RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NECESSITAM DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM.

MENINO IRRITADO ESCREVENDO


Segundo Ausubel, um indivíduo aprende por diferentes formas. A aprendizagem depende do modo como o conhecimento a ser aprendido é disponibilizado para o aluno. Desta forma, as estratégias de aprendizagem diferenciadas se tornam imprescindíveis.
Um aluno pode incorporar as novas informações, nas suas estruturas cognitivas, por quatro formas de aprendizagem diferentes: recepção mecânica, recepção significativa, descoberta mecânica e descoberta significativa.
A atividade é mobilizada, em termos sensoriais e cinestésicos, para a construção sistemática de idéias a partir de fatos significativos. Para que este conhecimento tenha um significado ele tem que fazer sentido para o aluno.
Uma aprendizagem significativa acontece quando ela consegue reter a informação e analisar aquilo que ele já sabe, ou seja, relacionar o novo conhecimento a algum aspecto importante da estrutura do conhecimento.
Para que isto aconteça, o material apresentado tem que ter uma estrutura lógica, ser relevante e claro estando, desta forma, disponíveis para a estrutura cognitiva do sujeito.
É comum, ao apresentarmos um novo conteúdo e/ou atividade, elaborarmos estas de acordo com os nossos esquemas e não levamos em conta os esquemas dos nossos alunos. Desta forma, planejamos uma aula maravilhosa que, na nossa visão, são perfeitas, claras e instigantes, mas, ao colocarmos em prática, a resultado é catastrófico e nos leva a uma frustração bem grande, pois o nosso esquema não bateu com o esquema do aluno.
O aluno que apresenta necessidades especiais não pode ser subtendido, ele tem que ser entendido. Quando entendemos o sujeito, cada vez que escolhemos uma nova estratégia sabemos como apresentá-la de forma adequada usando informações que podem ser associadas aos conhecimentos prévios dos alunos.
Desta forma, eles podem fazer relações e, os conhecimentos assimilados, servem de ancoradouro para a nova estrutura cognitiva o que vai causar uma mudança conceitual.
Para alunos com necessidades especiais, um ensino baseado em mudanças conceptual ou por aprendizagem baseada em problemas, é o mais indicado.
No ensino por mudança conceptual, o professor é um mediador, caminha lado a lado com o aluno, faz a mediação entre o indivíduo e o novo conhecimento, preocupa-se mais com a formação e a aquisição de habilidades e competências do que com a classificação, trabalha atitudes, valores e não apenas conteúdos específicos avaliando o aluno ao longo do processo.
A aprendizagem baseada em problemas, leva em conta a observação da realidade, o levantamento e testagem de hipóteses e sua aplicação na prática.
Esta estratégia de aprendizagem parte da observação da realidade social e concreta por parte dos alunos os quais são orientados pelo professor a olhar atentamente e registrar sistematicamente o que observaram seja por anotações, desenhos, ou qualquer outra forma de expressão possível. Desta forma, o professor media as ações do aluno para que ele não fuja do tema.
Esta se torna uma metodologia interessante para quem tem alguma necessidade especial, pois usa palavras chaves determinando os pontos chaves a serem analisados. Isto reduz o excesso de informação e o gasto de energia além de fornecer hipóteses de solução.
Quando o aluno levanta e testa às hipóteses isto leva a uma compreensão mais profunda do problema o que ajuda alunos com THDA e dislexia.
O mais importante ao escolher a estratégia de aprendizagem a ser usada é que os alunos possam usar duas técnicas específicas, ou seja, (ação, reflexão e ação) e (prática, teoria e prática).
Apesar de escolhermos técnicas e estratégias de aprendizagem para utilizarmos de forma intencional, com o seu uso diário e freqüente, estas passam a se tornar automáticas para o aluno.  O que temos é que ter claro é que estas devem ser escolhidas, organizadas e selecionadas de acordo com as necessidades do ensino, natureza do problema e/ou conteúdo a ser abordado e levando em conta as condições do aluno.

 http://atividadesparaeducacaoespecial.com/publicacoes-relacioadas-a-educacao-especial/inclusao-alunos-com-necessidades-especiais-necessitam-de-diferentes-estrategias-de-aprendizagem/

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