Pessoas com problemas de audição não precisam mais sofrer. Com o avanço da tecnologia, os aparelhos amplificam o som e são feitos sob medida. Entenda como funcionam os aparelhos auditivos
É
muito importante que crianças diagnosticadas com perda de audição
comecem a usar o aparelho o mais cedo possível. Assim, evitam-se
problemas decorrentes da perda de
audição que podem comprometer seu desenvolvimento.Quem tem problemas de audição não precisa sofrer, com a tecnologia os aparelhos amplificam o som e são feitos sob medida. Os aparelhos auditivos são indicados pelo médico para quem começou a ouvir menos do que estava acostumado. Isso pode acontecer devido ao envelhecimento, à exposição a sons muito altos por tempo prolongado, ou por causa de doenças. Em algumas situações, no entanto, quando o indivíduo não tem mais audição, ou já a tenha perdido quase completamente, o aparelho não irá funcionar. Imagine o caso de uma pessoa cega. Nesse exemplo, os óculos de grau não são capazes de melhorar a visão do paciente. O mesmo vale para o aparelho auditivo.
O médico tem a sua disposição ainda outros artifícios para tratar a perda auditiva. Ele pode optar, por exemplo, por um implante coclear. Ou, em casos mais simples, o paciente pode ser medicado, como na redução de audição provocada por otite.
Como funcionam os aparelhos auditivos
Estrutura do aparelho auditivoO que os aparelhos auditivos fazem é aumentar o volume dos sons externos. Ele é composto por um microfone, que capta o som; um amplificador que o amplifica; e um receptor, responsável por enviar o som amplificado para a orelha do paciente. Nos aparelhos modernos é possível ajustar o volume nas diferentes frequências, o que permite modular o som e torna o uso do aparelho mais confortável para o paciente. Baterias, que devem ser trocadas de tempos em tempos, fornecem a energia para toda essa estrutura funcionar.
Tipos de aparelho
Os modelos de aparelhos variam em tamanho e o tipo de cada amplificação. Os mais comuns são os retroauriculares e os intracanais. O segundo é o preferido dos pacientes, por questões estéticas, mas não funcionam bem para todo tipo de perda auditiva. Para as mais significativas (comprometem os sons agudos), indica-se o retroauricular. O que varia é a porção da orelha onde são colocados, o tamanho e o molde. Cada modelo é indicado para um tipo de perda auditiva. A porção do aparelho que fica dentro do chamado meato acústico externo é feita sob medida.
Funções
Estes aparelhos contam com algumas funções. Uma delas é a de liga-desliga. No geral, eles permanecem ligados durante o dia e desligado na hora em que o paciente for dormir. Os aparelhos mais modernos apresentam ainda com outras funções, como memória de configurações para serem usadas em ambientes mais barulhentos ou mais quietos, por exemplo.
Como o cérebro ouve
O som enviado pelo aparelho – da mesma forma que aquele que o ouvido recebe normalmente – é recebido pela cóclea, que fica no ouvido interno. Depois é transmitido ao nervo acústico do cérebro.
Resistência
Existe um único modelo no mercado, da Siemens, que é à prova d´água. Os demais não podem ser usados na praia, piscina, durante o banho, nem durante exercícios físicos que produzam muito suor. É preciso também tomar cuidado com esportes de contato que gerem impacto no aparelho, o que pode danificá-lo.
Criança também usa
É muito importante que crianças diagnosticadas com perda de audição comecem a usar o aparelho o mais cedo possível. Assim, evitam-se problemas decorrentes da perda de audição que podem comprometer o desenvolvimento intelectual, motor, psicológico e, principalmente, da linguagem.
http://revistavivasaude.uol.com.br/clinica-geral/como-funcionam-os-aparelhos-auditivos/406/#
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