Nas páginas do facebook da Escola e do Vida Surda.
NEW YORK – CODA é uma história terna e que trata de amadurecimento, focada no único membro que escuta em uma família de surdos, e pode se tornar o filme mais popular do ano, mas só há algumas semanas a diretora Siân Heder o assistiu com um público.
CODA, que chega aos cinemas e na Apple TV+ na sexta-feira, 13, é um filme difícil de encontrar num ano pobre em multidões. Um filme autêntico, de partir o coração, que todo mundo vai comentar e vai agradar o grande público.
“É preciso mais de uma pessoa para entender e fazer com que atores surdos sejam escalados para um filme. Muitas pessoas não entendem. Não sabem que podemos trabalhar tão facilmente como qualquer outro, disse Matlin. “Eu sei – não espero – que CODA mudará o panorama”.
Matlin, a única atriz surda a conquistar um Oscar (em 1986, pelo filme Filhos do Silêncio) sabe alguma coisa sobre momentos que são divisores de águas para a comunidade de surdos de Hollywood. E está convencida de que este filme é um desses momentos. Depois de anos lendo roteiros que – se mostravam alguma pessoa surda, apenas a caracterizavam de maneira simples, estereotipada, CODA imediatamente a impressionou.
“Fiquei empolgadíssima, a ponto de chamar minha equipe e dizer: não deixem esse roteiro escapar das nossas mãos. Tenho de fazer esse filme”, disse ela.
No filme, a jovem atriz Emilia Jones interpreta a irmã que escuta em uma família de pescadores cujos pais divertidos e amáveis são surdos, e com um irmão, belo e belicoso, Leo, também surdo. Seus sonhos de cantar de início parecem uma rebelião de adolescente. “Se eu fosse cega você gostaria de pintar?”, pergunta sua mãe).
CODA, que é sigla de Child of Deaf Adults (filhos de pais surdos), se baseou no filme francês de 2014 A Família Bélier, que usava atores que escutavam para interpretar papéis de surdos. Heder, porém, viu que existia potencial para explorar algo mais genuíno e trazer atores surdos para os papéis principais. Ela transferiu o local de ambientação do filme para a cidade de pescadores de Gloucester, Massachusetts e fez da autenticidade um etos permanente. O que significou embarcar o elenco em barcos de pesca, mas especialmente ouvir muito a comunidade de surdos.
Ela trabalhou com um professor de uma instituição americana de linguagem de sinais e escreveu o roteiro, e passou meses aprendendo essa linguagem. Matlin foi a primeira pessoa que ela recrutou para o elenco.
“Acabei sabendo o que não sabia. Eu era uma pessoa estranha para essa comunidade. Se eu era a pessoa que contaria a elas a história, então tinha de garantir que estava me acercando das pessoas dessa comunidade e conferindo poder às suas vozes”.
CODA deveria ser ambientado em Lionsgate, mas Heder agora está aliviada com o fato de no final ter mudado para o sistema de locação externa. Para ela, a ideia de colocar surdos nos papéis principais – uma oportunidade numa produção maior e também uma possibilidade – era algo impossível.
“Eu pensei: é assim que farei o filme. Se não for com atores surdos então eu desisto totalmente, de modo que vocês podem pegar esse roteiro e ir para qualquer lugar, e esse será um ano da minha vida que passei criando um roteiro que será engavetado”, disse Heder.
Com uma atenção maior à inclusão por parte da indústria cinematográfica, a equidade no caso das pessoas com deficiências às vezes é marginalizada, apesar de uma em cada quatro pessoas nos Estados Unidos ter algum tipo de deficiência. Recentemente, isso mudou, graças em parte a filmes como o documentário da Netflix, Crip Camp – Revolução pela Inclusão, e Um Lugar Silencioso, estrelado por Millicent Simmonds. Mas para uma defensora incansável e antiga da comunidade de surdos como Matlin, já passou da hora de outros contribuírem para essa causa.
“A responsabilidade de falar em nome da comunidade de surdos não é minha. Todos temos essa responsabilidade. Sim, meu nome é conhecido. E aceitarei essa responsabilidade. Mas não posso fazer o trabalho sozinha. Talvez minha voz seja apenas uma das muitas que possam conduzir à uma mudança, fazer com que haja uma forte repercussão, criando o reconhecimento que todos nós precisamos. Mas de novo, não é possível sozinha. Não consigo mais fazer isso sozinha”.
A esperança é que CODA faça parte dessa mudança, não só na maneira como foi feito, mas também como foi lançado. Todas as apresentações nos Estados Unidos e no Reino Unido terão legendas abertas. Na Apple TV+ os subtítulos e legendagem para os cegos estão disponíveis em mais de 36 línguas.
“Venho dizendo às pessoas: desliguem o som ao assistirem o material promocional. Reflitam sobre o que é pertencer a uma comunidade de surdos assistindo ao trailer”, disse Heder, que proximamente vai dirigir um filme biográfico sobre a ativista pelos direitos das pessoas com deficiência (e estrela de Crip Camp) Judith Heumann.
“Sinto que minha vida foi enriquecida através da minha exposição a esta comunidade. Falo por sinais com meus filhos o tempo todo. Essa se tornou nossa língua de família secreta quando quero dizer alguma coisa para minha filha que está do outro lado da sala”.
Poucas pessoas tiveram uma curva de aprendizado mais elevada do que Emilia Jones, que teve de se familiarizar com a linguagem dos sinais a tal ponto que parece que praticou durante sua vida inteira – e ao mesmo tempo aprender uma cultura realmente estrangeira no caso de uma jovem atriz britânica.
“Foi a coisa mais recompensadora que já fiz”, disse Emilia Jones. “Tive de ser uma garota pescadora e nunca tinha entrado num barco de pesca. Siân nos colocou todos nesse barco com pescadores durante horas. E foi a mesma coisa com os sinais. Não tive permissão para usar um intérprete, e por isso sou muito grata porque me fez aprender mais rápido. Todos os nossos intérpretes no set eram surdos e assim a ideia era eu conversar com eles de maneira aprofundada”.
Ouvindo ou não, a família Rossi, de CODA, é uma das famílias mais verossímeis vistas recentemente na tela. A conexão entre os atores parece inusitadamente familiar, como se já tivessem um convívio antigo.
“É o que, como diretor, é muito difícil de criar – como é o caso de um verdadeiro amor na tela. Aqueles quatro personagens ligados de um modo que eu nunca teria esperado, e acho que é isso o que as pessoas estão sentindo”.
Mas foi apenas recentemente, quando da promoção do filme, que o elenco e Heder se reuniram, não tendo se visto pessoalmente durante a pandemia. Num hotel em Los Angeles, eles beberam margaritas ao lado da piscina.
“Sinto como se a família Rossi estivesse reunida de novo”, disse Matlin. “Os filmes não são realidades de fato. Mas esta realidade pareceu real para mim”.
FONTE: https://www.librasol.com.br/coda-um-filme-que-deve-agradar-um-grande-publico-num-ano-sem-multidoes/?fbclid=IwAR2QvEvl-7VUSIJgLf3hx19yguAAoaHeFdksnPP2Q7VhzkNRKHgAggGZO6k
A decisão, assinada pela juíza Gabriela Andrade de Alencar Ramos, determinou que o candidato que entrou na Justiça seja acompanhado por um intérprete de Libras, cedido pelo Estado de Minas Gerais, durante a realização de provas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
O homem alegou ser portador de surdez neurossensorial profunda bilateral e possui como meio de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais (libras). Por isso, ele atribuiu sua reprovação à apresentação da prova sem critérios satisfatórios para compreensão de um surdo.
A reportagem do EM entrou em contato com o Detran e vai acrescentar o posicionamento neste texto caso o órgão se manifeste.
FONTE: https://www.librasol.com.br/justica-obriga-detran-a-oferecer-profissional-de-libras-durante-exame/?fbclid=IwAR1xwuNEThBhGPxCjYIvR9tL0nysMMbcupK9BbAReWHcJRycYJnRJjPY8e4
Confira a lista de cursistas selecionados clicando no link a seguir: https://drive.google.com/file/d/1Q_rFMuu54CwXcAvn5s5lqSByCoA6fyV0/view
Em caso de dúvidas ou para mais informações, entre em contato pelo e-mail lsufrgs@gmail.com
FONTE: https://www.librasol.com.br/cursistas-selecionados-entre-em-contato/
Ela ajuda competidores
com deficiência auditiva a acompanharem melhor os eSports. Jessyka Maia de
Souza procurou comunidade de jogadores após perceber que professor que jogava
com ela não reagia a sons nos jogos.
A tradutora e interprete
de libras Jessyka Maia de Souza se interessou pela Língua Brasileira de Sinais
ao conhecer a então namorada surda de um tio. Já na faculdade de letras-libras,
para profundar esta forma de comunicação, compreendeu como uma deficiência
auditiva pode interferir na experiência de jogadores quando, durante uma
partida com um professor surdo, viu que ele não reagia a algumas interações nos
games. Assim, se tornou intérprete em libras para campeonatos de eSports.
Os jogadores com alguma deficiência
auditiva afirmam que esse trabalho os ajuda a acompanhar melhor as partidas e
faz com que eles se sintam mais incluídos.
Conhecida na internet
pelo nome "Suuhgetsu", Jessyka, que tem 26 anos e mora em
Florianópolis, consegue juntar o conhecimento que adquiriu estudando
letras-libras na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com uma paixão
que vem desde a infância: os games.
FONTE:
https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2021/08/05/inspirada-por-jogadores-surdos-jovem-em-sc-faz-interpretacao-em-libras-para-campeonatos-de-games-videos.ghtml?fbclid=IwAR2Z974S6GT7sY2a3zoLMt9kf6y5WHxYBnaHOg9SSUR3os5dAJgLQ9x_YEs
BAHIA – A população com deficiência auditiva de Feira de Santana, a cerca de 100 Km de Salvador, pode contar com um novo serviço gratuito, que disponibiliza intérpretes de Libras para acompanhamento em compromissos, como audiências e atendimentos médicos.
A ‘Central de Libras’, inaugurada na última segunda-feira (9), conta com cinco profissionais para atender aos moradores. O espaço funciona no Centro de Apoio Pedagógico (Cap), no centro da cidade.
Conforme explica o coordenador do espaço, Anderson Vieira, o atendimento feito mediante marcação prévia, através do número do Whatsapp (75) 99123 – 7127, ou presencialmente.
“Temos intérpretes para atender os surdos da cidade e da região. O atendimento é agendado e voltado para qualquer tipo de necessidade que envolva a comunicação e precise de um intéprete”, explica
O acompanhamento será feito durante todo o compromisso do solicitante. Em caso de atendimento jurídico, serão dois intérpretes, para que o juiz também possa se comunicar com a pessoa surda.
FONTE: https://www.librasol.com.br/servico-gratuito-disponibiliza-interpretes-de-libras-para-acompanhar-surdos-em-compromissos/?fbclid=IwAR0-P8GyYqfUQv9xi3aYHW_MGqX8KGluAm_kDFohOHPUCkt6Np1E3385_oE
A empresa, que já recebeu o prêmio de melhor aplicativo social do mundo pela ONU, é reconhecida por quebrar barreiras de comunicação entre pessoas surdas e ouvintes. No dia 12 de agosto, a startup encerrou a 4ª edição de seu evento anual, o Link 2021: Festival Digital de Acessibilidade, e compartilhou com o público grandes novidades numa apresentação feita por Ronaldo Tenório (CEO) e Thadeu Luz (Diretor de Inteligência Artificial).
A Hand Talk, que já é referência na tradução das línguas escritas para as línguas de sinais, abre agora um novo caminho para aumentar seu impacto global. A grande novidade do evento foi a criação de uma tecnologia assistiva para reconhecimento de sinais, que utiliza Inteligência Artificial como sensor de movimentos.
Hand Talk Motion – Até então, a Hand Talk oferece soluções que seguem uma única direção: da língua escrita para a língua de sinais. Seja no aplicativo ou no plugin para sites, o Hugo e a Maya conseguiam interpretar apenas a partir de texto ou áudio. Isso foi essencial para difundir e facilitar a comunicação entre surdo e ouvintes. Mas e se o caminho inverso também fosse possível? Depois de mais de 2 anos de pesquisa, a Hand Talk apresenta publicamente a tecnologia Motion, que visa realizar a tradução inversa para línguas de sinais em todo o mundo.
“O Hand Talk Motion é a realização de um sonho de vários anos: a tradução de línguas de sinais para as línguas orais, completando assim o ciclo da comunicação nas duas vias”, explica Thadeu. Para ver na prática como o Motion funciona, basta conferir o vídeo no canal do YouTube da Hand Talk, que conta com demonstração da tecnologia sendo usada em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e ASL (Língua de Sinais Americana).
Uma inovação disruptiva – Nos últimos anos, vários experimentos foram desenvolvidos ao redor do mundo, com a proposta de reconhecer a língua de sinais através de imagens estáticas ou movimentos simples. A tecnologia Motion, lançada pela Hand Talk, consegue ir além: ela realiza o reconhecimento de sinais e frases mais longas com tamanha qualidade e precisão, que inclusive poderá no futuro entender e traduzir diferentes contextos e regionalismos.
Com base nesses avanços que o time de Inteligência Artificial da Hand Talk apresenta durante o evento, é possível construir, no futuro, modelos de tradução para todos os pares de línguas orais e de sinais existentes, que poderão ser utilizados no mundo inteiro.
Colaboratividade na coleta de dados – Outra grande novidade anunciada no evento foi o Hand Talk Community, uma plataforma colaborativa de coleta de dados, que abastece a máquina de Inteligência Artificial da startup. Agora, a ferramenta que antes era apenas de uso interno da empresa, se torna aberta para voluntários fluentes em línguas de sinais do mundo todo. Dessa forma, as pessoas podem contribuir para que a Hand Talk chegue em mais países, e para que o Hugo e a Maya possam se comunicar em qualquer língua de sinais. Com a abertura da plataforma para o público, a expectativa é de quebrar as barreiras de comunicação entre surdos e ouvintes em menos da metade do tempo. Caso você seja fluente em língua de sinais e queira se voluntariar, acesse essa página.
Um sonho de muitos anos – “Costumo dizer que muitas vezes as pessoas surdas vivem como estrangeiras em seu próprio país, pois existe uma enorme barreira de comunicação entre surdos e ouvintes. Trabalhamos por muito tempo em pesquisas para que a tecnologia pudesse nos proporcionar construir essa disrupção. Até agora, nossas soluções possibilitam às pessoas surdas a acessarem informações que antes eram exclusivas apenas para as pessoas ouvintes, agora a tecnologia as empodera a participar ativamente”, comenta Ronaldo.
O lançamento da tecnologia Hand Talk Motion é bastante animador, e em breve estará disponível nos diferentes produtos que a Hand Talk oferece. Por outro lado, as inscrições para fazer parte da rede de voluntários do Community já estão abertas e aceitando candidaturas do mundo inteiro.
FONTE: https://www.librasol.com.br/hand-talk-anuncia-tecnologia-inovadora-para-reconhecimento-de-movimentos-em-linguas-de-sinais/?fbclid=IwAR06X_PxktTP4HBqey2JJu_oX73JetD0ARpwHGRtXVxAn9GID7yOK5tT8iU
O Instituto Municipal de Desenvolvimento de Recursos Humanos (Imparh) está com inscrições abertas para os cursos de Libras e Inglês Instrumental. Ao todo, são ofertadas 120 vagas. As inscrições podem ser feitas até 29 de agosto.
Para se inscrever, os interessados devem preencher o formulário eletrônico disponível na área Educação do Catálogo de Serviços e gerar o boleto, que deve ser pago e apresentado até o dia 29 de agosto, junto ao comprovante de inscrição, na Gerência de Extensão do Imparh, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
O curso de Libras do Imparh tem como objetivo proporcionar aos alunos o conhecimento de uma nova língua natural, além de gerar competências comunicativas que valorizam a educação e a cultura da comunidade surda. Já o curso de Inglês Instrumental visa desenvolver a habilidade de compreensão leitora de textos científicos em língua inglesa, fazendo com que o leitor possa ler e entender textos em inglês de diversas áreas por meio de métodos, estratégias e técnicas de leitura. Ambos os cursos possuem carga horária de 60h/a.
O custeio dos cursos é feito por meio de taxa única no valor de R$ 300,00 cada. O início das aulas está previsto para o mês de setembro e acontecerão na sede do Imparh.
Turmas ofertadas:
Libras
Módulo I: 19h às 21h – Segundas e quartas
Módulo I: 19h às 21h – Terças e Quintas
Módulo I: 13h às 1640 – Sábados
Inglês Instrumental
17h às 19h – Segundas e quartas
Serviço
Gerência de Extensão do Imparh
Av. João Pessoa, 5609 – Damas
Tel: 3433.2960
FONTE: https://www.librasol.com.br/imparh-abre-inscricoes-para-cursos-de-libras/?fbclid=IwAR1hSuTOSG04LixzATC1MztJNnBGL5nKu7R2Wzdy99YTNMOJtPXd6egoofE
O objetivo principal do projeto é difundir a Libras (Língua Brasileira de Sinais) para crianças ouvintes, a fim de familiariza-las com a segunda língua oficial de nosso país
O projeto irá oferecer oficinas gratuitas de ensino de Libras como segunda língua para turmas de crianças ouvintes da Educação Infantil e Fundamental de todo o Brasil.
Para participar, escolas de Ensino Infantil e Fundamental, devem inscrever as turmas interessadas, informando nome e localização da escola, quantidade de alunos que irá atender às oficinas e nome do responsável pela inscrição.
“Serão atendidas, a princípio, 25 turmas, por ordem de inscrição. Cada escola pode inscrever uma única turma e deixar duas no cadastro de reserva. Caso haja disponibilidade, ela será atendida”, explica a coordenadora do projeto, Sara Oliveira.
Para assistir as aulas, os alunos precisam ter conexão à internet e acesso à plataforma Google Meet.
Inscrições acesse em: https://www.ifbaiano.edu.br/unidades/urucuca/InscLibrasCrianças
FONTE: https://www.librasol.com.br/ifbaiano-abre-o-projeto-libras-para-criancas/?fbclid=IwAR1AXNbgH-JxJCpj0mH1SAzyEnr91PpJdWOZ11t23obMuJZU0mLKRo6pDTQ
Para o curso de Formação Básica em Libras basta ter o ensino médio completo. E para o curso de Formação Intermediária em Libras é preciso ter o ensino médio e um curso preliminar de Libras Básico com no mínimo 60h.
A seleção será por sorteio e há reserva de vagas de ações afirmativas (regressos de escola pública, pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência).
Inscrições de 14 a 26 de agosto de 2021 pelo sistema processoseletivo.ifb.edu.br.
Edital 13_2021 – Processo Seletivo para Cursos de Formação Inicial
FONTE: https://www.librasol.com.br/ifb-abre-inscricoes-para-cursos-de-libras-basico-e-intermediario/?fbclid=IwAR2iqbGH3grKjLaKdlmcNCBCK6vMtGehaqBuPTWJs307OXByei0ap-hoJKk