Santa Catarina – O atendimento ao aluno com deficiência auditiva deve ser feito a partir da capacitação do profissional docente, para que o trabalho pedagógico aconteça a partir da comunicação em Libras.
Ele adora conversar. A comunicação tem um jeito peculiar. Lucas da
Silva Ramos, 5 anos, é portador de perda auditiva severa. Aluno do
Centro de Educação Infantil do bairro Progresso, em Laguna, ele conta
com uma professora auxiliar na rede pública.
O pequeno também é acolhido, regularmente, pelo atendimento de
educação especializada da escola Elizabeth Ulysséa Arantes, onde aprende
a Língua Brasileira de Sinais (Libras), já na primeira infância. A
vídeo-aula chama a atenção do menino e contribui com o seu
desenvolvimento.
Os
recursos e metodologias utilizados no processo de ensino de Libras
foram organizados pela professora Maria Gorete que faz o uso de técnicas
de conversação e tecnologias assistidas. Para ela, todos deveriam
passar pelo processo de alfabetização em Libras. “A inclusão deve ser
garantida em todos os contextos”, ressalta.
O atendimento ao aluno com deficiência auditiva deve ser feito, a
partir da capacitação do profissional docente, para que o trabalho
pedagógico aconteça a partir da comunicação em Libras.
O cotidiano escolar deve ser permeado de propostas que oportunizem a
constituição da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e
a valorização das diferenças e potencialidades, o atendimento às
necessidades educacionais no processo de ensino e aprendizagem, como
base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos
e habilidades.
Educação inclusiva
Os alunos especiais na rede pública municipal participam da educação inclusiva. Nas escolas Elizabeth Ulyssea Arante (Portinho), Iracy Virgínia Rodrigues (Barranceira), Custódio Floriano de Cordóva (Passagem da Barra) e Armando Calil Bulos (Estreito) e no Centro de Educação Infantil Laureni Vieira de Souza (Vila Vitória), um psicopedagogo atende as crianças por 90 minutos a cada dia. O espaço do atendimento foi equipado com computadores, material didático e brinquedos pedagógicos fornecidos pelo Ministério da Educação, intitulada sala de atendimento educacional especializado. Na rede pública de Laguna são 25 estudantes com variadas deficiências.
Os alunos especiais na rede pública municipal participam da educação inclusiva. Nas escolas Elizabeth Ulyssea Arante (Portinho), Iracy Virgínia Rodrigues (Barranceira), Custódio Floriano de Cordóva (Passagem da Barra) e Armando Calil Bulos (Estreito) e no Centro de Educação Infantil Laureni Vieira de Souza (Vila Vitória), um psicopedagogo atende as crianças por 90 minutos a cada dia. O espaço do atendimento foi equipado com computadores, material didático e brinquedos pedagógicos fornecidos pelo Ministério da Educação, intitulada sala de atendimento educacional especializado. Na rede pública de Laguna são 25 estudantes com variadas deficiências.
Fonte: http://www.notisul.com.br/n/geral/aluno_aprende_a_lingua_de_sinais-52282
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