Edição do dia 11/04/2014
11/04/2014 21h38
- Atualizado em
11/04/2014 21h38
Feira mostra que tecnologia está libertando cada vez mais as pessoas. Mas quem precisa dos equipamentos reclama do preço dos produtos.
Uma feira em São Paulo está apresentando produtos criados especialmente para pessoas com deficiência.
Mais do que perceber o mundo, as pessoas com deficiência querem
participar mais dele. Em uma feira, em São Paulo, 300 expositores
mostram novidades que ajudam a diminuir as limitações do deficiente.
Uma poltrona com controle remoto facilita o embarque e desembarque do
carro. Para Anderson, que só se mexe do pescoço para cima, é a chance de
dispensar um dos ajudantes. “Com esse sistema só uma pessoa me coloca. E
eu fico bem mais confortável”, conta Anderson.
E para dar mais conforto e qualidade ao atendimento de surdos um
programa de tradução online. A atendente na tela é real e, via internet,
fala por sinais com o cliente. “Serve para bancos, para equipamentos de
saúde, equipamentos de transporte, enfim todos os órgãos e serviços que
tenham um atendimento para o público”, afirma um expositor.
A feira mostra que a tecnologia está libertando cada vez mais as pessoas da necessidade de usar as mãos, e em atividades importantes. Hoje, por exemplo, já é possível se sentar em frente a um computador e navegar na internet fazendo movimentos apenas com os olhos.
A máquina tem câmeras que captam e transformam os movimentos dos olhos em ordens para o teclado. “Posso enviar e receber e-mails. Além disso, a tela é touch screen então qualquer usuário pode tá ajudando com um toque”, afirma um outro expositor.
A feira mostra que a tecnologia está libertando cada vez mais as pessoas da necessidade de usar as mãos, e em atividades importantes. Hoje, por exemplo, já é possível se sentar em frente a um computador e navegar na internet fazendo movimentos apenas com os olhos.
A máquina tem câmeras que captam e transformam os movimentos dos olhos em ordens para o teclado. “Posso enviar e receber e-mails. Além disso, a tela é touch screen então qualquer usuário pode tá ajudando com um toque”, afirma um outro expositor.
O problema é o preço. O computador é importado e custa R$ 25 mil. A
poltrona do carro R$ 30 mil. A cadeira de rodas mais ágil, R$ 4 mil.
“Para você trocar no mínimo a cada dois anos é, para o brasileiro ainda
é um pouco puxado”, afirma um deficiente participante da feira.
Quem precisa dos equipamentos reclama da falta de incentivo.
“As tributações para produtos voltados a pessoa com deficiência variam de 15 a 99%. Valores acessíveis é algo fundamental para inclusão e para acessibilidade da pessoa com deficiência”, explica especialista.
“As tributações para produtos voltados a pessoa com deficiência variam de 15 a 99%. Valores acessíveis é algo fundamental para inclusão e para acessibilidade da pessoa com deficiência”, explica especialista.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/04/feira-com-produtos-para-deficientes-apresenta-traducao-online-para-surdos.html
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