RYBENINHA
DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS
“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."
Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)
SINAL DE "Libras"
domingo, 25 de setembro de 2022
quarta-feira, 21 de setembro de 2022
INES 165 ANOS: MUITAS HISTÓRIAS PARA CONTAR - 26 e 27/09/2022
Olá, nós temos o prazer de convidar você para Celebrar o Dia Nacional do Surdo, no dia 26 e 27 de Setembro de 2022 vai acontecer nosso AULÃO muito especial: “INES 165 ANOS: MUITAS HISTÓRIAS PARA CONTAR!”, com uma programação especial e gratuita.
Fica o convite para fazer a sua inscrição e prestigiar o evento junto com a gente ao vivo. Aproveita chama seus alunos, alunas ,amigos e amigas para evento 100% online com direto a certificado.
Esse é um momento para celebrarmos a comunidade surda e pensamos mais sobre a inclusão dessas pessoas na sociedade.
CLIQUE AQUI PARA GARANTIR SUA VAGA AGORA:
https://www.even3.com.br/aulao-academico-em-libras-setembr022-271642/
Te aguardamos! Abraços,
Prof. Ewerton Carlos
FONTE: https://www.even3.com.br/aulao-academico-em-libras-setembr022-271642/
domingo, 18 de setembro de 2022
𝐂𝐨𝐧𝐬𝐜𝐢ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐒𝐮𝐫𝐝𝐚 𝐞 𝐋𝐢𝐛𝐫𝐚𝐬: 𝐔𝐦 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐭𝐚𝐠𝐨𝐧𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐞 𝐚 𝐫𝐞𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 - 30/09/2022
domingo, 11 de setembro de 2022
4º TORNEIO DE FUTSAL SETEMBRO AZUL ALFREDO BRAGA - 24/09/2022
SEMINÁRIO SETEMBRO SURDO SSBH - 24/09/2022
Notícia boa, estamos de volta. Convidamos todos participarem do:
A Inclusão dos surdocegos na sociedade: A Libras tátil como ferramenta de comunicação e inserção social - 27/09/2022
A Inclusão dos surdocegos na sociedade: A Libras tátil como ferramenta de comunicação e inserção social* - Rosani Suzin
Conheça o intérprete de Libras que roubou a cena no Rock in Rio
Durante os shows do fim de semana passado, no Rock in Rio, uma pessoa no palco Sunset roubou a cena. Aos 34 anos, o multiartista Leonardo Castilho traduzia as músicas para quem não pode ouvir.
Próximo às caixas de som, Leo não só traduzia as canções com a Língua Brasileira de Sinais mas também através da dança. Em entrevista ao Terra NÓS, ele contou que atuou por 10 anos como educador no Museu de Arte Moderna de São Paulo, onde produzia videoguias em Libras para guiar o público pelas exposições. “Isso me influenciou a ampliar os trabalhos de intérprete”, disse.
Leo se dedicou a aprender a Língua Brasileira de Sinais pela importância de traduzir para pessoas surdas um pouco do universo dos Festivais. “Como muitos surdos não têm acessos a lugares culturais e festivais, foi a partir daí que comecei a aprender de verdade”, diz.
Essa não é a primeira participação do Leo no festival. O seu primeiro trabalho como intérprete no Rock in Rio foi em 2017, onde esteve também no Palco Sunset, interpretando os shows da Liniker e do Baiana System. “Durante a pandemia, interpretei nas lives de Parada do Orgulho em duas edições; fiz Gloria Groove, Luisa Sonza, Pabllo Vittar e Thiaguinho”, relembra.
Leo, que é surdo, durante os dias de evento encontrou outras pessoas surdas curtindo na Cidade do Rock. “Isso é muito importante: dar o acesso para o público, para que eles possam se sentir incluídos e curtir juntos”.
A música e a arte sempre estiveram presentes na vida do multiartista. Aos 10 anos ele fez o seu primeiro trabalho de ator e dançarino e ao mesmo tempo ingressou na escola de dança. “Fiz balé, jazz, contemporânea, dança flamengo e outros”, conta.
O intérprete é também produtor de festas para pessoas surdas, a Vibramão e o Bloco Vibramão, uma experiência onde elas podem curtir músicas altas e com graves. Ele ainda afirmou a importância de ter intérpretes LGBTQIAP+ em shows de artistas que também fazem parte dessa população.
“Por causa de sua cultura, sua vivência, experiência e referências, ajudamos outras pessoas LGBTQIAPN+ a descobrir a sua identidade verdadeira. A performance do intérprete LGBTQIAPN+ mostra o corpo e presença das músicas, e tem que ter traduções significadas”, conclui.
FONTE: https://www.librasol.com.br/conheca-o-interprete-de-libras-que-roubou-a-cena-no-rock-in-rio/?fbclid=IwAR0Uo_LW7YsweroBNzLKwIR-t1uTDkVW75L6XqdJ9nQ7E0kMPYPP3OE5kIw
terça-feira, 30 de agosto de 2022
V ENCONTRO DO GRUPO DE ESTUDOS EM LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA (GELIS) - Tema: Introdução ao sistema de escrita da Libras (SignWriting) - 19/09/2022
CINEMA COMENTADO – SURDEZ EM FOCO: CINE DEBATE DO FILME “LÁGRIMAS DO SILÊNCIO” - 23/09/2022
Mãe é ouvinte, pai é surdo e a filha que vai crescer sabendo Libras
Algumas semanas atrás, a família comoveu as redes sociais com um vídeo que mostra Bruno se surpreendendo ao ‘sentir’ as cordas vocais da filha. O momento emocionou Roberta, que foi às lágrimas.
“Antes do vídeo, eu falei pra ela: ‘Vou sentir como a Ester ri, coloquei a mão próximo às cordas vocais e me surpreendi. Quando estou bem pertinho dela eu consigo ouvir um pouco, mas eu queria sentir. Daí percebi que a Roberta começou a chorar, mas não tinha entendido”, contou o papai coruja, que mora em Araucária (PR), em entrevista ao Razões.
“Eu antes me via como pai e pensava que não importava se fosse surdo ou ouvinte, não teria problema, mas que desse para se comunicar e que eu me sentiria feliz. Hoje me vejo muito feliz com o jeito dela, com as expressões da Ester. Eu sou um pai muito feliz com a minha filha”, completou.
Bruno e Roberta sabem que quando a filha estiver maior, saberá naturalmente se comunicar com o pai através de expressões e através de Libras – a Língua Brasileira de Sinais – que a criança já aprende desde pequena.
Construção da família
A mãe de Ester conta que quando conheceu o esposo, não sabia Libras. No entanto, Bruno sabia fazer leitura labial, o que facilitava bastante a comunicação.
No primeiro encontro, ele a chamou para passear, e o papo fluiu. “A gente se virava na comunicação”, lembra Roberta. Aos poucos, o relacionamento foi engatinhando até eles engatarem o namoro e se casarem.
“Para ele saber se aconteceu alguma coisa comigo no andar de cima ou saber se a Ester está chorando, adaptamos nossa casa”, disse a mãe, que conta com a ajuda da Alexa, que, por comando de voz, ativa as luzes de LED espalhadas pela casa.
“Eu sinto que minha família representa união e viver sempre em harmonia, sempre pensando em incluir uns aos outros, inclusive nossos animais, como a Moana, que também é surda, e o Bidu, que tem heterocromia (olhos com cores diferentes)”, disse Roberta.
“Também lembro do meu sobrinho, que tem lábio leporino e fenda palatal. Então família pra mim é isso: união, diversidade e inclusão. E no caso, nós 3 – eu, minha filha e meu marido, é o meu porto seguro”, completou.
História linda de uma família maravilhosa!!!
FONTE: https://www.librasol.com.br/mae-e-ouvinte-pai-e-surdo-e-a-filha-que-vai-crescer-sabendo-libras/?fbclid=IwAR1vchapRLLI2PWI5tVJUTZIFG64q3gdnIrO1VmJjhZavLXcBdNJGUVmUug
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
I Simpósio de Línguas de Sinais do Brasil (I SILSBRA) - EVENTO HÍBRIDO - 19/09/2022
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
AULÃO ACADÊMICO EM LIBRAS - 29/08/2022
Olá, Tudo bem ?
No dia 29 de Agosto de 2022 vai acontecer nosso AULÃO muito importante que vou mostrar sobre: “ENSINO DE LIBRAS COMO L1 NA EDUCAÇÃO INFANTIL”.
Fica o convite para fazer a sua inscrição e prestigiar o evento junto com a gente ao vivo. Aproveita chama seus alunos, alunas ,amigos e amigas para evento 100% online com direto a certificado.
Te aguardamos! Abraços, Prof. Ewerton Carlos
CURTA “SILÊNCIO BRUTO” TRAZ GOLPISTA SURDA NO PAPEL PRINCIPAL
A ideia de “Silêncio Bruto” surgiu em 2020, quando o diretor João Gabriel Kowalski ouviu histórias de pessoas surdas que eram vítimas de golpes. Foi então que percebeu que as produções que abordam a surdez traziam quase sempre em seus personagens apenas características que focavam nas dificuldades que passam no convívio com a sociedade. Visto isso, decidiu produzir um curta-metragem no qual a língua ficasse em segundo plano, invertendo a balança social. “Silêncio Bruto” não é sobre surdos, mas sim de pessoas, ações e consequências e que possuem tal condição.
“Estamos acostumados a assistir nos cinemas uma representação dos surdos como pessoas frágeis, que vivem em função dessa condição. Então procurei mostrar o outro lado, trazendo uma protagonista que resolve enganar uma pessoa ouvinte, mostrando que a sua condição não limita ninguém a nada, ou pelo menos não deveria”, detalha Kowalski.
A história acompanha Verônica (Karolina Halona), que vai à concessionária vender seu fusca e os trabalhadores ali são extremamente grossos com ela, e tentam inclusive passa-la para trás. Então vemos que nem tudo é o que parece, e que ela não é tão ingênua assim. O elenco ainda conta com Léo Castilho, Beto Catejon, Isadora Maria, Hugo Bonemer e Gustavo Gerard.
“A ideia sempre foi colocar os surdos numa posição de destaque, de protagonista ativo. Evitar mostrar o cotidiano e o que ela acaba sofrendo, revertendo a história, onde é possível termos esses personagens em situações que não estamos acostumados a ver. Infelizmente existe esse estereotipo de coloca-los como incapazes, e que se aproveitar deles é algo fácil. O filme serve para quebrar esse tabu”, diz o diretor.
A estreia acontece no Festival Internacional de Curtas de São Paulo, o Kinoforum, um dos maiores e mais prestigiados festivais da América Latina. Além da exibição presencial, dia 19 de agosto, a produção ficará disponível em formato digital até o final do mês, podendo ser assistida por todos.
“Estar presente no evento e disputar diversos prêmios é muito gratificante, principalmente pela relevância que o tema pode trazer dentro do cenário audiovisual. A arte sempre tratou de quebrar barreiras tradicionais, e acho que o “Silêncio bruto” traz essa questão em sua essência.”
Uma das principais inspirações para o filme está presente na vida do diretor; Beto, primo surdo de sua esposa. João conta que, quando começou a escrever o projeto, teve consciência de que era necessário aprender libras, a língua dos surdos, e foi Beto quem o ensinou. “O conheci em 2014, ou seja, passei 24 anos da minha vida sem nunca ter falado com uma pessoa surda, e isso em um País onde aproximadamente 5% da população se comunica por meio de libras. E o Beto me ensina muito, não apenas libras, mas sobre tudo. Durante as aulas sempre abordamos temas relacionados ao cinema, para levar estes as gravações. Antes de produzirmos o curta, levei a ele uma lista de palavras que eram necessárias para me comunicar com parte da equipe, que é surda”, conta.
Escolher a equipe para contribuir na produção não foi ao acaso. Para Kowalski não basta apenas abordar o tema, mas sim inclui-lo na rotina de gravações. Por isso, grande parte da equipe possuía surdez, como a protagonista Karolina, e João Gabriel Ferreira, codiretor, que comenta a importância dessa representação. “Nos olhos da sociedade sou uma pessoa com deficiência, aos olhos da comunidade surda veem meu nome. No filme vemos cada personagem surdo com personalidades diferentes: temos o nerd, o gay, uma vingadora, todos surdos. São pessoas comuns, que expressam seus pensamentos e sentimentos através da língua de sinais. A única diferença é a forma como nos comunicamos”, menciona Ferreira.
Representando também a comunidade surda, a produção contou com Isabela Ferreira na equipe de arte, Pedro Volpato na produção e Alan Gaitarosso como produtor-executivo, ouvinte que ministra cursos de teatro em libras na cidade de Maringá (PR). Além da protagonista, quase todo o elenco é formado por pessoas surdas, então o set foi adaptado para que a comunicação entre eles e ouvintes se dessem da melhor maneira possível, como o uso de interpretes.
“O mais empolgante foi ver a reação de todos eles no set. Eram quase 40 pessoas que traziam uma energia incrível, emocionados com tudo aquilo. A minha reação com o diretor foi única, pois tínhamos um pensamento semelhante em relação ao resultado que queríamos alcançar, que era trazer essa inclusão para além das câmeras”, explica Ferreira.
Há ainda um projeto em desenvolvimento para transformar o filme em um longa-metragem. Dessa vez quem assume o roteiro ao lado de Kowalski, é Fernanda Oliveira, também surda.
“Enxerguei a necessidade de transformar a história em um longa porque estes personagens possuem camadas que não foram mostradas em sua totalidade. Estamos escrevendo situações e momentos de que justamente desencadeiam uma grande história de vingança e transformação. Será a mesma premissa do curta, com uma profundidade ainda maior”, finaliza o diretor.
FONTE: https://siterg.uol.com.br/cultura/2022/08/17/curta-silencio-bruto-traz-golpista-surda-no-papel-principal/
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
CONTEÚDO DO CURSO DE LIBRAS PARA DIDÁTICA ADAPTADA PARA SURDOS
Atenção surdos e Ouvintes! Vamos assistir vídeo em Libras.
Público Alvo: OUVINTE E SURDO
CONTEÚDO DO CURSO DE LIBRAS PARA DIDÁTICA ADAPTADA PARA SURDOS
Aula online
Início das aulas dia 26 de agosto de 2022
Horário: 19:00h às 21:00h- (SEXTA-FEIRA)
Aula presencial
Início das aulas dia 27 de agosto- (SÁBADO)
No canal youtube e veja o vídeo no link:https://youtu.be/ohQ_Fsy-_OA
Vamos e faça sua inscrição no link: https://forms.gle/ePSaU1WABsoS4gsm7
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Não percam, esta oportunidade! Obrigado pela atenção!!!
Nestlé lança PassaTempo com alfabeto em Libras
Edição limitada chega ao mercado neste mês. Página do produto na internet tem atividades e jogos sobre a Língua Brasileira de Sinais.
Equipamentos da Nestlé em Marília (SP) que imprimem as tradicionais imagens de animais do biscoito PassaTempo foram modificados para a fabricação da linha com Libras.
Chega ao mercado neste mês uma edição limitada do biscoito PassaTempo Leite com ilustrações do alfabeto completo em Libras. O produto será vendido em todo o País pelo período de um ano, em pacotes com 15 unidades distribuídas de forma sortida, cada uma com a versão da letra na Língua Brasileira de Sinais.
Segundo a empresa, todo o projeto teve participação de funcionários da Nestlé com deficiência auditiva que se comunicam em Libras. “Apresentamos a ideia primeiro ao grupo de colaboradores diretamente envolvido com a língua de sinais”, diz Leandro Cervi, diretor da área de biscoitos na Nestlé. O mesmo grupo, explica o executivo, fez parte da equipe de criação da página na internet que integra o projeto, com atividades e jogos didáticos ( para acessar o hotsite).
A inclusão das ilustrações em Libras exigiu alterações e atualizações nos equipamentos da fábrica da Nestlé em Marília, no interior de SP. “Precisamos modificar vários mecanismos do processo de fabricação do produto para representar os sinais. Depois de muitos anos, não colocamos a nossas tradicionais imagens de ‘animais PassaTempo’ para trazer essa novidade”, comenta Cervi.
A Nestlé afirma que mantém uma política de inclusão de pessoas com deficiência há mais de 30 anos, para funcionários e clientes, e chama a atenção para as ações da fábrica da marca Garoto em Vila Velha (ES), onde diz ter investido em adaptações e recursos de acessibilidade, com a divulgação de informativos em Libras na TV interna da unidade e a presença constante de intérpretes para melhorar a comunicação. Em 2021, a empresa lançou um serviço de atendimento ao consumidor por vídeo em Libras.
Outra iniciativa destacada pela fabricante é um programa acessível de apoio a todos colaboradores e seus familiares, com a oferta de profissionais especializados para resolução de problemas emocionais, sociais, jurídicos e financeiros, além do investimento em ferramentas de acessibilidade nos canais de informações aos empregados e também nos websites Nestlé Com Você, Receitas Nestlé, Corporativo e Carreiras.
Outras ações – Leandro Cervi esclarece que a Nestlé recebe e avalia constantemente propostas diferentes para suas marcas, e que linhas com, por exemplo, alfabeto em braile, ou outros tipos de ilustrações que remetem às pessoas com deficiência, podem ser criadas.
“Questões de diversidade e inclusão estão na nossa pauta e vamos continuar acompanhando para tentar capitalizar oportunidades de comunicar esses valores”, completa o diretor.
O projeto do PassaTempo com o alfabeto em Libras foi idealizado pela Publicis. A marca, o design da nova embalagem e da impressão do alfabeto no biscoito foram desenvolvidos pela CBA B+G.
FONTE: https://www.librasol.com.br/nestle-lanca-passatempo-com-alfabeto-em-libras/?fbclid=IwAR0ArSsXml5ei4CnNKOL9b3BMpGTFaC_BlNR9sAoxjHtTudNTgYsDtXfIyE