RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 26 de junho de 2016

Mãe de menino surdo cria enfeites para deixar aparelhos auditivos divertidos


Foto: reprodução Facebook
Menino usa aparelho auditivo decorado com enfeite criado por sua mãe

O amor de mãe não tem limites. No caso de Sarah Ivermee, de Cheltenham, no Reino Unido, seu filho com deficiência auditiva a inspirou para criar uma empresa inovadora. Ao ver que crianças com surdez sofriam um certo desconforto e que, às vezes, até constrangimento de usar aparelhos auditivos, Sarah resolveu deixar os dispositivos mais divertidos e alegres.

Freddie, de cinco anos, foi diagnosticado com surdez profunda em um ouvido e perda auditiva moderada no outro com apenas dois meses de idade. Segundo Sarah, seu filho nunca teve problemas em usar seus aparelhos, porém, percebeu que muitas crianças tinham dificuldade em ficar com seus dispositivos por os acharem “feios e desagradáveis”.
Para que crianças não ficassem “envergonhadas” em usar dispositivos nas orelhas, Sarah resolveu criar uma empresa que produz kits feitos sob medida para decorar aparelhos auditivos. Em seu site, Sarah relata que os enfeites divertidos e com diversos temas infantis fazem tanto sucesso que até seu filho mais novo, Charlie, quer usá-los, apesar de não sofrer nenhuma deficiência auditiva.


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