RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

domingo, 27 de abril de 2014

CRIANÇAS SURDAS ALABETIZADAS EM LIBRAS = MELHOR QUALIDADE DE VIDA!


O QUE TE INFLUENCIOU A APRENDER LIBRAS?


Estudante com deficiência visual supera dificuldades, conclui o curso de Física na UFLA e é aprovado para o Mestrado

Estudante com deficiência visual supera dificuldades, conclui o curso de Física na UFLA e é aprovado para o Mestrado



24 de fevereiro de 2014, 4:15 pm , 3.871 visualizações

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Entre os muitos formandos que se preparam para sair da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e ingressarem no mercado de trabalho – com o período letivo que chega ao fim neste mês – está Felipe Fortes Brás. Com uma deficiência visual que apenas lhe permite enxergar vultos durante o dia, originada de uma doença chamada retinose pigmentar, ele é protagonista de uma história de superação: concluiu o curso de Licenciatura em Física, uma área complexa, em que a visão parece imprescindível à compreensão dos fenômenos; e prepara-se para iniciar o Mestrado, depois de ter sido aprovado em primeiro lugar no processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Física para a turma de 2014.
De acordo com o censo demográfico feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, mais de 45 milhões de pessoas no país informaram ter algum tipo de deficiência. Dessas, quase 6 milhões têm a visão totalmente comprometida ou possuem grande dificuldade de enxergar. Pela representatividade do número na população brasileira, temas como a acessibilidade e a inclusão tornam-se preocupação obrigatória também das universidades. Na UFLA, a missão de coordenar a evolução nesses temas é do Núcleo de Acessibilidade, criado em 2012.
A trajetória de Felipe Brás
O estudante conta que começou a apresentar a deficiência por volta dos 15 anos. Aos 20 anos, com boa parte da visão já comprometida, saiu de Santo André (SP), sozinho, para fazer o curso superior na UFLA. Depois de 4 anos e meio frequentando a Universidade, ele admite que foi uma maratona. “Todo início de semestre era difícil: apresentar-me aos professores, explicar a deficiência, dizer que eu precisava de alguns recursos, etc.”, relata Brás. “Depois dessa fase, as coisas melhoravam um pouco, para recomeçar no semestre seguinte”.
O curso de Física, com suas equações e leis, ainda assusta grande parte dos alunos. Não foi o caso de Brás. Ele confessa que a primeira disciplina em laboratório foi um momento marcante. “Pensei: o que eu estou fazendo aqui?” lembra Brás, explicando que a falta da visão parecia inviabilizar qualquer aprendizado naquele ambiente. Mas a então professora do Departamento de Ciências Exatas (DEX) Helena Libardi preparou uma metodologia que lhe garantiu a participação naquele primeiro laboratório. A partir de então,soube que era possível ir em frente. Explica em poucas palavras o motivo da escolha: “Eu sempre fui curioso e sempre gostei de Física, desde menino”.
Ao longo do curso, Brás encontrou outros professores que souberam lidar com a deficiência. “Nunca havia imaginado encontrar pela frente um aluno como o Felipe, mas hoje sou admirador da história desse menino”, diz o professor do DEX Gilberto Lage. Ele também ministrou aulas em laboratórios para Brás, e tomava o cuidado de repassar ao aluno, com antecedência, tudo o que seria tratado na sala. Tateando os instrumentos, Brás conseguia acompanhar os conteúdos. O professor mantém registro fotográfico da atuação do estudante, tamanho o envolvimento que desenvolveu com o assunto. “O meu recurso foi sempre o de tentar me colocar no lugar dele; pensar na forma como eu gostaria de receber as informações se estivesse em seu lugar”.
O também professor do DEX Antônio Marcelo Martins Maciel explica que já possuía experiência em lecionar para deficientes visuais; por isso, considerou tranquilo o contato com Brás. Ele ressalta que é importante o docente ter algumas noções, como o fato de os prazos terem efeito diferente para o deficiente visual. “Até pela questão do acesso às informações, eles precisam de mais tempo para preparar um trabalho, por exemplo”, explica.
Se o auxílio dos professores é importante, o papel dos amigos também parece ser fundamental. Brás conta que fez verdadeiros parceiros, que o acompanhavam e estudavam com ele. Chegaram a formar um grupo de estudos. “Meu software não lê os conteúdos; então, os amigos liam para mim”. Depois ele passou a ter um monitor selecionado pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG), o que considera um ganho no quesito acessibilidade.
Apesar de vencidas as dificuldades, o formando enumera formas de as instituições se prepararem para receber alunos com deficiência visual. Ele diz que priorizaria o investimento na mobilidade, ressaltando que o estudante precisa chegar à sala de aula, mas os degraus e os obstáculos ainda dificultam muito. Também diz ser importante que os professores se mostrem sempre sensíveis às dificuldades e busquem formas de dar acesso aos conteúdos. Sugere, por exemplo, que se tenha um estúdio de gravação em que os conteúdos possam ser transformados em áudio e utilizados pelo aluno, quando precisar, diminuindo a dependência de alguém que só pode fazer a leitura em determinados momentos.
Esperando a chegada da família e dos amigos para comemorarem a formatura, Brás já faz planos de continuar a caminhada acadêmica e exercer futuramente a carreira de professor. A motivação do formando pode ser resumida com a frase que disse aos alunos curiosos do Ensino Médio quando fez estágio: “eu tinha vontade de estudar, algumas dificuldades (que eram superáveis) e o sonho de fazer Física – foi assim que consegui.” O estudante defendeu na sexta-feira (21/2) seu trabalho de conclusão de curso (“Deficiência visual e ensino superior: possibilidades e entraves”) e foi aprovado.
A atuação do Núcleo de Acessibilidade
Espaço de discussão e proposição de políticas institucionais que possam promover a acessibilidade e tornar o ambiente acadêmico acolhedor às pessoas com deficiência, o Núcleo tem também a proposta de ajudar na formação dos novos professores, atuando nos cursos de licenciatura e estimulando a preocupação com a inclusão. Os trabalhos são coordenados pela professora Helena Libardi. É composto de um Conselho com seis membros (quatro professores do DEX e dois do Departamento de Ciência da Computação). Recebe também o apoio de alunos dos cursos de Letras, Computação e Física.
A professora Helena diz que ainda há muito a ser feito. No momento, os membros estão elaborando o regimento interno e buscando conhecer e garantir os direitos dos alunos com deficiência. “Estamos crescendo muito em boa vontade, evoluindo na parte arquitetônica a cada semestre”, avalia.  Mas afirma também que “ainda restam barreiras atitudinais, as quais só serão removidas com palestras e momentos de sensibilização”. A expectativa, segundo ela, é também de criação de políticas inclusivas, que aumentem o número de portadores de deficiência estudando na UFLA, e com condições de acessibilidade.
Para os alunos que precisarem de apoio ou para qualquer membro da comunidade acadêmica que deseje fazer contato com o Núcleo, o endereço de e-mail é naufla@praec.ufla.br.
Outros estudantes trilham caminhos parecidos
Como Brás, outros alunos com deficiência estão na UFLA não só cuidando de seus estudos, mas ajudando servidores, professores e colegas de turma a formarem a cultura da inclusão. Como diz Nilmar Machado, estudante de Letras que também possui deficiência visual, às vezes as pessoas ainda se rendem ao pensamento equivocado de que devem tratar um cidadão com deficiência como um “igual”. “Na verdade, se temos a deficiência, temos também necessidades de metodologias diferentes, por exemplo”, explica. A convivência e a troca de experiências com esses estudantes podem preparar a comunidade acadêmica para a mudança de atitude.
Machado também já cursou Direito em uma instituição privada e especialização no Departamento de Educação (DED/UFLA).
http://www.ufla.br/ascom/index.php/2014/02/estudante-com-deficiencia-visual-supera-dificuldades-conclui-o-curso-de-fisica-na-ufla-e-e-aprovado-para-o-mestrado/

A Fundação Planetário oferece aos deficientes auditivos uma experiência inesquecível com a Astronomia por meio de uma sessão de cúpula especial, em libras.

 A Fundação Planetário oferece aos deficientes auditivos uma experiência inesquecível com a Astronomia por meio de uma sessão de cúpula especial, em libras. O filme “Uma Viagem pelo Espaço”, projetado na cúpula Carl Sagan, é o primeiro programa de planetário do Brasil produzido em língua brasileira de sinais. A exibição acontece mediante agendamento prévio para grupos de até 150 pessoas. Para agendar, é preciso entrar em contato com o Planetário, pelo telefone (21) 3114-1259. O ingresso custa R$ 11 por pessoa.

Visite o Planetário. É cultura. É ciência. É do Rio.

https://www.facebook.com/planetariodorio/photos/a.129316937136197.22360.100838206650737/638253739575845/?type=1&theater

Scanner de voz e cursos onlines de inglês e Libras incluem alunos com deficiência na rede estadual

Seg, 14/04/14 - 15h19

Ferramentas garantem a acessibilidade para 62,5 mil estudantes matriculados em escolas paulistas
Pioneiro no processo de inclusão escolar, o Estado de São Paulo oferece uma série de equipamentos pedagógicos para os 62,5 mil estudantes com algum tipo de deficiência matriculados na rede estadual. São equipamentos tecnológicos, como scanner de voz, que transforma todo conteúdo do currículo regular de texto em áudio, que garantem a acessibilidade e a autonomia na rotina desses alunos.
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Além disso, 1.770 salas de recurso multifuncionais são equipadas com impressoras para ampliação de livros e máquinas de Braille. Nas classes, os alunos têm à disposição computadores com softwares adequados e o caderno do aluno impresso em Braille e em fonte ampliada.
A Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de São Paulo (EVESP) também elaborou dois cursos onlines especiais para atender esses alunos. As aulas de inglês para estudantes com deficiência visual e auditiva oferecem mais de 40 filmes para o ensino do idioma. Os conteúdos podem ser acessados da própria casa do aluno e também nas salas do Acessa Escola, onde todas as máquinas possuem um software leitor de tela que permite que usuários cegos ou com baixa visão utilizem os computadores.
Já o curso de Libras Online, para surdos e ouvintes, reproduz com ajuda de avatares em 3D situações do cotidiano - como passeio em shoppings, aulas de educação física, festas - e auxiliam o aprendizado dos participantes. Em 2013, mais de 4 mil alunos se inscreveram no programa.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=236618

50 Situações para um primeiro contato com a comunidade surda.

vereador André Bandeira (PSDB) solicitou a implantação de um dispositivo de urgência e emergência via SMS ou chat para atender esse público - PIRACICABA

Bandeira pede criação de serviço de SMS para deficientes auditivos


Iniciativa visa atender a demanda das pessoas com deficiência


EM PIRACICABA (SP)  

Foto: Fabrice Desmonts - MTB 22.946 Salvar imagem

Visando a inclusão social das pessoas com deficiência auditiva, o vereador André Bandeira (PSDB) solicitou a implantação de um dispositivo de urgência e emergência via SMS ou chat para atender esse público. A solicitação se deu por meio da mesa-redonda no salão nobre da Câmara de Vereadores no mês de fevereiro, por iniciativa do parlamentar.
O evento reuniu deficientes auditivos e surdos para levantar a necessidade de demandas destas pessoas. Uma das solicitações foi a implantação de atendimento de urgência e emergência via SMS ou chat, como por exemplo, atendimento da Guarda Civil Municipal, das Polícias, Bombeiros, Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), 156, entre outros.
“Essa solicitação é de extrema importância para as pessoas com deficiência auditiva, visto que também são parte da sociedade e necessitam de autonomia”, diz Bandeira.

http://www.camarapiracicaba.sp.gov.br/bandeira-pede-criacao-de-servico-de-sms-para-deficientes-auditivos-20227



 Visando a inclusão social das pessoas com deficiência auditiva, o vereador André Bandeira (PSDB) solicitou a implantação de um dispositivo de urgência e emergência via SMS ou chat para atender esse público. A solicitação se deu por meio da mesa-redonda no salão nobre da Câmara de Vereadores no mês de fevereiro, por iniciativa do parlamentar.

Incrível! Orangotango se comunica pela linguagem de sinais

Convite para o Lançamento do Curso de Letras Libras da UFAM

A Magnifica Reitora da Universidade Federal do Amazonas, Professora Doutora Márcia Perales Mendes Silva, tem a honra de convidar Vossa Senhoria para o Lançamento do Curso de Letras Libras da UFAM, a ser realizado no dia 25 de Abril de 2014 às 15h, no auditório Faculdade de Direito.

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curso de Prática Textual em Língua Brasileira de Sinais: análise e compreensão.



Olá, alunos e professores!

O CELIB oferecerá, a partir do dia 10 de maio de 2014, o curso de Prática Textual em Língua Brasileira de Sinais: análise e compreensão. Ele será ministrado em LIBRAS pelo professor Charley Soares, do Departamento de Letras, acontecerá todos os sábados, das 9h às 12h, e terá um total de 40 horas.

Como não haverá intérprete no curso, é necessário que o participante tenha conhecimento em LIBRAS.

As inscrições estarão abertas até o dia 07-5, no valor de R$50,00, e poderão ser realizadas na secretaria do CELIB, segundo horário de funcionamento informado no site: www.celib.ufv.br.

Anexo, folder e programa do curso com mais informações.

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo telefone (31) 3899-1931 ou pelo e-mail celib.ufv@gmail.com.

Atenciosamente,

Isabella Peçanha
Curso de Extensão em Língua Brasileira de Sinais
Universidade Federal de Viçosa
Vila Gianetti, Casa 12, Campus Universitário
(31) 3899-1931 | www.celib-ufv.blogspot.com

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=611474492277488&set=a.480490375375901.1073741828.100002448271380&type=1&theater

XIV FESTIVAL DE MUSICALIZAÇÃO EM LIBRAS DA INTEGRA/SOROCABA "Uma Viagem ao Mundo Disney"...

VEM AI O XIV FESTIVAL DE MUSICALIZAÇÃO EM LIBRAS DA INTEGRA/SOROCABA "Uma Viagem ao Mundo Disney"...
 

Que Deus abençoe as mãos de nossos alunos de curso que estarão presenteando a todos com lindas músicas!!!

 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=239036962951583&set=a.160403200814960.1073741826.160399344148679&type=1&theater

Surdo pode dirigir, mas deve usar adesivo em carro; veja como obter

No Brasil há cerca de 10 mil motoristas com deficiência auditiva.
Reportagem do programa AutoEsporte aborda a questão.

Do G1, em São Paulo

No Brasil, há cerca de 10 mil motoristas surdos, e eles foram tema de reportagem do programa AutoEsporte neste domingo (10).
Quem tem deficiência auditiva pode obter a carteira de habilitação, uma vez que o principal sentido exigido para essa prática é a visão. Porém, é necessário que o motorista que não ouve utilize um adesivo no veículo com o símbolo internacional de surdez -uma exigência pouco conhecida.
O símbolo serve para alertar os demais motoristas de que o condutor do veículo é portador de deficiência auditiva, o que gera maior segurança e respeito à condição especial do condutor no trânsito.
A Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) orienta sobre como obter o adesivo; veja como entrar em contato pelo site www.feneis.org.br

http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/09/surdo-pode-dirigir-mas-deve-usar-adesivo-em-carro-veja-como-obter.html

Assista os canais da TV INES o programa de Aula de Libras

Avô denuncia falta de intérprete de libras em escola municipal

Ausência de intérprete » Três alunos com deficiência auditiva da Escola Municipal Rosimar de Macedo Lima, estão sem acompanhamento necessário

Mariana Fabrício - Diario de Pernambuco
Publicação: 15/04/2014 14:44 Atualização: 15/04/2014 16:55
Todas as tardes, o vigilante  Severino Ramos, de 52 anos, caminha do Morro da Conceição até a Avenida Norte para levar seu neto, Kaio da Silva, 13, até a Escola Municipal Rosimar de Macedo Lima. Apesar da rotina diária e do esforço que faz para garantir a frequência do garoto às aulas, Severino sabe que pouco do que for ensinado em sala será absorvido por Kaio. Deficiente auditivo, o garoto está há dois anos sem acompanhamento de um intérprete de libras em sua classe e encontra dificuldade para acompanhar as aulas do terceiro ano B, no período da tarde, no qual está matriculado.


Apesar do direito ao atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência ser garantido pelo Artigo 54 do Estatuto da Criança e do Adolescente, mais dois alunos da  Escola Municipal Rosimar de Macedo Lima, não têm acompanhamento adequado. Segundo a diretoria da unidade, ofícios já foram enviados à Secretaria de Educação solicitando os profissionais, mas há dois anos que a escola não é contemplada.

“Eu não sou formado. Só estudei até o primeiro garu, mas mesmo assim sei da importância que têm os estudos. Por isso que mesmo sabendo da dificuldade que ele vai ter, eu o levo até a Escola. Infelizmente o caderno dele vai limpo e volta limpo. É muito triste ver isso, eu me emociono, mas sei que se não fizer isso estarei descumprindo meu papel de avô”, explica o vigilante, que atrás dos direitos do neto fez a denúncia no fórum de jornalismo colaborativo do Pernambuco.com, Cidadão Repórter.

Ao procurar a Secretaria Executiva de Gestão pedagógica, a resposta recebida por Severino foi que no segundo semestre deste ano será realizado um concurso para a contratação de intérprete de libras. Até esse período, Kaio e mais três alunos ficaram sem o atendimento necessário. “Deveria ser feita uma contratação de profissionais, porque até agora só vieram estagiários e eles não passam muito tempo alegando a bolsa é pouca e atrasa muito. Então se não dão condições a eles realmente não podem ficar”, conta Severino.

Procurada pela equipe do Pernambuco.com, a Secretaria de Educação esclareceu que a contratação temporária de 300 intérpretes de libras está em andamento e que esses profissionais devem devem atuar no fim deste semestre. Também foi explicado que o edital  do concurso público para estes profissionais está sendo elaborado e até julho deve ser lançado.

Segundo dados do órgão, 150 alunos demandam esse atendimento na rede municipal de ensino.

 http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2014/04/15/interna_vidaurbana,499368/avo-denuncia-falta-de-interprete-de-libras-em-escola-estadual.shtml

Integracion (Personas con discapacidad auditiva)

Teatro em LIBRAS - Família Addams-





Parceria entre FENEIS E FEBRAPILS

quarta-feira, 23 de abril de 2014

12 ANOS DA LEI DE LIBRAS

12 ANOS DA LEI DE LIBRAS

Ainda temos muito a conquistar.
E festejar esta data é uma das maneiras de dar visibilidade a comunidade surda e a Libras.
 



Lei de Libras completa 12 anos. Você conhece a Lei? Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

ENOS( ENCONTRO NACIONAL DE OBREIROS E SURDOS) 2014 - Belém do Pará...



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JESUS QUER QUE NOS AMEMOS UNS AOS OUTROS

https://www.facebook.com/LibrasLingua/photos/a.1441925886033781.1073741827.1441922692700767/1545781165648252/?type=1&theater

Qual sinal você faz com esta configuração de mão?

https://www.facebook.com/LibrasLingua/photos/a.1441925886033781.1073741827.1441922692700767/1546481365578232/?type=1&theater

23 de abril - Dia Nacional da Educação de Surdos.


Surdos aprovados em universidades particulares pedem intérpretes para as aulas

Surdos aprovados em universidades particulares pedem intérpretes para as aulas

Publicado 02/04/2014
 
 http://globotv.globo.com/tv-morena/bom-dia-ms/v/surdos-aprovados-em-universidades-particulares-pedem-interpretes-para-as-aulas/3255046/

I CONES - Congresso Nacional de Educação dos Surdos: Conquistas e desafios


I CONES - Congresso Nacional de Educação dos Surdos: Conquistas e desafios
Organização: Unicentro - Universidade Estadual do Centro-Oeste
Local: Unicentro - Campus Santa Cruz em Guarapuava
   Brasil
A comunidade surda tem vivido momentos de grandes conquistas, em que grupos socialmente excluídos estão ganhando paulatinamente mais força e espaço. Essa comunidade vem empreendendo esforços gigantescos para garantir sua cidadania. Muitas leis estão constantemente sendo aprovadas pelo Congresso Nacional para dar suporte legal aos direitos do surdo, a fim de priorizar a inclusão e a promoção humana a partir do direito de ser diferente no contexto da sociedade brasileira.
No entanto, essas novas conquistas precisam ser traduzidas em ações que permitam aos surdos o acesso aos saberes sistematizados por ouvintes e, ao mesmo tempo, os ouvintes precisam ter acesso aos conhecimentos produzidos pelos surdos ao longo da história.
Diante dessa nova perspectiva, a Inicentro – Universidade Estadual do Centro-Oeste, através do Departamento de Letras, promove o I CONES - Congresso Nacional de Educação dos Surdos: conquistas e desafios, com o objetivo de proporcionar a discussão e reflexão dos aspectos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (Libras), à profissionalização de professores surdos e ouvintes, às leis, cultura, identidades e às especificidades linguísticas e educacionais dos sujeitos surdos.
 
 http://www.porsinal.pt/index.php?ps=congressos&idcon=206

SURDO VS MUDO


Casa de Surdo

sábado, 19 de abril de 2014

Professor surdo ministra aulas de Libras para alunos ouvintes em Goiás

Estudantes conseguem entender com uso de sinais e recursos tecnológicos.
Disciplina é optativa para alguns cursos do Instituto Federal de Goiás (IFG).

Fernanda Borges Do G1 GO
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Professor surdo se comunica com alunos durante aula no IFG, em Goiânia (Foto: Fernanda Borges/G1) 
 Professor surdo se comunica com alunos durante aula no IFG, em Goiânia (Foto: Fernanda Borges/G1)
Com um silêncio incomum em sala de aula e mãos em movimentos constantes, os alunos do Instituto Federal de Goiás (IFG) prestam atenção ao máximo nas explicações do professor Luiz Pereira de França Júnior, 45 anos. Ele é surdo desde o nascimento e ministra a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) no campus Goiânia. O diferencial é que todos os presentes são ouvintes e interagem com o mestre apenas pela linguagem de sinais.
O G1 acompanhou uma aula do professor Luiz no IFG e contou com a ajuda da psicóloga e estudante de Libras Maraiza Oliveira Costa, 28 anos, para intermediar a entrevista.
De acordo com o professor, a técnica usada para ministrar as aulas faz toda a diferença para que todos possam se entender. “Utilizo bastante um projetor multimídia, pois os alunos precisam do visual para entender a linguagem de sinais. Também uso o método de perguntas e respostas, no qual o grupo interage e pode compartilhar informações. Além disso, fazemos atividades impressas, para que cada um possa, em casa, continuar os trabalhos. Se alguém tiver dúvida, uso também técnicas de soletração”, explicou Luiz.
Além dos slides e imagens, o professor faz comparações entre as gramáticas da Libras e do Português e faz traduções entre as duas linguagens. Com o movimento das mãos e expressões aguçadas, Luiz envolve os alunos, que participam o tempo todo das explicações e se ajudam entre si quando alguém não compreende um determinado ponto. O silêncio das aulas só é quebrado quando o professor faz alguma graça e as risadas tomam conta do ambiente.
Luiz nasceu no município de Sertânia, no interior do Pernambuco, e mudou com a família para Goiânia em 1995. Os pais dele moraram na capital por quatro anos, mas decidiram voltar para o estado natal. Ele preferiu continuar na cidade, onde já estudava a linguagem de sinais. Em 2006 começou a cursar Licenciatura em Letras-Libras, em um convênio entre o IFG e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que formou a primeira turma a distância em 2010.
Luiz interage com alunos o tempo todo durante as aulas de Libras (Foto: Fernanda Borges/G1) 
Luiz interage com alunos o tempo todo durante as aulas de Libras (Foto: Fernanda Borges/G1)
Em 2012, já graduado, Luiz ministrou o curso de Libras para servidores do IFG e da rede estadual de ensino de Goiás. Logo depois, em agosto de 2013, foi aprovado como professor substituto no instituto, onde permanece dando aula. “No começo, as pessoas estavam preocupadas em como eu iria dar aula. Mas não tive dificuldades em me adaptar como professor. Conheço bem a gramática que envolve a Libras, como fonética e fonológica e isso ajuda muito”, esclarece.

A disciplina de linguagem de sinais só é obrigatória para os cursos de licenciatura. Para os demais, como hotelaria, engenharia de controle e automação e engenharia mecânica, a disciplina é optativa, mas as aulas nunca ficam sem interessados. Em média, cada uma tem 35 alunos inscritos, mas todos são ouvintes. De acordo com o IFG, atualmente, nenhum aluno surdo está matriculado no instituto.
Célia Keiko diz que aprendizagem sober Libras pode ser diferencial na carreira (Foto: Fernanda Borges/G1) 
Célia diz que aprendizagem sober Libras pode ser diferencial na carreira (Foto: Fernanda Borges/G1)
Além de dominar a escrita muito bem, o professor consegue fazer leitura labial quando os alunos falam pausadamente e nenhuma dúvida fica sem resposta.

“Ele usa muitos gestos e expressões que nos ajudam a entender e assimilar cada sinal. No começo foi muito desafiador, pois ele não fala nada, mas aos poucos fomos nos acostumando. Sem contar que ele é muito engraçado e a aula fica leve e divertida”, afirmou a estudante de hotelaria Célia Keiko, 34 anos, que conta que o professor é carinhosamente apelidado pelos alunos como "Mr. Bean", pela semelhança física com o ator britânico Rowan Atkinson, que interpretou o personagem de filmes de comédia. "Até no e-mail dele ele se intitula assim".

Para ela, optar pelas aulas de Libras será importante para o sucesso profissional. “Eu já falo japonês fluente e queria ter mais um diferencial. Encontrei na linguagem de sinais o que eu precisava, pois são pouquíssimas as pessoas que dominam e acredito que isso agrega valor ao currículo”, ressaltou Célia.
Para o estudante de engenharia mecânica David Uander, 27 anos, a paciência do professor com os alunos também é importante para favorecer o aprendizado. “Ele repete um movimento até 20 vezes se for necessário. Além disso, aprendemos o alfabeto e, quando alguém não entende, é possível ‘soletrar’ o que se quer dizer. Mas acho que o mais importante de tudo é que ele é divertido e faz o que for necessário para ser compreendido”, afirmou.

David também escolheu cursar a disciplina optativa para agregar conhecimentos a carreira. “Eu já tive contato com Libras a partir de um folheto que ganhei em um ônibus. Sozinho, comecei a me informar sobre a linguagem e queria muito aprender. Quando soube sobre a possibilidade de estudar aqui no IFG, não pensei duas vezes. Acho que em qualquer área que se escolha trabalhar é importante dominar todos os tipos de comunicação”, disse o estudante.
Alunos repetem movimentos ensinados pelo professor durante aula de Libras (Foto: Fernanda Borges/G1) 
Alunos repetem movimentos ensinados pelo professor durante aula de Libras (Foto: Fernanda Borges/G1)
Além de Luiz, outros três integrantes da família são surdos. Ele conta que aprendeu a entender o que os ouvintes falavam ao prestar muita atenção nas conversar de uma irmã. Aos 4 anos, ainda em Pernambuco, ele começou a ser alfabetizado em uma escola que ensinava Libras para crianças surdas.
Já na 4ª série do ensino fundamental, Luiz passou a estudar em uma escola regular, onde só havia alunos e professores ouvintes. “Foi um desafio intenso, porque não tive intérprete e utilizava o método oralista junto com a Libras”, lembra o professor.
Após mudar para Goiânia, ele passou a estudar no Sistema Educacional Chaplin. “Lá, aprendi ainda mais sobre Libras e passei, de fato, a dominar a linguagem de sinais”, destacou. Luiz lembra que decidiu virar professor enquanto estudava em outra instituição particular na capital, pois as pessoas o incentivaram dizendo que ele era bom para ensinar.
Maraiza ajuda o professor nas relações burocráticas com o IFG (Foto: Fernanda Borges/G1) 
Maraiza ajuda professor nas relações burocráticas com o IFG (Foto: Fernanda Borges/G1)
Desafios

Ele seguiu o conselho e realiza as atividades na sala de aulas sem maiores transtornos. No entanto, as relações com as partes burocráticas da função ainda são grandes desafios. No IFG, Luiz conta com a ajuda da psicóloga Maraiza Oliveira Costa, uma das poucas pessoas que trabalham no instituto e conseguem se comunicar na linguagem de sinais com ele.

“Ainda estou aprendendo, mas consigo entendê-lo bem. Durante as aulas, o Luiz domina a comunicação sem problemas, mas quando precisa tratar de assuntos acadêmicos ou em reuniões, fica bem complicado. Existem algumas palavras que são complexas demais e fica difícil para ele entender. Mas vamos ajudando na medida do possível”, explicou Maraiza.
Apesar das dificuldades, Luiz afirma que consegue lidar bem com as pessoas e diz que nunca foi alvo de preconceito. Segundo ele, os surdos podem atuar em qualquer profissão, desde que a audição não seja um requisito fundamental. “É preciso ter maior divulgação dos cursos para que as pessoas surdas tenham interesse e busquem a formação superior”,  acredita.
Professor Luiz posa ao lado de alguns dos alunos que estudam Libras no IFG (Foto: Fernanda Borges/G1) 
Professor e alunos mostram sinal que representa a sigla do IFG (Foto: Fernanda Borges/G1)
 http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/04/professor-surdo-ministra-aulas-de-libras-para-alunos-ouvintes-em-goias.html

Via Sacra de Surdos de Brasília


EDUCOLIBRAS PRODUZ TRADUÇÃO DAS PROVAS DO PRIMEIRO CONCURSO FEDERAL ACESSÍVEL EM LIBRAS

EDUCOLIBRAS PRODUZ TRADUÇÃO DAS PROVAS DO PRIMEIRO CONCURSO FEDERAL ACESSÍVEL EM LIBRAS
A Educolibras foi responsável pela tradução das provas do concurso federal do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES-RJ), tornando as mesmas acessíveis em Libras.
O INES se faz novamente presente na história da Educação de Surdos ao realizar o primeiro concurso federal integralmente acessível em LIBRAS, garantindo assim, os direitos linguísticos dos Surdos.
No concurso realizado no dia 13/04/2014 os Surdos que optaram por realizar as provas traduzidas, tiveram acesso à todo conteúdo da prova em vídeo, gravado por tradutores e intérpretes de Libras.
A Educolibras agradece por ter o privilégio de participar deste momento histórico, trabalhando na tradução e produzindo as provas em vídeo!
Trabalhamos na tradução, filmagem, edição e produção dos DVD`s das provas em Libras.
Agradecemos toda a equipe de profissionais que trabalharam conosco tornando essa tradução uma realidade.
Atenciosamente,
Coordenação Educolibras
Acessem nosso site:
www.educolibras.com.br
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CURSO DE LIBRAS DO MOVIMENTO LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) NO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO/SP.

 

ATENÇÃO: CURSO DE LIBRAS DO MOVIMENTO LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) NO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO/SP.
FAÇA SUA INSCRIÇÃO...
FONES: 2111-1869 / 2121-5941 - CONTATO COM WANDERLEI
TURMAS DE TERÇAS E QUINTAS
DAS 19h às 21H
RUA FORMOSA, 99 - ANHANGABAÚ - CENTRO EM FRENTE A PREFEITURA DE SP
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Prof. Vagner Libras (Diretor do MOVIMENTO LIBRAS)

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Feira com produtos para deficientes apresenta tradução online para surdos


Edição do dia 11/04/2014
11/04/2014 21h38 - Atualizado em 11/04/2014 21h38

Feira mostra que tecnologia está libertando cada vez mais as pessoas. Mas quem precisa dos equipamentos reclama do preço dos produtos.

Uma feira em São Paulo está apresentando produtos criados especialmente para pessoas com deficiência.
Mais do que perceber o mundo, as pessoas com deficiência querem participar mais dele. Em uma feira, em São Paulo, 300 expositores mostram novidades que ajudam a diminuir as limitações do deficiente.
Uma poltrona com controle remoto facilita o embarque e desembarque do carro. Para Anderson, que só se mexe do pescoço para cima, é a chance de dispensar um dos ajudantes. “Com esse sistema só uma pessoa me coloca. E eu fico bem mais confortável”, conta Anderson.
E para dar mais conforto e qualidade ao atendimento de surdos um programa de tradução online. A atendente na tela é real e, via internet, fala por sinais com o cliente. “Serve para bancos, para equipamentos de saúde, equipamentos de transporte, enfim todos os órgãos e serviços que tenham um atendimento para o público”, afirma um expositor.

A feira mostra que a tecnologia está libertando cada vez mais as pessoas da necessidade de usar as mãos, e em atividades importantes. Hoje, por exemplo, já é possível se sentar em frente a um computador e navegar na internet fazendo movimentos apenas com os olhos.

A máquina tem câmeras que captam e transformam os movimentos dos olhos em ordens para o teclado. “Posso enviar e receber e-mails. Além disso, a tela é touch screen então qualquer usuário pode tá ajudando com um toque”, afirma um outro expositor.
O problema é o preço. O computador é importado e custa R$ 25 mil. A poltrona do carro R$ 30 mil. A cadeira de rodas mais ágil, R$ 4 mil.
“Para você trocar no mínimo a cada dois anos é, para o brasileiro ainda é um pouco puxado”, afirma um deficiente participante da feira.
Quem precisa dos equipamentos reclama da falta de incentivo.
“As tributações para produtos voltados a pessoa com deficiência variam de 15 a 99%. Valores acessíveis é algo fundamental para inclusão e para acessibilidade da pessoa com deficiência”, explica especialista.

 http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/04/feira-com-produtos-para-deficientes-apresenta-traducao-online-para-surdos.html

CNH para Surdos - TVAL

NÓS QUEREMOS...


Impala Evolution

Impala Evolution

Categoria: Propaganda
País: Brasil
Anunciante: Impala
Línguas: Português e Língua de Sinais Brasileira (Libras/LSB)
Site oficial: http://www.impala.com.br



UFSJ oferecerá em 2014 cursos de capacitação em Libras para alunos e familiares de pessoas surdas.


Capacitação



O Programa de Extensão Sala de Recursos Multifuncionais da UFSJ oferecerá em 2014 cursos de capacitação em Libras para alunos e familiares de pessoas surdas.

CRONOGRAMA
Curso de Capacitação em Libras para Alunos dos Programas Sala Recursos Multifuncionais, Robotica Inclusiva e UAI Robots - INSCRIÇÕES ABERTAS
Duração: Maio a Junho 
No mês de maio as aulas serão nas quartas e sextas-feiras de 09 hrs às 11 hrs na sala 1.105 no Campus Dom Bosco. No mês de Junho serão apenas às quartas-feiras.
Curso destinado aos alunos dos programas de extensão: Robótica Inclusiva, Sala de Recursos Multifuncionais e UAI Robots.
Carga horária total: 30 hrs
Total de vagas: 50
Inscrições de 16/04 a 02/05
Início das aulas dia 07/05
Para realizar sua inscrição clique aqui
Curso de Capacitação em Libras para familiares de pessoas surdas
Período: Durante o mês de Junho
Maiores informações em breve.
As aulas serão às sextas-feiras de 09 hrs a 11 hrs.
Inscrição: A partir de 02/05

 http://www.ufsj.edu.br/libras/capacitacao.php

FELIZ PÁSCOA

SINAL: PÁSCOA BÍBLICA REFERENTE A MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO; E NÃO A PÁSCOA COMERCIAL EM QUE TODOS REFEREM-SE A UM COELHO E OVOS DE CHOCOLATE. ESSA É A VERDADEIRA PÁSCOA!



Jesus Morreu Por Amor!




 

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Brinquedos e brincadeiras em Libras


Brinquedos e brincadeiras infantis em Libras












































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