O
Instituto dos Surdos-Mudos, hoje, Instituto Nacional da Educação de
Surdos (INES) foi a primeira escola para surdos no Brasil, fundada em
1857. Foi a partir deste, com a miscigenação da antiga língua de sinais
brasileira com a Língua de Sinais Francesa, que, definitivamente, nasceu
a Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Por ser a única instituição
para surdos no país e no continente, o INES foi muito procurado por
brasileiros e estrangeiros, virando referencia na educação, socialização
e profissionalização de surdos.
No entanto, em 1880, houve em Milão
um Congresso que proibiu a Língua de Sinais (gestual), achou-se por
melhor adotar a oralização julgando que esta seria de melhor valia para a
educação e o aprendizado dos surdos. Muitos surdos e professores
criticaram tal ação, pois legitimavam a comunicação sinalizada.
Através de diversos movimentos e muita pesquisa na área, foi legitimada
como Língua a comunicação gestual entre surdos. Foi apenas no fim do
século XX que os movimentos se intensificaram querendo a oficialização
da Língua Brasileira de Sinais (Libras), em 1993 o projeto de lei entrou
na longa batalha para a regulamentação da Libras no país.
Apenas no
ano de 2002 a Língua Brasileira de Sinais foi oficialmente reconhecida e
aceita como segunda língua oficial brasileira, através da Lei 10.436,
de 24 de abril de 2002. Mesmo com um andamento lento o progresso para a
cultura Surda acontece. O século XXI começou e fez a LIBRAS realmente
avançar. Em 2005, através do decreto 5.626 a Língua brasileira de sinais
foi regulamentada como disciplina curricular. Já em 2007, a estrutura
de LÍNGUA foi aplicada a Libras, já que ela é uma língua nata e possui
complexidades próprias e comunicação eficaz. Em 2010 foi regulamentada a
profissão de Tradutor\ Interprete de Libras, simbolizando mais uma
grande conquista.
É dever do Poder Publico garantir acesso e
educação para surdos nas escolas regulares de ensino, garantindo seu
aprendizado e progressão educacional.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=223715501109862&set=a.134707186677361.30642.134672046680875&type=1&theater
O
Instituto dos Surdos-Mudos, hoje, Instituto Nacional da Educação de
Surdos (INES) foi a primeira escola para surdos no Brasil, fundada em
1857. Foi a partir deste, com a miscigenação da antiga língua de sinais
brasileira com a Língua de Sinais Francesa, que, definitivamente, nasceu
a Língua Brasileira de Sinais (Libras)
Por ser a única instituição para surdos no país e no continente, o INES foi muito procurado por brasileiros e estrangeiros, virando referencia na educação, socialização e profissionalização de surdos.
No entanto, em 1880, houve em Milão um Congresso que proibiu a Língua de Sinais (gestual), achou-se por melhor adotar a oralização julgando que esta seria de melhor valia para a educação e o aprendizado dos surdos. Muitos surdos e professores criticaram tal ação, pois legitimavam a comunicação sinalizada.
Através de diversos movimentos e muita pesquisa na área, foi legitimada como Língua a comunicação gestual entre surdos. Foi apenas no fim do século XX que os movimentos se intensificaram querendo a oficialização da Língua Brasileira de Sinais (Libras), em 1993 o projeto de lei entrou na longa batalha para a regulamentação da Libras no país.
Apenas no ano de 2002 a Língua Brasileira de Sinais foi oficialmente reconhecida e aceita como segunda língua oficial brasileira, através da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Mesmo com um andamento lento o progresso para a cultura Surda acontece. O século XXI começou e fez a LIBRAS realmente avançar. Em 2005, através do decreto 5.626 a Língua brasileira de sinais foi regulamentada como disciplina curricular. Já em 2007, a estrutura de LÍNGUA foi aplicada a Libras, já que ela é uma língua nata e possui complexidades próprias e comunicação eficaz. Em 2010 foi regulamentada a profissão de Tradutor\ Interprete de Libras, simbolizando mais uma grande conquista.
É dever do Poder Publico garantir acesso e educação para surdos nas escolas regulares de ensino, garantindo seu aprendizado e progressão educacional.
Por ser a única instituição para surdos no país e no continente, o INES foi muito procurado por brasileiros e estrangeiros, virando referencia na educação, socialização e profissionalização de surdos.
No entanto, em 1880, houve em Milão um Congresso que proibiu a Língua de Sinais (gestual), achou-se por melhor adotar a oralização julgando que esta seria de melhor valia para a educação e o aprendizado dos surdos. Muitos surdos e professores criticaram tal ação, pois legitimavam a comunicação sinalizada.
Através de diversos movimentos e muita pesquisa na área, foi legitimada como Língua a comunicação gestual entre surdos. Foi apenas no fim do século XX que os movimentos se intensificaram querendo a oficialização da Língua Brasileira de Sinais (Libras), em 1993 o projeto de lei entrou na longa batalha para a regulamentação da Libras no país.
Apenas no ano de 2002 a Língua Brasileira de Sinais foi oficialmente reconhecida e aceita como segunda língua oficial brasileira, através da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Mesmo com um andamento lento o progresso para a cultura Surda acontece. O século XXI começou e fez a LIBRAS realmente avançar. Em 2005, através do decreto 5.626 a Língua brasileira de sinais foi regulamentada como disciplina curricular. Já em 2007, a estrutura de LÍNGUA foi aplicada a Libras, já que ela é uma língua nata e possui complexidades próprias e comunicação eficaz. Em 2010 foi regulamentada a profissão de Tradutor\ Interprete de Libras, simbolizando mais uma grande conquista.
É dever do Poder Publico garantir acesso e educação para surdos nas escolas regulares de ensino, garantindo seu aprendizado e progressão educacional.
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