RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Polícia Civil ministra palestra para 60 estudantes surdos sobre crimes virtuais

 


Ação faz parte do programa PCPR na Comunidade e foi voltada a alunos do Colégio Estadual para Surdos Alcino Fanaya Júnior, em Curitiba. O debate teve o intuito de orientar sobre os principais crimes que ocorrem na internet, perfis falsos, cyberbullyng, além abordar a atuação da polícia judiciária no combate a golpes.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) ministrou uma palestra educativa para 60 alunos, nesta segunda-feira (13), no Colégio Estadual para Surdos Alcino Fanaya Júnior, no bairro Vila Izabel, em Curitiba. Durante o evento, o delegado José Barreto conversou com os estudantes sobre crimes em ambientes virtuais e atuação da polícia judiciária.

A iniciativa faz parte do projeto PCPR na Comunidade. O debate teve o intuito de orientar sobre os principais crimes que ocorrem na internet, perfis falsos, cyberbullyng, além de abordar a atuação da polícia judiciária no combate a golpes e os direitos das crianças e adolescentes.

O delegado explica que, além de levar os conhecimentos de polícia judiciária aos alunos surdos, a palestra é um ato de inclusão, visto que os estudantes também possuem celulares e estão sempre online. “É importante nós levarmos o conhecimento a respeito de crimes virtuais, todos os cuidados que eles devem tomar”, ressaltou Barreto.

As orientações sobre os assuntos foram direcionadas a crianças e adolescentes, dos ensinos fundamental e médio, com idades entre 10 e 20 anos. Além disso, contou com a participação de intérpretes de Libras e professores da instituição.

De acordo com a diretora do colégio, Solange de Fátima Brecailo, a iniciativa é um diferencial porque abrange assuntos importantes para vida dos estudantes e contribui para que os professores ampliem os temas durante as aulas. “Essa integração é de extrema importância porque traz para o aluno surdo proximidade, conhecimento e entendimento para realizar escolhas e se tornar um cidadão melhor”, afirmou.

Segundo a pedagoga Sarah Steinke, a instituição já estava realizando algumas abordagens a respeito dos assuntos da palestra, porém precisavam de apoio de uma autoridade com um olhar diferenciado para falar com os estudantes.

“Foi muito bom compartilhar com eles todas essas informações. Realmente estávamos precisando desse apoio do delegado para mostrar como funciona a vida em sociedade e que existe crime na internet. Os alunos precisam de alguém com um olhar específico, com imagens, trazendo o assunto de uma forma diferenciada”, concluiu.

PCPR NA COMUNIDADE – O PCPR na Comunidade é um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações. Visa, ainda, fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.


FONTE:

https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Policia-Civil-ministra-palestra-para-60-estudantes-surdos-sobre-crimes-virtuais

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