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Nosso curso de Português para Surdos tem o intuito de promover a aprendizagem da Língua Portuguesa na sua modalidade escrita como L2 para alunos surdos. Atendendo desta forma, às necessidades linguísticas de pessoas surdas proporcionando-lhes uma formação mais inclusiva.
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O grafite pode ser uma forma de expressão que ultrapassa a arte visual e alcança a inclusão social. Esse é o caso do artista Bruno Albuquerque, morador de Americana, de 32 anos, que incorpora a Libras (Língua Brasileira de Sinais) em seus trabalhos.
Nascido em São Caetano do Sul, Bruno começou a se interessar pelo grafite aos 13 anos, na cidade de São Paulo, observando os desenhos pelas ruas. Quando se mudou para Americana nos anos 2000, começou a colocar suas ideias em prática pelos muros da cidade.
Durante sua formação em pedagogia, Bruno teve uma disciplina onde aprendeu a linguagem de sinais e conta que, a partir disso, sentiu a necessidade de expressar essa linguagem no seu trabalho.
“O grafite, na sua essência, é composto por letras e personagens; é uma forma de levar informação e protesto. Dentro desse conceito, vi que Libras se encaixa muito bem. Por isso, quis trazer essa linguagem para dentro desse universo do hip-hop, que é tão completo quanto as outras culturas”, conta o artista.
Ao longo dos seus 20 anos de carreira, Bruno sempre buscou formas de expandir sua arte pelo Estado de São Paulo e por outras cidades do Brasil. Atualmente, através do estilo thermal (cores quentes com pontos de destaque), utilizando o azul, amarelo, laranja, vermelho e verde com Libras, ele consegue alcançar a inclusão social e a identidade visual, que, de acordo com o artista, é fundamental na arte do grafite.
Em seus desenhos, Bruno transforma letras do alfabeto da Língua Brasileira de Sinais. Antes de fazer a arte no muro, o artista faz um rascunho em seu caderno, escolhendo a letra que deseja desenhar. Ao todo, o processo leva cerca de uma hora. Atualmente, ele realiza cerca de três grafites por mês e busca principalmente espaços públicos onde possa encaixar suas criações.
“Todo conhecimento é válido, e, como professor e arte-educador, sempre priorizei levar o grafite a todo canto. É uma cultura tão grandiosa que precisa ser mais respeitada. Algumas pessoas que reconhecem que é Libras ficam lisonjeadas por ver essa linguagem na rua; quem pergunta o que é, eu sempre explico. Este ano foi sancionada a Lei 14.996/2024, que reconhece o grafite como expressão da arte urbana, em forma de desenhos e escritas, onde o artista cria uma linguagem intencional para interferir na cidade, aproveitando espaços públicos, como paredes, muros, fachadas, viadutos e ruas. Com isso, posso levar mais o meu trabalho pela cidade sem me preocupar com preconceitos alheios”, ressalta Bruno.
No mês de outubro, o artista ganhou o Prêmio Destaque Cultural de 2024 na categoria Artes Plásticas, pelo destaque no exercício de suas atividades na cidade, concedido pela Câmara Municipal de Americana.
“Sinto que, de alguma forma, através do meu trabalho nas ruas, estou contribuindo para uma sociedade mais inclusiva. Ao longo desses 20 anos, fico lisonjeado de ver meu trabalho sendo reconhecido pelo poder público, mesmo hoje em dia, quando ainda existe muito preconceito contra a arte de rua”, destaca.
FONTE:
https://liberal.com.br/cultura/cultura-na-regiao/morador-de-americana-faz-graffiti-em-libras-pela-cidade-2288376/
]Nos dias 28 e 29 de novembro será realizado II Encontro de Libras da Universidade de Pernambuco (UPE) em Petrolina, no Sertão. Serão realizadas palestras, apresentações culturais, mesa redonda e oficina em Libras. Podem participar do evento, discentes, docentes e interessados nos estudos surdos e na Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O evento é gratuito e as inscrições de ouvintes podem ser realizadas até o dia 28 de novembro pelo formulário eletrônico. No ato da inscrição, é possível selecionar quais são as atividades que vai participar , isso determinará a carga horária da certificação.
Já para inscrição de trabalhos acadêmicos, a submissão de resumo ocorre até o dia 22 de novembro. A avaliação dos textos submetidos vai até 27 e a divulgação do resultado da avaliação está prevista também para o dia 27 de novembro.As atividades diurnas serão realizadas no campus Petrolina da UPE e as noturnas no auditório da Faculdade de Petrolina (Facape), na Cidade Universitária.
Programação:
Dia 28/11 (quinta) às 19h – Resgate histórico da Libras em Petrolina e na UPE com Profa. Nadjane Alencar e Profa. Socorro Amariz
Dia 29/11 (sexta) às 08:30 – Minicurso Instrumental de Libras nas áreas da saúde e da educação com o Prof. Pedro
Dia 29/11 (sexta) às 10:30 – Oficina de Libras e música (a confirmar);
Dia 29/11 (sexta) às 14:00 – Apresentação de trabalhos acadêmicos e Socialização de Livros;
Dia 29/11 (sexta) às 16:00 – O Tradutor-Intérprete em (constante) Construção com Profa. Rita Silva
Dia 29/11 (sexta) às 19h - Nós, agentes de inclusão: construindo e vivenciando a acessibilidade com Maria Soares e Juliane Ribeiro;
Dia 29/11 (sexta) às 20:30 – Mesa redonda: Relatos sobre In(ex)clusão no âmbito acadêmico com discentes universitários/profissionais surdos.
FONTE:
https://g1.globo.com/pe/petrolina-regiao/noticia/2024/11/19/abertas-inscricoes-para-ii-encontro-de-libras-da-upe-em-petrolina.ghtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=share-bar-mobile&utm_campaign=materias
Entre 670 milhões e 1,35 bilhão de pessoas — principalmente adolescentes e jovens adultos — correm o risco de ficar surdas devido a práticas de audição inseguras — como ouvir música alta –, de acordo com um estudo recente publicado no jornal acadêmico BMJ Global Health Journal.
A pesquisa analisou dados de perda auditiva de 33 estudos com mais de 19 mil pessoas de 12 a 34 anos de idade. Os pesquisadores consideraram duas formas de exposição à música alta: dispositivos pessoais, como fones de ouvido; e em eventos, como shows.
Segundo os resultados, aproximadamente 24% deles ouvem seus dispositivos em volumes altos o suficiente para prejudicar sua audição. Já em eventos musicais, incluindo clubes e teatros, 48% são expostos a níveis de som inseguros.
Vale destacar que a poluição sonora pode ser prejudicial a partir dos 50 decibéis. No entanto, eventos de música costumam variar de 104 a 112 dB, enquanto usuários de fones costumam escolher volumes de 105 dB, excedendo as recomendações — podendo assim aumentar as chances de as pessoas ficarem surdas.
A combinação desses dois fatores pode levar à perda auditiva induzida por ruído no envelhecimento. Além disso, também podem desencadear problemas como zumbido constante no ouvido ao longo da vida.
O texto afirma que a perda auditiva em crianças “tem sido associada a um desempenho acadêmico mais baixo e à redução da motivação e concentração”. Já em adultos, tem relação com um “bem-estar psicossocial mais baixo, menor renda e condições de saúde comórbidas graves, como comprometimento cognitivo.”
A pesquisa se baseia em um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2015, que estimou um número de 1,1 bilhão de jovens em risco. Por isso, os estudiosos pedem que líderes globais tomem medidas para incentivar hábitos de escuta mais seguros.
Algumas dicas para proteger a audição incluem reduzir o volume ao utilizar dispositivos, bem como usar proteção auricular em eventos muito barulhentos.
FONTE:
https://gizmodo.uol.com.br/alerta-mais-de-1-bilhao-de-pessoas-podem-ficar-surdas-por-motivo-unico/
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https://www.instagram.com/p/DCiFGrXtz01/?igsh=c3E3bGx4aWYwYmxl
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O grupo de k-pop Big Ocean lançou, na terça-feira (12), o mini-álbum “Follow”, primeiro projeto musical do trio sul-coreano. O disco chegou acompanhado do clipe de “Flow”, produzida por Mark Batson, que é dono de três Grammy Awards e já trabalhou com nomes como Beyoncé, Alicia Keys, Eminem, Jay-Z e Maroon 5.
Os lançamentos vieram seis meses após a chegada de “Glow”, primeira música de trabalho do mini-álbum. A canção já tem mais de 900 mil audições no Spotify e seu clipe passou das 150 mil visualizações no YouTube. Nesse tempo, o Big Ocean lançou ainda as músicas “Glow e “Slow”, que conta com a participação de Young K, da banda sul-coreana Day6.
O Big Ocean é o primeiro grupo de k-pop composto exclusivamente por integrantes surdos e leva esse traço identitários ao lançar clipes em que as músicas são interpretadas também na linguagem de sinais. Eles fizeram sua estreia em 20 de abril, data em que se celebra o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência na Coreia do Sul.
Park Hyunjin, 25, começou a perder a audição após viver um episódio de febre muito alta durante a infância, e, a partir da adolescência, passou por uma cirurgia para colocar um implante coclear. Ele se formou em engenharia da computação pela Universidade de Daegu antes de perseguir o sonho de virar idol entrando para um programa de trainee.
Lee Chanyeon, 26, perdeu a audição aos 11 anos e também usa um implante coclear. Ele é o principal rapper do Big Ocean, se formou em fonoaudiologia pela Universidade Woosongo e chegou a atuar na área. Foi no trabalho que ele conheceu o projeto do Big Ocean e quis virar um idol.
Kim Jiseok, 21, é o caçula do grupo e nasceu com deficiência auditiva. Ele é modelo e se posiciona como o principal dançarino do grupo. Antes de virar idol, ele chegou a trabalhar em um café e integrar o time nacional de esqui paralímpico da Coreia do Sul.
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https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/conheca-o-big-ocean-primeiro-grupo-de-k-pop-com-idols-surdos/
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Aguardem!
Novo curta-metragem
“A chuva é importante em LIBRAS”
As crianças da comunidade surda terão uma surpresa neste final de ano. É o lançamento do curta-metragem “A chuva é importante em LIBRAS”.🧏♂️
A produção é baseada no livro “A chuva é importante em LIBRAS”, que foi lançado em 2022 pelo cartunista surdo Lucas Ramon (Tikinho).
O enredo traz o personagem Vitor, que faz amizade com a Chuva e descobre coisas incríveis sobre o meio ambiente.
O curta está previsto para ser lançado em 25 de novembro, às 10 horas, no cinema do Shopping de Taboão da Serra.
A produção é de Simone Ferreira, com direção de Lucas Ramon e animação de Gabriel Ferreira.
O curta conta com apoio do Governo Municipal, através da Secretaria de Cultura e Turismo, por meio da Lei Paulo Gustavo de apoio ao desenvolvimento de atividades de economia criativa e solidária e demais áreas da cultura.
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Link para reservar seu ingresso na Bio.
https://www.sympla.com.br/evento/curta-metragem-a-chuva-e-importante-em-libras/2729325?share_id=whatsapp
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