RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

quinta-feira, 10 de março de 2022

Jornalistas resgatam alunos surdos após bombardeio a escola na Ucrânia

 


Ataque russo atingiu dormitório e escritório de um internato no centro do país

Duas esquipes de imprensa resgataram cinco estudantes surdos, entre 11 e 19 anos, e uma professora nesta segunda-feira, 7, após um centro de formação multidisciplinar, reabilitação e educação inclusiva, que faz parte do Conselho Regional de Dnipropetrovsk, na região central da Ucrânia, ser bombardeado pelas tropas russas. Foram duas explosões. Uma abriu um buraco na parede do dormitório e a outra atingiu um escritório. Ninguém ficou ferido.

Jornalistas dos diários britânicos ‘The Sun’ e do ‘The Telegraph’ foram ao local, na cidade de Kamenskoye. Quase todos os estudantes do internato fugiram no primeiro dia da invasão russa, mas esses cinco restantes não tinham para onde ir porque seus pais moram em territórios ocupados.

As seis pessoas foram levadas para o norte, até a cidade de Zaporizhia, recebidas por funcionários de outra escola para surdos e devem seguir para o oeste.

FONTE: https://www.librasol.com.br/jornalistas-resgatam-alunos-surdos-apos-bombardeio-a-escola-na-ucrania/

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