Deficientes foram contratados pela Guarda Municipal.
Concentração do grupo é maior do que os ouvintes.
 Jovens deficientes auditivos de Jundiaí (SP) estão trabalhando no 
monitoramento de câmeras da Guarda Municipal da cidade. Segundo o 
comando da guarda, os novos cotratados se concentram com mais facilidade
 que os ouvintes e o resultado positivo já apareceu no dia a dia.
Os olhos precisam ficar grudados na tela do computador. Rodrigo e Erivelton, que são deficientes auditivos, fazem parte da nova equipe. Eles observam o cotidiano da cidade e ao menor sinal de perigo, emitem o alerta.
Os olhos precisam ficar grudados na tela do computador. Rodrigo e Erivelton, que são deficientes auditivos, fazem parte da nova equipe. Eles observam o cotidiano da cidade e ao menor sinal de perigo, emitem o alerta.
 Para trabalhar eles fizeram um treinamento. Depois foi feita uma 
adaptação na estação de trabalho. Quando é preciso passar alguma 
informação, o sinal luminoso é usado. "Por eles serem surdos, não se 
distraem com qualquer ruído externo ou conversa", diz a guarda Andréia 
Pontes.
No início do trabalho a equipe recebeu a primeira missão: encontrar um homem num bairro de Jundiai. Foram passadas as características, como altura e cor da roupa e em poucos segundos, o suspeito foi localizado.
No início do trabalho a equipe recebeu a primeira missão: encontrar um homem num bairro de Jundiai. Foram passadas as características, como altura e cor da roupa e em poucos segundos, o suspeito foi localizado.
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 A fonoaudióloga Flavia Muniz explica que a deficiência faz com que as 
pessoas desenvolvam uma habilidade especial. "Por usar demais esse 
sentido, ele fica aguçado, diferentemente de quem não tem essa 
necessidade", explica.
 Com o sucesso do projeto, a equipe deve aumentar de quatro para seis 
deficientes auditivos. "Com esse trabalho que está sendo realizado com 
qualidade, nós podemos confirmar que é possível a inclusão", afirma o 
subcomandante Paulo Soares.
 O trabalho também é importante para os funcionários com deficiência. " 
Eles percebem que no trabalho são todos iguais", diz a intérprete.
Concentração de deficientes é maior do que dos outros funcionários
 (Foto: Reprodução/ TV TEM)
 http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/10/jovens-surdos-trabalham-monitorando-cameras-em-jundiai.html

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