RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS
DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS

“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."
Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)
SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."
LIBRAS
LIBRAS
LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão
QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar
terça-feira, 28 de abril de 2015
Peça no DF mostra saga de família em busca de inclusão para filha surda
Espetáculo ocorre às 19h desta segunda na Funarte; entrada é gratuita.
Atriz que faz protagonista também tem deficiência auditiva.
Cena do espetáculo As mãos que rompem o silêncio
 O Complexo Cultural Funarte recebe nesta segunda-feira (27) a peça As 
mãos que rompem o silêncio, que narra a jornada de um casal do interior 
em busca de inclusão para a filha deficiente auditiva. Com dificuldades 
para interagir e educar a menina, eles sequer imaginavam a existência da
 Língua Brasileira de Sinais (Libras). Assim, a família parte para Brasília, em busca de educação e do exercício da cidadania plena para a jovem.
 "Nunca se sabe quando vai surgir um filho surdo na família", afirma a 
protagonista Raquel Portela, que fora dos palcos é professora de 
educação física e trabalha com o condicionamento dos atletas da 
Federação Desportiva dos Surdos. Ela tem 23 anos e é deficiente auditiva
 como a personagem.
 Nas duas primeiras cenas da trama, um tradutor passa para o português 
os diálogos em Libras, assim como traduz para a língua de sinais o que é
 dito em português. "Depois, a tradução se incorpora ao espetáculo, faz 
parte dele", explica o diretor, Thomaz Coelho.
 Dentro da proposta, atores de misturam ao público em uma tentativa de 
transformar o teatro em uma grande classe. Assim, a audiência tem uma 
verdadeira aula sobre as origens da comunicação por sinais, desde a 
época do Império, no século XIX, de como funciona a Libras e de que 
forma ela muda para melhor o cotidiano dos deficientes auditivos.
 O enredo também tem um caráter de serviço, ao explicar como funciona a 
Central de Interpretação de Libras, que disponibiliza tradutores para 
auxiliar no atendimento presencial e on-line de deficientes auditivos em
 órgãos públicos. O espetáculo é resultado de uma parceria entre o 
Instituto Mais Mulher e a Secretaria de Políticas para as Mulheres, 
Igualdade Racial e Direitos Humanos. A apresentação ocorre às 19h e é 
gratuita.
 http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/04/peca-no-df-mostra-saga-de-familia-em-busca-de-inclusao-para-filha-surda.html
Chamada para publicação de trabalhos | 
   |||
| Comunicamos que a Revista Sinalizar está 
com submissões abertas para artigos, resenhas e traduções relacionados a
 temas como: línguas de sinais, Libras, tradução e interpretação entre 
línguas de sinais e línguas orais, Elis (escrita de sinais) e Educação 
de Surdos. Verifique o modelo de formatação na aba "Sobre" clicando em "Diretrizes para autores".  | 
  |||
| http://www.revistas.ufg.br/index.php/revsinal/index | 
Seduc-PI oferece a primeira especialização em Libras
Teresina/PI – A iniciativa permitirá a formação profissional do corpo docente da rede pública
Com foco na educação inclusiva e na inclusão dos alunos com 
deficiência auditiva da rede pública estadual, a Seduc, através da 
Universidade Aberta do Piauí/Uespi está realizando a primeira 
especialização na Língua Brasileira de Sinais (Libras). As aulas 
presenciais do polo de educação à distância para os alunos de Teresina 
acontecem, quinzenalmente, no Centro de Formação Antonino Freire.
De acordo com a coordenação do curso, a iniciativa permitirá a 
formação profissional do corpo docente da rede pública de ensino, 
visando colocar em prática a lei que exige a formação em libras dos 
profissionais da educação.
Além
 dos professores de Teresina também participam dessa turma de 
especialização, docentes de outros municípios como Anísio de Abreu, 
Barras,  Castelo do Piauí, Jaicós, Pio IX, São João do Piauí, Simões e 
Simplício Mendes.
O  Brasil reconheceu a Língua Brasileira de Sinais/ Libras, por meio 
da Lei nº 10.436/2002, como a Língua das comunidades surdas brasileiras.
 O artigo 4º da lei 10.436/2002,  assegura que o sistema educacional 
federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito 
Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação 
Especial, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua 
Brasileira de Sinais / Libras como parte integrante dos Parâmetros 
Curriculares Nacionais.
Regulamentando essa lei foi criado o Decreto 5626/2005, que 
estabelece que  as  instituições de educação superior, principalmente as
 que ofertam cursos de Educação Especial, Pedagogia e Letras, devem 
viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores para o
 ensino de Libras e sua interpretação. Então a iniciativa visa assegurar
 o que está previsto na lei.
Policiais civis de Jacarezinho são capacitados para atender deficientes auditivos
Paraná – O Instituto Federal de Jacarezinho, por meio do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidade Específicas (NAPNE), está desenvolvendo curso básico de Libras em parceria com a Polícia Civil de Jacarezinho.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é o meio de comunicação das pessoas com deficiência auditiva no Brasil e colabora diretamente para a quebra do preconceito e inclusão social dos surdos na sociedade.
O objetivo é facilitar o acesso da sociedade a essa língua, respeitar e interagir com os surdos nos diversos espaços e ambientes profissionais.
O curso de 20 horas, capacitará policiais civis no aprendizado da língua de sinais, visando uma melhor comunicação entre os agentes e deficientes auditivos, sendo uma parceria vital para que os surdos tenham um atendimento adequado.
O curso está sendo ministrado pelo servidor federal do IFPR e tradutor intérprete de Língua de Sinais, Thiago Jarno Mello.
De acordo com o Delegado chefe da 12ª Subdivisão Policial, Marcos Fernando da Silva Fontes “o curso de libras para a atividade policial, teve como objetivo inicial incluir essa linguagem visando alcançar a comunidade surda e expandir a participação de policiais nessa área de conhecimento. O Investigador de Polícia Adjairo José Flavio de Carvalho foi o primeiro a fazer esse curso no Instituto Federal Tecnológico e o construiu inicialmente com o professor a organização do curso, posteriormente o próprio instrutor solicitou aos policiais que o auxiliassem na produção do conhecimento para que o aprendizado atendesse as demandas da polícia judiciária. Somos a primeira Delegacia do Brasil a ter policiais com capacitação em libras”.
Fonte: http://www.dpi.policiacivil.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=4379
Cresce o número de intérpretes de Libras no país
Segundo especialistas o mercado de trabalho está cada vez mais aberto para intérpretes de Língua Brasileira de Sinais. Isso porque as pessoas surdas atualmentre circulam por todos os lugares, eszcola, universidades, eventos sociais e empresas. Assim, para que a inclusão dessas pessoas realmente aconteça elas dependem da intervenção desses profissionais.
Minuto da Inclusão: Programete que trata de temas ligados à inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Realização: Instituto MID. É publicado de segunda a sexta-feira.
Fonte: http://radioagencianacional.ebc.com.br/educacao/audio/2015-04/cresce-o-numero-de-interpretes-de-libras-no-pais
Empresa lança produtos adaptados para facilitar atividades do dia a dia.
   Ainda temos muita dificuldade de encontrar facilmente os produtos 
ortopédicos que servem para nos auxiliar e facilitar algumas atividades 
diárias. Algumas vezes até encontramos, mas, com valores absurdos e 
abusivos.
 
 



 
Eu tive o prazer de conversar pessoalmente com a Cris e a Silda da Mercur e me permitiram ver/tocar os produtos. O que mais me encantou, além dos materiais que são mega fofos, foi a forma atenciosa que a equipe nos trata e o principal objetivo da empresa -ser útil e barato-. Ou seja, qualquer um pode comprar realmente!
Todos estes itens você encontra na loja pelo site da Mercur, através da Diversidade na Rua que é o nome do projeto deles.
 
 
    Por fazer parte da minha realidade, eu tento sempre dividir com 
vocês todas as novidades que podem ser usadas em alguns casos. Hoje vou 
apresentar alguns produtos escolares que a empresa Mercur começou a 
desenvolver. 
Vamos começar: 

 




Este produto é meu favorito, o Engrossador Multiuso Mercur ajuda simples tarefas como usar um lápis, caneta, pincel, talheres, escova de dentes, entre outros. E serve para destros e canhotos!
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Quem tiver alguma dúvida, pode me enviar um e-mail cantinhodoscadeirantes@hotmail.com
 http://cantinhodoscadeirantes.blogspot.com.br/2015/04/empresa-lanca-produtos-adaptados-para.html
Closed caption passa para 20 horas diárias a partir da próxima semana
As emissoras de televisão passarão a 
transmitir mais quatro horas por dia de programação com legenda oculta 
(“closed caption”). A determinação, prevista na portaria MC 310/2006, 
começa a valer na próxima terça-feira (28). As emissoras, que atualmente
 veiculam 16 horas diárias de legenda oculta, passarão a veicular 20 
horas por dia do recurso.
De acordo com a portaria MC 310/2006, que aprova as 
regras sobre os recursos de acessibilidade na programação dos serviços 
de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão, a 
veiculação da legenda oculta no tempo estabelecido é obrigatória para os
 programas dos quais as emissoras sejam detentoras dos direitos 
autorais.
As emissoras estão desobrigadas de veicular a legenda
 oculta nos casos de veiculação inédita ou reprise de programas 
produzidos ou gravados antes da data de publicação da portaria 310/2006 
sem os recursos de acessibilidade previstos na norma; de veiculação, ao 
vivo, de competições esportivas realizadas em recintos com capacidade 
para acomodação de plateia inferior a 5 mil pessoas; e de programação de
 caráter estritamente local com duração de até 30 minutos.
A partir de 1º de julho, as emissoras também estarão 
obrigadas a transmitir pelo menos 6 horas de sua programação semanal com
 o recurso da audiodescrição. Atualmente, a exigência é de 4 horas 
semanais, conforme estabelecido na Portaria 188 do Ministério das 
Comunicações.
Em caso de dúvidas, as associadas podem entrar em 
contato com a Diretoria de Assuntos Legais pelo e-mail 
juridico@abert.org.br  ou pelo telefone 61 2104 4604.
Fonte: ABERT - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão
 http://www.blogdaaudiodescricao.com.br/2015/04/closed-caption-passa-para-20-horas-diarias.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+BlogDaAudiodescricao+%28Blog+da+Audiodescri%C3%A7%C3%A3o%29
“Sou surdo!”
Em
 um mundo majoritariamente ouvinte, “Sou surdo!” chama a atenção do 
espectador para o preconceito sofrido, diariamente, por pessoas surdas, 
provocando e estimulando as pessoas a refletirem sobre os seus valores, 
esclarecendo questões e mostrando que o sujeito surdo possui uma 
identidade, língua e cultura própria. 
Servidores do HRHDS receberão curso de capacitação em Libras
Neste mês foi realizada a primeira reunião no HRHDS para a realização de um curso gratuito de capacitação em Libras para os servidores do hospital. O objetivo do curso é preservar o paciente e a sua segurança. "Muitas vezes, o surdo sofre algum tipo de abuso e quem o auxilia na comunicação é o próprio agressor. Isso torna o indivíduo muito vulnerável", exemplifica a assistente social Mariani Alflen.
O curso será dividido em três módulos, mas as reciclagens serão 
realizadas constantemente. "Queremos que os servidores estejam sempre em
 contato, por isso, realizaremos estágios durante o curso", explica a 
intérprete voluntária do Ijas (Instituto Joinvilense de Assistência aos Surdos) Rute Freitas de Souza.
A intenção é transformar o HRHDS no 1º hospital bilíngue. "É importante lembrar que a Libras é a 2ª língua oficial do Brasil, então, antes de falar inglês ou espanhol, é importante saber se comunicar com nossas línguas oficiais", lembra o presidente do Ijas Jackson Silva.
A realização do curso é uma parceria entre a Direção e o Grupo de Trabalho e Humanização do HRHDS com o Ijas e a Câmara de Vereadores de Joinville. A previsão é de que o curso comece a ser realizado no segundo semestre e será destinado a todos os servidores do hospital.
| A previsão é de que o curso comece a ser realizado no final de julho. | 
Jovem deficiente auditivo se forma professor de matemática no ES
Rafael é 1º professor de matemática com surdez formado no estado.
Colega aprendeu a língua dos sinais para ajudá-lo. 
  A formatura do curso de matemática do Instituto Federal do Espírito Santo
 (Ifes) desta sexta-feira (24) teve um caso especial. Rafael da Cunha se
 tornou o primeiro professor deficiente auditivo de matemática formado 
no estado.
 Rafael perdeu a audição após tomar dez injeções para tratar um problema
 nos rins quando tinha 3 meses de vida. A limitação não impediu que o 
jovem estudasse durante 4 anos para realizar o sonho de ser professor.
 Rafael era o único deficiente auditivo da turma e era acompanhado por 
tradutores de libra, a linguagem dos sinais. Havia dias em que eles não 
iam às aulas e Rafael arranjou uma solução. Ele então ensinou a 
linguagem à colega Jenifer Stofel. "Com muita paciência foi me ensinando
 e agora às vezes quando não tem intérprete ou precisa de alguma ajuda 
pra aprender alguma matéria, eu tento ajudar um pouquinho", conta.
 Na formatura, Rafael foi aplaudido pela turma na língua de sinais e o 
Coral do Ifes se apresentou cantando em libras. O reitor do instituto, 
Denio Rebello, espera que o jovem possa atingir os objetivos de vida . 
"Espero que ele continue firme e forte no propósito dele, que ele não 
pare por aqui e alcance novos patamares de sucesso", diz.
 O colega Felipe Seferino acredita que Rafael é uma inspiração para 
outros estudantes. "Quando a gente olha pra ele e vê toda a dificuldade 
que ele passa não escutando. Aquilo nos motiva", conta.
 *Com colaboração de Rodrigo Maia, da TV Gazeta.
Rafael estudou com ajuda de colega e tradutores (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)]
 http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/04/jovem-deficiente-auditivo-se-forma-professor-de-matematica-no-es.html
 
 
Surdo cria braço mecânico com sucata após ser amputado em acidente de trabalho
A incrível história de José
 Ari, deficiente de Fortaleza, parece filme. O braço, feito com sucatas 
de alumínio e cabos de freio de bicicleta, permite até o movimento de dedos
Assim como o Homem de Lata, do clássico Mágico de Oz,
 José Arivelton Ribeiro também tem seu corpo “composto” por lataria. Os 
dois homens perderam seus membros em um acidente de trabalho. O que os 
separa é que, ao contrário do personagem, o cearense está longe de 
precisar de um coração. No caso da vida real, foi ele quem criou o 
próprio braço mecânico, sem a ajuda de nenhuma Dorothy, e sim da 
internet.
José Arivelton construiu o próprio braço há um ano e dois meses (Foto: Fernanda Moura / Tribuna do Ceará)
A fantástica história de José Ari, de Fortaleza, foi 
descoberta pelo programa Gente na TV, da TV Jangadeiro/Band, que exibiu 
reportagem na última segunda-feira (20). O cearense, além de deficiente físico,
 nasceu surdo, depois de um problema durante a gravidez da mãe Maria do 
Socorro. Tudo culpa de um susto. Assim, ela considera a vida do filho um
 milagre.
José Ari estudou, terminou o ensino médio e desenvolveu 
sua linguagem de sinais, mas o ofício de consertar eletrônicos aprendeu 
com o pai. O cearense cresceu dentro da oficina da família, auxiliando 
no ajuste de televisões e outros aparelhos.
 Para o irmão, José Rusivelton, o Homem de Lata cearense sempre foi 
“inventor”. “Desde criança ele é assim. Enquanto eu brincava, ele 
gostava de ficar inventando coisa, fazendo réplica de carro, de navio de
 avião”, relata.
O braço de Ari é feito de latas, panelas, parafusos e até freios de bicicleta (Foto: Fernanda Moura / Tribuna do Ceará)
A perda do braço foi decorrente de uma descarga
 elétrica. Há dois anos e meio, José Ari subiu na laje de sua oficina, 
na tentativa de solucionar uma queda de energia que tomou conta do local. O rapaz acabou tocando em uma antena e sofreu uma descarga elétrica.
A mãe conta que, durante sua internação no hospital, José 
Ari chorava de dor, com o processo de necrose. “Ele pediu pra chamar a enfermeira
 e, do jeito dele, pediu pra que o braço fosse amputado. Ele me dizia 
que preferia perder um braço do que a própria vida. Foi a única vez que 
eu vi meu filho triste”, comenta.
A prótese possui até cano de PVC (Foto: Fernanda Moura / Tribuna do Ceará)
Em uma casa humilde, José Ari, atualmente viúvo, mora junto com a 
mãe, o irmão e a filha Sara. Os três auxiliam o familiar apenas com a 
comunicação para quem não sabe a linguagem de sinais. De acordo com a 
família, o cearense é completamente independente. “Quando não tem gente 
em casa, ele se vira. Ele não gosta que ninguém fique atrás dele, 
querendo ajudar”, garante o Rusivelton.
Depois de fazer pesquisas na internet, Ari resolveu construir um 
braço mecânico, na tentativa de suprir suas necessidades. A peça foi 
feita há um ano e dois meses, mas ainda será adaptada. A prótese do 
braço direito pesa 5kg.
José Ari se baseou no braço do irmão para construir o seu (Foto: Fernanda Moura / Tribuna do Ceará)
Feito peça por peça com sucata, parafusos, ligas de borrachas, 
panelas velhas e até cabos de freio de bicicleta, o homem se baseou no 
tamanho do braço do irmão para construir o próprio. Para usar o 
equipamento, ele utiliza uma meia no braço para se proteger de possíveis
 ferimentos.
Os movimentos do “braço de lata” foram fundamentados nos ligamentos 
de um braço de verdade. O sistema é aparentemente simples. Para mexer os
 dedos, José Ari movimenta os ombros. Se alonga os ombros, a mão abre. 
Se curva os ombros, a mão fecha. É dessa forma, que ele consegue 
desenvolver atividades simples, como cortar pão, pegar uma chave e até 
dirigir seu próprio carro.
Os movimentos dos dedos dependem dos movimentos dos ombros (Foto: Fernanda Moura / Tribuna do Ceará)
O irmão conta que essa não é a sua primeira prótese. Ele já havia 
feito outra antes, mas não tão desenvolvida. Funcionava como uma espécie
 de gancho. “Meu irmão nasceu assim e sempre foi difícil pra ele 
conseguir interagir com a sociedade, mas ele sempre deu um jeito. Eu o 
uso como uma motivação todos os dias, ele é quem me coloca pra frente”, 
finaliza.
José Ari consegue levar uma vida normal. Trabalha, faz qualquer 
tarefa doméstica e ainda encontra uma maneira para jogar vídeo-game. 
Além do braço, ele cria outros artefatos, como um abajur, feito com 
garrafas de bebidas alcoólicas encontradas nas ruas. Um belo invento, 
mas nada como o incrível braço de lata.
Vídeo: José Ari mostra como movimenta o braço de lata
http://www.deficienteciente.com.br/2015/04/surdo-cria-braco-mecanico-com-sucata-apos-ser-amputado-em-acidente-de-trabalho.html
Didática e Educação de Surdos
Quando: 23 de maio de 2015 dia inteiro
        
  
  
 
Onde:ASURJ
Rua Cacequi, 352 - Brás de Pina, Rio de Janeiro - RJ, 21210-760
Brasil
   
Rua Cacequi, 352 - Brás de Pina, Rio de Janeiro - RJ, 21210-760
Brasil
Contato: ASURJ
http://www.surdosol.com.br/event/didatica-e-educacao-de-surdos/
Aluno aprende a língua de sinais
Santa Catarina – O atendimento ao aluno com deficiência auditiva deve ser feito a partir da capacitação do profissional docente, para que o trabalho pedagógico aconteça a partir da comunicação em Libras.
Ele adora conversar. A comunicação tem um jeito peculiar. Lucas da 
Silva Ramos, 5 anos, é portador de perda auditiva severa. Aluno do 
Centro de Educação Infantil do bairro Progresso, em Laguna, ele conta 
com uma professora auxiliar na rede pública.
O pequeno também é acolhido, regularmente, pelo atendimento de 
educação especializada da escola Elizabeth Ulysséa Arantes, onde aprende
 a Língua Brasileira de Sinais (Libras), já na primeira infância. A 
vídeo-aula chama a atenção do menino e contribui com o seu 
desenvolvimento.
Os
 recursos e metodologias utilizados no processo de ensino de Libras 
foram organizados pela professora Maria Gorete que faz o uso de técnicas
 de conversação e tecnologias assistidas. Para ela, todos deveriam 
passar pelo processo de alfabetização em Libras. “A inclusão deve ser 
garantida em todos os contextos”, ressalta.
O atendimento ao aluno com deficiência auditiva deve ser feito, a 
partir da capacitação do profissional docente, para que o trabalho 
pedagógico aconteça a partir da comunicação em Libras.
O cotidiano escolar deve ser permeado de propostas que oportunizem a 
constituição da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e
 a valorização das diferenças e potencialidades, o atendimento às 
necessidades educacionais no processo de ensino e aprendizagem, como 
base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos
 e habilidades.
Educação inclusiva
Os alunos especiais na rede pública municipal participam da educação inclusiva. Nas escolas Elizabeth Ulyssea Arante (Portinho), Iracy Virgínia Rodrigues (Barranceira), Custódio Floriano de Cordóva (Passagem da Barra) e Armando Calil Bulos (Estreito) e no Centro de Educação Infantil Laureni Vieira de Souza (Vila Vitória), um psicopedagogo atende as crianças por 90 minutos a cada dia. O espaço do atendimento foi equipado com computadores, material didático e brinquedos pedagógicos fornecidos pelo Ministério da Educação, intitulada sala de atendimento educacional especializado. Na rede pública de Laguna são 25 estudantes com variadas deficiências.
Os alunos especiais na rede pública municipal participam da educação inclusiva. Nas escolas Elizabeth Ulyssea Arante (Portinho), Iracy Virgínia Rodrigues (Barranceira), Custódio Floriano de Cordóva (Passagem da Barra) e Armando Calil Bulos (Estreito) e no Centro de Educação Infantil Laureni Vieira de Souza (Vila Vitória), um psicopedagogo atende as crianças por 90 minutos a cada dia. O espaço do atendimento foi equipado com computadores, material didático e brinquedos pedagógicos fornecidos pelo Ministério da Educação, intitulada sala de atendimento educacional especializado. Na rede pública de Laguna são 25 estudantes com variadas deficiências.
Fonte: http://www.notisul.com.br/n/geral/aluno_aprende_a_lingua_de_sinais-52282
FSC é condenado a indenizar aluno com deficiência auditiva por não disponibilizar intérprete em libras
O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) foi condenado a pagar indenização por danos morais de R$ 6 mil a um aluno com deficiência auditiva por não dispor de um professor intérprete em libras. A 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) manteve sentença que considerou haver falha por parte da instituição, em julgamento na última semana.
O autor foi reprovado em todas as disciplinas do 2° módulo do Curso Técnico de Informática, no primeiro semestre de 2012. Ele alegou que as reprovações se deram pela falta de um intérprete para lhe auxiliar nas aulas. A professora que o acompanhou no primeiro módulo do curso – quando ele foi aprovado em todas as matérias – teve que se licenciar em virtude de uma gestação de alto risco.
O IFSC alegou ter tomado todas as providências cabíveis para a substituição da docente. Afirmou que o atraso na contratação do novo intérprete se deu devido à greve dos professores, ocorrida entre junho e setembro de 2012. A admissão do substituto foi efetivada em novembro do mesmo ano.
Segundo o desembargador federal Luís Alberto D’Azevedo Aurvalle, houve falha por parte da instituição que “deveria ter oportunizado ao aluno uma forma de recuperar os conhecimentos dados em aula”. Para o relator, “a obrigação de reparar o dano pela administração pública independe de culpa, não podendo o erro do órgão público resultar em prejuízo ao autor”.
Fonte: http://www2.trf4.jus.br/trf4/controlador.php?acao=noticia_visualizar&id_noticia=10943
Em pauta, escolas só para surdos ou educação inclusiva com intérpretes
Especialistas, PBH e surdos debateram qual modelo de ensino atende melhor deficientes auditivos
A educação voltada para pessoas com deficiência auditiva e a 
ausência de escolas da rede municipal que adotem ensino bilíngue, tendo a
 Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua, foram os 
temas discutidos em audiência pública da Comissão de Educação, Ciência, 
Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo nesta sexta-feira (24/4).
 O requerente da audiência, vereador Leonardo Mattos (PV), defendeu que a
 reunião, ao possibilitar o debate entre surdos, especialistas e a 
Prefeitura de Belo Horizonte, é um primeiro passo na luta pela 
implementação efetiva de uma escola com pedagogia bilíngue, que 
privilegie aspectos culturais e de identidade da comunidade dos surdos e
 que adote a Libras como primeira língua.
A professora do Instituto Nacional de Educação de Surdos, Patrícia 
Rezende, também defendeu a existência de escolas exclusivas para surdos 
como a opção mais adequada para a aprendizagem deste grupo. Ela afirma 
que a chamada educação inclusiva, onde intérpretes de Libras fazem a 
mediação do conteúdo programático para alunos surdos em escolas 
convencionais é, na verdade, uma modalidade excludente de ensino. De 
acordo com a professora, “a evasão de surdos das escolas inclusivas é 
muito grande”. Ainda segundo a professora, uma média de dois a três 
alunos surdos por escola, como acontece hoje em Belo Horizonte, não 
possibilita o adequado aprendizado de Libras. Para ela, é papel da 
escola bilíngue exclusiva permitir que as crianças surdas estejam em 
contato com outros alunos deficientes auditivos de modo a permitir a 
formação de um ambiente linguístico favorável ao aprendizado de Libras. 
Patrícia conta que 95% dos surdos são filhos de pais ouvintes, o que 
garante que o contato com outros ouvintes aconteça fora do ambiente 
escolar.
De
 acordo com a doutoranda em Comunicação pela UFMG, Regiane Lucas Garcez,
 que estuda os movimentos de surdos no Brasil, enquanto gestores, 
ministros e secretários tendem a defender o modelo de escola comum 
inclusiva com atendimento educacional especial para surdos, o movimento 
dos surdos e os representantes políticos eleitos têm defendido, 
majoritariamente, a possibilidade de os pais de crianças surdas optarem 
entre a escola especial exclusiva para surdos e a escola comum 
inclusiva.
Demandas dos estudantes surdos
Os surdos demandaram da Prefeitura a adoção de concurso público para 
intérpretes de Libras, de modo a garantir a qualidade do trabalho desse 
profissional. Além disso, solicitaram a formação de um grupo de trabalho
 composto por representantes dos surdos e do Executivo para discutir a 
educação para surdos na capital.
A estudante surda Ana Carolina Souza e Silva explica que, atualmente,
 é atendida por uma intérprete qualificada na rede municipal de ensino, 
mas que já teve o aprendizado prejudicado por profissionais sem fluência
 necessária em Libras. “Temos o direito de ter acesso a profissionais 
qualificados para a função. Muitas vezes o intérprete sem qualificação 
necessária impede o aprendizado”, explica.
A Prefeitura informou que, caso o intérprete não apresente a 
capacitação necessária, ele pode ser substituído por outro profissional.
Preferência pela educação inclusiva
De acordo com a coordenadora do Núcleo de Inclusão Escolar da Pessoa 
com Deficiência, Patrícia Cunha, a rede municipal de ensino da capital 
mineira atende 286 estudantes surdos em 107 escolas, sendo 220 no ensino
 fundamental, 38 matriculados no ensino infantil e 28 no ensino para 
jovens e adultos. Ainda segundo ela, apesar da Prefeitura oferecer 
turmas exclusivas para surdos em escolas convencionais, as famílias têm 
optado por matricular os filhos surdos em classes convencionais com 
intérpretes de Libras. Um dos motivos seria a proximidade entre a escola
 comum inclusiva e a residência do estudante.
Ainda segundo a representante da Prefeitura, a rede municipal de 
ensino oferece o atendimento educacional especializado no contraturno, 
isto é, as crianças, além de acompanharem o ensino regular com a 
presença de um intérprete de Libras pela manhã, têm acesso a aulas 
voltadas exclusivamente para surdos no período da tarde. Ela explica que
 o contraturno é aberto também à presença dos pais, para que eles possam
 aprender Libras e acompanhar a trajetória da criança.
Superintendência de Comunicação Institucional
Fonte: http://www.cmbh.mg.gov.br/noticias/2015-04/em-pauta-escolas-so-para-surdos-ou-educacao-inclusiva-com-interpretes
Audiometria Infantil auxilia na prevenção auditiva
Nos
 primeiros anos de vida é importante que sejam feitos exames,como a 
audiometria infantil, que previne, detecta e intervém alterações 
auditivas.
A audição é fundamental para o desenvolvimento de qualquer criança principalmente por estar ligada a fala e a linguagem. A audiometria infantil é um exame muito importante para prevenir, detectar e intervir em qualquer alteração auditiva. 
Audiometria Infantil: avaliação
A audiometria infantil
 objetiva avaliar a função auditiva da criança com a utilização de 
técnicas lúdicas que a envolvam no ambiente de teste. O exame é 
realizado por um fonoaudiólogo que detecta informações como: o tipo e o 
grau da perda auditiva.
Além desse exame de audiometria existem outros que podem ajudar a solucionar os problemas relacionados com a audição, como é o caso da audiometria ocupacional.
 Esse exame analisa os ruídos no ambiente de trabalho, principalmente 
daqueles que ficam expostos aos barulhos excessivos. Leia mais e 
descubra como são feitos esses exames.
 http://www.direitodeouvir.com.br/audiometria-infantil-auxilia-na-prevencao-auditiva/
Oficinas de maquiagem para pessoas com deficiência recebem inscrições
Encontros gratuitos ocorrem todas as terças-feiras no Centro de Tecnologia e Inclusão e são abertos para todas as pessoas
Pessoas com ou sem deficiência que têm o desejo de aprender a se 
maquiar podem ir a uma das oficinas gratuitas de automaquiagem 
organizadas pelo Centro de Tecnologia e Inclusão (CTI), da Secretaria 
dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Para participar, é preciso ter 
acima de 14 anos de idade e se inscrever por e-mail ou telefone.  A ação tem por objetivo ensinar técnicas básicas (teóricas e práticas) de automaquiagem e dicas sobre os tons de sombras e batons indicados para o dia a dia e para o mercado de trabalho. Há ainda dicas de como preparar a pele para a maquiagem, conhecer os diferentes tipos de pele e tonalidade, além do uso adequado de cada produto e seus benefícios.
A oficina acontece em duas turmas, às 10h e às 14h, todas as terças-feiras, com carga horária de duas horas.
SERVIÇO
Oficinas de automaquiagem do Centro de Tecnologia e InclusãoInscrições: sau@ctipfi.spdm.org.br | (11) 5021-6663 e 5021-4420
Data: todas as terças-feiras
Horários: turmas das 10h às 12h e das 14h às 16h
Local: Centro de Tecnologia e Inclusão - Parque Fontes do Ipiranga (Rodovia dos Imigrantes, km 11,5, próximo ao Centro de Exposições Imigrantes (bairro Jabaquara)
http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia2.php?id=240482&c=6
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Tradução Cultural: O sanduíche da Maricota em Libras

Conheça a história da galinha Maricota, que preparou um sanduíche. Quando se preparava para se deliciar com o seu lanche, começou a confusão.... a bicharada toda começou a chegar e dar palpite para tornar o sanduíche da Maricota mais gostoso. 
História sinalizada pela instrutura surda Ana Claudia Terrazas
http://librasapmceada.blogspot.com.br/2015_04_19_archive.html 
Matemática em Libras: Apostila 2 Quantidades
Conheça mais um material organizado pela professora surda Zanúbia Dada.
Em breve Apostila 3 com tema números ordinais e Apostila 4 As quatros operações....Aguardem!!!
Para download clique na imagem abaixo
http://librasapmceada.blogspot.com.br/2015_04_19_archive.html
Prova em Libras Lingua Portuguesa 3º ano
Confira
 o trabalho realizado com a turma do 3º ano, juntamente com a professora
 regente Suely Conde e Professora surda Orisangêla  Moraes. Prova de 
Língua Portuguesa em Libras do 1º bimestre, valorizando a comunicação da
 L1.
Para o download da prova clique na imagem abaixo...
http://librasapmceada.blogspot.com.br/2015_04_19_archive.html
sexta-feira, 24 de abril de 2015
LIBRAS ILUSTRADA N° 1 - ALFABETO MANUAL
LIBRAS ILUSTRADA N° 1 - ALFABETO MANUAL
Eu junto com meu filho Rick resolvemos montar um mini-dicionário temático quinzenal para crianças.
Este primeiro o tema é alfabeto manual e no final das páginas tem as atividades para copiarem.
estou enviando a versão em pdf (link do arquivo abaixo) e também em imagens.
Espero que gostem!!!
Eu junto com meu filho Rick resolvemos montar um mini-dicionário temático quinzenal para crianças.
Este primeiro o tema é alfabeto manual e no final das páginas tem as atividades para copiarem.
estou enviando a versão em pdf (link do arquivo abaixo) e também em imagens.
Espero que gostem!!!
Ninguém fala a mesma língua sobre a alfabetização de surdos
O consenso a respeito da Educação para esse público só será possível quando discurso e prática estiverem ajustados
O psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934) afirma no livro A Formação Social da Mente (186 págs., Ed. Martins Fontes, tel. 11/3116-0000, edição esgotada) que a língua não é somente uma forma de comunicação mas também uma função reguladora do pensamento. Aprender a linguagem de sinais é, portanto, imprescindível para que a criança surda tenha plenas chances de se desenvolver. Como mostra o Programa de Avaliação Nacional do Desenvolvimento Escolar do Surdo Brasileiro (Pandesb), quem sabe libras aprende mais e melhor a ler e escrever em português. A prova mediu competências como compreensão de textos e de sinais e qualidade da escrita de mais de 9 mil estudantes com surdez em 15 estados.
É crucial, então, colocar em discussão as políticas necessárias para garantir esse aprendizado. A defesa da escola inclusiva, aberta a todos, tem como fundamento a noção de que o processo de desenvolvimento passa pelo convívio com as diferenças. Afinal, é na Educação Básica que se constrói o alicerce para uma sociedade também inclusiva. Em uma atuação pedagógica voltada a atender cada um - com variados ritmos e formas de aprendizagem -, são adotadas diversas estratégias de ensino benéficas a todos. A convivência possibilita aos ouvintes se apropriarem da libras, enquanto as crianças surdas criam outros meios de se comunicar para além da língua de sinais.
Soma-se a isso a falta de intérpretes e a ausência de uma estrutura inclusiva nas escolas. Uma pesquisa realizada por Maura Corcini Lopes e Eliana da Costa Pereira de Menezes, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), mostrou que, de 466 alunos surdos contactados, 116 estudavam em 43 escolas inclusivas. Para atendê-los, havia só 23 intérpretes, sendo que 12 atuavam em outras funções, seis eram professores em sala e um trabalhava como itinerante. Em 74% das escolas, não havia outro surdo, além do aluno em questão.
Continue lendo a reportagem:
            
        
            http://revistaescola.abril.com.br/formacao/ninguem-fala-mesma-lingua-alfabetizacao-surdos-inclusao-787415.shtml
            
            
            
A Importância da LIBRAS na Vida do Surdo. BA
A Importância da LIBRAS na Vida do Surdo.
Participe desse Bate Papo na BAT com a professora e interprete de LIBRAS Gabriela Mattos
Quando: 24/04, às14h
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