Para provar que todo mundo tem direito de dançar e curtir o frevo,
pessoas com necessidades especiais aproveitam o Camarote da
Acessibilidade, uma parceria do Governo do Estado e da Prefeitura de
Olinda, disponível durante todo o período da folia. Lá, uma orquestra de
frevo garantiu a festa do pessoal, que dançou ao som da música do jeito
que mais agradasse.
No local, áudio-descritores e intérpretes da
Língua Brasileira de Sinais (Libras) estavam disponíveis para garantir
que todos pudessem sentir o espírito do carnaval. Todo mundo que tem
algum tipo de deficiência pode chegar e entrar no camarote para curtir a
folia lá do alto.
Para Geziel Bezerra, coordenador do camarote, o
local é democrático. "Estamos aqui com a orquestra para mostrar que
frevo também é para quem tem deficiência", afirma. Ele é cadeirante e
deu o exemplo - foi o primeiro a chegar na roda e dançar ao som dos
metais.
O Camarote da Acessibilidade de Olinda está montado na
Avenida Liberdade e tem capacidade para 100 pessoas. Cada portador de
deficiência pode levar um acompanhante.
Para provar que todo mundo tem direito de dançar e curtir o frevo,
pessoas com necessidades especiais aproveitam o Camarote da
Acessibilidade, uma parceria do Governo do Estado e da Prefeitura de
Olinda, disponível durante todo o período da folia. Lá, uma orquestra de
frevo garantiu a festa do pessoal, que dançou ao som da música do jeito
que mais agradasse.
No local, áudio-descritores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) estavam disponíveis para garantir que todos pudessem sentir o espírito do carnaval. Todo mundo que tem algum tipo de deficiência pode chegar e entrar no camarote para curtir a folia lá do alto.
Para Geziel Bezerra, coordenador do camarote, o local é democrático. "Estamos aqui com a orquestra para mostrar que frevo também é para quem tem deficiência", afirma. Ele é cadeirante e deu o exemplo - foi o primeiro a chegar na roda e dançar ao som dos metais.
O Camarote da Acessibilidade de Olinda está montado na Avenida Liberdade e tem capacidade para 100 pessoas. Cada portador de deficiência pode levar um acompanhante.
No local, áudio-descritores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) estavam disponíveis para garantir que todos pudessem sentir o espírito do carnaval. Todo mundo que tem algum tipo de deficiência pode chegar e entrar no camarote para curtir a folia lá do alto.
Para Geziel Bezerra, coordenador do camarote, o local é democrático. "Estamos aqui com a orquestra para mostrar que frevo também é para quem tem deficiência", afirma. Ele é cadeirante e deu o exemplo - foi o primeiro a chegar na roda e dançar ao som dos metais.
O Camarote da Acessibilidade de Olinda está montado na Avenida Liberdade e tem capacidade para 100 pessoas. Cada portador de deficiência pode levar um acompanhante.
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