Ouvir mal é um
sinal da deficiência auditiva. Este problema pode ser
identificado quando há diminuição da capacidade de percepção
normal dos sons. Quem não ouve de maneira funcional os ruídos do dia a
dia pode ser considerado surdo, e quem escuta com alguma
dificuldade, parcialmente.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), o grau de surdez é medido em decibéis (dB) e pode ser de pelo menos quatro tipos: leve, médio, severo e profundo. Cada uma das classificações representa o número de dB necessários para que a pessoa consiga ouvir. Leve, de 20 dB a 40 dB, médio, de 40 dB a 70 dB, e severo, de 70 dB a 90 dB. Já o grau profundo é a partir de 90 dB, e é dividido em outros três tipos. O primeiro é 90 dB, o segundo, entre 90 dB e 100 dB, e o terceiro, acima de 100 dB.
Uma em cada mil crianças nascem com a surdez profunda. De acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,6 milhões de brasileiros apresentam algum grau de surdez, e outros 7,2, grande dificuldade para ouvir. O número representa 5,2% da população do País.
Mas o número de indivíduos que possuem alguma deficiência auditiva mais leve é ainda maior. Num total de 190 milhões de pessoas, 14,8% da população se enquadra nesta margem de problemas ligados à audição. Este valor representa 28 milhões de brasileiros.
O IBGE estima que o número continue a crescer, pois, além do crescimento populacional, a quantidade de indivíduos idosos também tende a aumentar, conforme pesquisa realizada em 2010. Outro ponto determinante é que, apesar do exame obrigatório da orelhinha, que serve para identificar deficiências auditivas em crianças com até seis meses, muitas vezes ele não é feito. Neste período, há casos reversíveis, e o exame tardio acaba não contribuindo para a solução desta realidade.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO), o grau de surdez é medido em decibéis (dB) e pode ser de pelo menos quatro tipos: leve, médio, severo e profundo. Cada uma das classificações representa o número de dB necessários para que a pessoa consiga ouvir. Leve, de 20 dB a 40 dB, médio, de 40 dB a 70 dB, e severo, de 70 dB a 90 dB. Já o grau profundo é a partir de 90 dB, e é dividido em outros três tipos. O primeiro é 90 dB, o segundo, entre 90 dB e 100 dB, e o terceiro, acima de 100 dB.
Uma em cada mil crianças nascem com a surdez profunda. De acordo com censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2,6 milhões de brasileiros apresentam algum grau de surdez, e outros 7,2, grande dificuldade para ouvir. O número representa 5,2% da população do País.
Mas o número de indivíduos que possuem alguma deficiência auditiva mais leve é ainda maior. Num total de 190 milhões de pessoas, 14,8% da população se enquadra nesta margem de problemas ligados à audição. Este valor representa 28 milhões de brasileiros.
O IBGE estima que o número continue a crescer, pois, além do crescimento populacional, a quantidade de indivíduos idosos também tende a aumentar, conforme pesquisa realizada em 2010. Outro ponto determinante é que, apesar do exame obrigatório da orelhinha, que serve para identificar deficiências auditivas em crianças com até seis meses, muitas vezes ele não é feito. Neste período, há casos reversíveis, e o exame tardio acaba não contribuindo para a solução desta realidade.
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