RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sábado, 4 de julho de 2015

Agentes da Justiça Comunitária de MT terão curso de Libras

Mato Grosso – A proposta é capacitar os agentes para que saibam atender deficientes auditivos

Os agentes comunitários que atuam no programa Justiça Comunitária, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, poderão fazer curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras), ofertado pelo Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial de Mato Grosso (Casies), da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
A proposta é capacitar os agentes para que eles, nos atendimentos feitos nas comunidades, saibam como atender pessoas com deficiência auditiva a fim de orientá-las corretamente com relação às demandas que apresentarem.
O curso, que terá início neste mês, é apenas o início de uma parceria que começou na manhã desta terça-feira (30 de junho), durante a primeira reunião realizada pelo coordenador do Programa Justiça Comunitária, juiz José Antonio Bezerra Filho, e os representantes do Casies.
O magistrado foi conhecer in loco o trabalho realizado pelo Centro e propor esta parceria, que deverá ser ainda maior. Um dos objetivos é levar palestrantes do Centro aos mutirões realizados pela Justiça Comunitária, para que eles possam explicar qual é o trabalho realizado no Centro de Apoio e como a população pode acessá-lo.
O Casies tem o objetivo de promover e assegurar o acesso, permanência e sucesso de pessoas com necessidades educacionais especiais ao ensino. O Casies agrega atendimentos especializados como o Centro de Apoio Pedagógico do Deficiente Visual, Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Apoio às Pessoas com Surdez e o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação, Programa de Apoio e Suporte à Inclusão, Núcleo de Apoio Pedagógico aos Transtornos Globais de Desenvolvimento e Núcleo de Apoio Pedagógico para Deficiência Intelectual, contribuindo assim com a disseminação da política de inclusão.
“Quando realizamos um mutirão percebemos que existe um público significativo de pessoas com deficiência auditiva, visual, com dislexia ou déficit de atenção. É um público diferenciado, que precisa de um atendimento diferenciado, por isso estamos buscando o apoio do Casies para que nossos agentes possam passar por uma capacitação específica a fim de saber como atender este público e para onde encaminhá-lo”, destacou o juiz José Antonio Bezerra.
Segundo ele, outra proposta da parceria é ofertar ao Casies os atendimentos realizados pelos agentes comunitários aos familiares e as pessoas lá atendidas, bem como a possibilidade de mediar conflitos com a utilização de tradutores.
A diretora do Centro de Apoio, Adélia Claudete Schneider, recebeu a equipe da Justiça Comunitária e apresentou, por meio dos responsáveis pelas áreas de atendimento, os trabalhos realizados pelo Casies. Para ela, esta parceria com o Judiciário vai agregar para os dois lados, já que será uma troca de experiências.
“Nós podemos ajudar com cursos de capacitação para os agentes comunitários e podemos receber apoio da Justiça Comunitária, pois nós recebemos uma série de demandas que muitas vezes não sabemos para onde encaminhar. Esta parceria vai ajudar a encurtar caminhos, reduzir os processos e melhorar a qualidade do atendimento ofertado à nossa clientela”.

 http://www.surdosol.com.br/agentes-da-justica-comunitaria-de-mt-terao-curso-de-libras/

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