Rodrigues e Maranhe (2010, p. 46) pensam que:
É compromisso da escola inclusiva:
• Promover mudança de atitudes discriminatórias – a escola deverá trabalhar com quebra de tabus, estigmas, desinformação, ignorância, que levam as pessoas a terem atitudes negativas em relação aos seus estudantes público-alvo da Educação Especial.
É papel do professor:
• Valorizar as diferenças – ser diferente e único é uma característica de todo ser humano;
• Descobrir e valorizar as potencialidades – cada um tem capacidades próprias; devem ser descobertas, proclamadas, cultivadas e exploradas;
• Valorizar o cooperativismo – promover a solidariedade entre estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e seus colegas. O aluno sem deficiência aprende a ajudar alguém em suas reais necessidades e isto diminui tabus, mitos e preconceitos;
• Mudar sua metodologia – individualizar o ensino, trabalhar de forma diversificada, avaliar permanente e qualitativamente;
• Oferecer, quando necessário, serviços de apoio para suprir dificuldades individuais – alunos que necessitam devem utilizar outras modalidades de serviços: reforço, professor itinerante, sala de recursos, desde que associados ao que está aprendendo na sala regular.
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