Peça ajuda. Esse é o conselho da professora livre-docente Roseli Baumel, da Faculdade de Educação da USP. Confira quem pode apoiá-lo
Cinthia Rodrigues (novaescola@fvc.org.br)
         Família
A
 participação da família ajuda em qualquer caso, mas, se o aluno é 
surdo, a conversa precisa ser mais constante e aprofundada. Descubra 
como é a comunicação em casa, desde a linguagem utilizada até o que mais
 chama a atenção da criança.
Entidades
Procure
 apoio em uma instituição que atenda os deficientes, como o Instituto 
Nacional de Educação de Surdos (Ines), no Rio de Janeiro. Muitos 
oferecem aulas de libras e dicionários da língua e auxiliam na escolha 
de materiais para facilitar o aprendizado. Enquanto a escola não tem 
sala de apoio, algumas ONGs podem dar aulas de libras e reforço às 
crianças no contraturno.
Professores
Converse
 com outros docentes do aluno, de disciplinas diferentes ou anos 
anteriores. Procure repetir experiências de sucesso e pergunte também o 
que não funcionou para evitar os mesmos erros. Busque exemplos em outras
 unidades de ensino. "É preciso debater o ensino, fazer encontros e 
trocar informações", diz Roseli.
Governo
Os
 alunos têm direito a um intérprete, e a escola, a materiais apropriados
 e a uma sala multidisciplinar. O governo também deve oferecer cursos de
 libras para os professores. As aulas devem ser dadas em faculdades que 
fazem convênio com o Ministério da Educação. Além disso, unidades com 
mais de 100 alunos podem pedir recursos para a montagem de uma sala de 
apoio pelo Programa Escola Acessível. Informações podem ser obtidas pelo
 telefone (61) 2104 -9258/ 2104-8651.
Consultoria
Roseli Baumel professora livre-docente da Faculdade de Educação da USP.
 http://revistaescola.abril.com.br/formacao/recebi-aluno-surdo-agora-inclusao-602191.shtml

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