RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Seminário Internacional sobre Bilinguismo Formação de Intérprete Guia-Intérprete Educacional 17 e 18 de Setembro de 2013

Fortalecendo o Bilinguismo


As crianças e os jovens surdos têm como grande desafio viver entre dois mundos: aquele que se comunica por uma língua de sinais e aquele que utiliza as formas oral e escrita. Longe de serem espaços antagônicos, esses dois universos são complementares e a pessoa com deficiência auditiva só terá a ganhar se for capacitada para transitar com desenvoltura por ambos.

Educadores bem preparados têm papel fundamental para auxiliá-los nessa jornada. E para contribuir com a formação desses profissional, nos dias 17 e 18 de setembro acontece em São Paulo o Seminário Internacional de Bilinguismo e Formação de Intérprete/Guia-Intérprete Educacional, promovido pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Para que os diferentes eixos de debate e visões sejam contemplados, foram programadas mesas-redondas sobre o ensino de Libras como primeira língua e do Português como um segundo idioma; a relação entre o intérprete, o guia-intérprete e o professor interlocutor; e sobre a formação do intérprete e do guia-intérprete no Brasil e no exterior.

Além do debate de questões cruciais para o desenvolvimento da educação inclusiva, outra preocupação é possibilitar o acesso a conhecimentos práticos, o que acontecerá nas nove Oficinas programadas. Nessas Oficinas, assim como no seminário, estarão presentes especialistas ligados a universidades, instituições e redes públicas de ensino.

Esperamos com isso contribuir para a atualização e troca de experiências dos educadores envolvidos com a temática do ensino de alunos surdos e surdocego, com objetivo de aperfeiçoar a qualidade da educação oferecida pelas redes públicas a esses públicos.


LINAMARA RIZZO BATTISTELLA
Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
 

Programação Preliminar

Dia 17/09

08h30Abertura
09h30 Palestra: Proposta de Educação Bilíngue para Surdos
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda – UFSCAR
10h00 - 13h00TEMA: Bilinguismo e a Formação de Profissionais
10h00 - 11h30MESA-REDONDA: Aquisição da Língua de Sinais como 1ª língua para Surdos

  • Myrna Salerno Monteiro– UFRJ
  • Karin Lílian Strobel – UFSC
  • Adriana Horta de Matos - CAPE
11h30 - 13h00MESA-REDONDA: Ensino de Português como 2ª língua para Surdos

  • Neiva de Aquino Albres – UFSCAR
  • Maria Cecília de Moura – PUCSP
  • Mirtes Hissae Hayakawa e Cibelle Carlos Souza Lima – Centro de Educação de Surdos Rio Branco
14h30 - 15h30Intérprete e Guia–intérprete Educacional – Professor Interlocutor
Práticas e Necessidades Formativas

  • Prof. Leonardo Peluso – Uruguai
  • Ana Claudia Balieiro Lodi- USP Ribeirão Preto
  • Ximena Serpa – Colômbia 1 – Guia Intérprete
  • Mariângela Carvalho Dezotti - (CAPE - Secretaria Estadual Educação – Professor Interlocutor)
16h00 – 18h00 Oficina 1 – (2 dias) – Ensino de Português como Segunda Língua
Maria Cristina da Cunha Pereira – PUC

Oficina 2 – (2 dias) – Sistemas de Comunicação de Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Dalva Rosa Watanabe - AHIMSA

Oficina 3 – (2 dias) – Comunicação Háptica para Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Eduardo de Almeida Ruas – AHIMSA

Oficina 4 - (1 dia) – A Importância e os Desafios no Ensino da Libras para as Famílias dos Surdos
Simone Spadafora - Instituto Adhara


Dia 18/09



9h00 - 10h00Palestra: Procedimentos Técnicos de Interpretação
Emeli Marques Costa Leite
10h00 – 12h30TEMA: Formação de Intérprete e de Guia-intérprete

Experiência Nacional de Formação de Intérprete e de Guia-intérprete de Libras

  • Marcus Vinícius Batista Nascimento - PUC-SP e Instituto Singularidades
  • Shirley Rodrigues Maia – AHIMSA
  • Ronice Müller de Quadros - (Letras e Libras) UFSC
Experiências Internacionais na Formação de Intérprete e de Guia-intérprete

  • Ximena Serpa – Colômbia
  • José Ednilson Gomes de Souza Júnior – Associação Internacional de Intérpretes de Língua de Sinais
  • Willian Aaron Rudner - PUC/RJ
14h00 – 16h00 Oficina 5 – (1 dias) – Importância da LIBRAS como Ferramenta de Aprendizagem Sibelle Traldi- SELI

Oficina 6 – (1 dias) – Atendimento Educacional Especializado para Pessoa com Surdez - Serviços de Apoio a Inclusão na Rede Pública
Aline Crociari Maurício- PCNP Educação Especial e Disleine Denise Neris Resende – Professor sala de recursos –DA - CAPE

Oficina 7 – (1 dias) – Práticas Interpretativas na Esfera Educacional
Vânia de Aquino Albres Santiago - UFSCAR

Oficina 8 - (1 dia) – Recursos Pedagógicos para o Ensino de Português para Surdos Marcia Cristina Villagra Caravieri - Instituto Santa Terezinha

16h00 – 18h00 Oficina 1 – (2 dias) – Ensino de Português como Segunda Língua
Maria Cristina da Cunha Pereira – PUC

Oficina 2 – (2 dias) – Sistemas de Comunicação de Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Dalva Rosa Watanabe - AHIMSA

Oficina 3 – (2 dias) – Comunicação Háptica para Pessoas com Surdocegueira Adquirida
Eduardo de Almeida Ruas – AHIMSA

Oficina 9 - (1 dia) – Intervenção Precoce
Sandra Regina Leite de Campos - Colégio Rio Branco
 
http://sib.sedpcd.sp.gov.br/index.php

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