Estão todos convidados para celebrar a beleza da linguagem em crianças neurotípicas e cegas ouvintes cuja L1 é Português, e em crianças surdas videntes cuja L1 é Libras e L2 é Português (lido orofacialmente por visão e alfabeticamente por Braille), e em crianças surdocegas cuja L1 é Libras tátil e L2 é Português (lido orofacialmente por tato como no Tadoma e alfabeticamente por Braille). E crianças estrangeiras ou indígenas (ouvintes ou surdas) cuja L1 não é o Português (como as bolivianas nas tecelagens do Bom Retiro de SP, ou as utentes da Língua de Sinais Urubu-Kaapor). O que muda em cada caso?
Data: 27 de março, das 11h15 às 12h.
Data: 27 de março, das 11h15 às 12h.
LINK INSCRIÇÃO:
Leitura em voz alta e silenciosa.
Escrita sob Ditado da Fala Ouvida do Interlocutor ou apenas Audibilizada Mentalmente.
Escrita sob Ditado da Fala Lida Orofacialmente por Visão na face do Interlocutor ou apenas Visualizada Mentalmente.
Escrita sob Ditado da Fala Lida Orofacialmente por Tato na face do Interlocutor ou apenas Tatealizada Mentalmente.
Princípios que permitem descobrir Como Prever os Erros de Leitura e Escrita em Qualquer Palavra do Português por Ouvintes Cegos (Distribuição de Relações FonoGrafêmicas ou OtoLaliGrafêmicas); Videntes Surdos (Distribuição de Relações OptoLaliGrafêmicas); Surdocegos (Distribuição de Relações TatoLaliGrafêmicas).
Mapeamento da distribuição estatística das propriedades da Língua Portuguesa: seus impactos para Explicar, Prever e Modular processos de Linguagem.
Como Mensurar Precisamente o Impacto do Acordo Ortográfico sobre o Aumento da Dificuldade de Leitura e de Escrita do Português Brasileiro. (Gramáticos: por favor ouçam os neurocientistas da linguagem antes de fazer novas reformas ortográficas).
Diferenças cruciais entre a Alfabetização de Ouvintes e a Alfabetização de Surdos (Princípio Semiotático precede Fonotático, Desenvolvimento de Libras como porta de Acesso Semântico, e seu Uso como Metalinguagem para aprender o significado da palavra e a compreensão de como este deriva da combinação entre suas unidades morfêmicas; Soletração Digital como meio de Análise da Composição Grafêmica para Morfossintaxe; Ancoragem na Fala para entender como letras (e suas combinações) compõem Grafemas que representam Lalemas, e seus benefícios para Aprimorar a Qualidade Ortográfica da Escrita e propiciar Inclusão Social).
Proposta de Adaptação das Pré-Escolas de EI como Escolas de Pais de Surdos para Aprender Libras para interagir com seus filhos desde o Teste da Orelhinha , e para Inserção Precoce em Comunidade Linguística Sinalizadora para Aproveitar a Plasticidade Neural e Preparar os Pré-Requisitos para Escolarização Bilíngue nos primeiros anos do EF e, a partir do Ciclo 2, em Turno Complementar, Escolarização Inclusiva.
Necessidade de tornar LDB mais inclusiva e atualizada para que possamos contemplar todas as modalidades da Educação: A Bilíngue, a Especial, a Indígena e todas as demais.
Compreendendo melhor, amamos melhor, servimos melhor.
A vida é curta. A apresentação também: só 45 minutinhos para abordar um universo de belezuras científicas e seus benefícios para nossas amadas crianças.
Reserve sua vaga se você for Fonoaudiólogo, Neurocientista, Psicopedagogo, Pedagogo, Psicólogo, Neuropsicólogo, Psicolinguista.
FONTE:
https://www.facebook.com/photo?fbid=1444527299226899&set=a.333992230280417
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