RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quarta-feira, 4 de abril de 2012

SURDO X LIBRAS X PORTUGUÊS



Quando nos referimos a educação de surdos, outros procedimentos além da estruturação das salas multifuncionais e consequentemente do atendimento especializado são necessários. É importante que não esqueçamos que a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é a primeira língua dos surdos e que o Português uma segunda língua. Se o primeiro requisito para que aprendamos uma segunda língua, é o conhecimento da nossa língua, os surdos só estarão preparados para aprender uma segunda língua quando entenderem que existem diferentes línguas e culturas e tomarem conhecimento da sua, ou seja, quando eles tiverem um referencial linguístico que servirá de base para toda aprendizagem futura. A presença de um interprete na sala de aula, e do trabalho deste em parceria com o professor titular e vice-versa, é algo imprescindível no processo educacional dos surdos, não basta ter a presença física do interprete, é importante que este tenha conhecimento do assunto que irá ser trabalhado pelo professor em sala, para que ele possa interpretá-lo para o surdo e não apenas traduzi-lo, pois há uma diferença muito grande entre um e outro. Enquanto ao tradutor cabe apenas a missão de transpor de uma língua para outra, ao interprete é dada à missão de explicar, esclarecer, representar, ser o intermediário para que o surdo compreenda o que está sendo trabalhado e o professor em sala de aula tenha o retorno daquilo que está ou não sendo compreendido. O contato diário de crianças surdas com adultos surdos também é algo necessário, pois consiste num instrumento de conhecimento e manutenção da sua língua, além de oportunizar aos outros alunos a aprendizagem da LIBRAS, oportunizar inclusão social.
Fonte:

http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_23644/artigo_sobre_uma_sintese_da_historia_da_educacao_de_surdos_e_o_modelo_educacional_bilingue.

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