mostra-saga-de-familia-em-busca-de-inclusao-para-filha-surda.html

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