Serviço facilitar atendimentos em bancos, hospitais e 
delegacias. Para receber atendimento, é preciso agendar com 
antecedência. A equipe conta com cinco intérpretes, um assessor surdo, 
um auxiliar administrativo com conhecimentos básicos em Língua 
Brasileira dos Sinais e um gerente - também intérprete.
            
Publicada em 09 de janeiro de 2013 - 09:00
 A Central de Intérpretes de Libras, instalada na estação do metrô da quadra 114 sul, conhecida como Praça do Cidadão, em Brasília
, tem facilitado a vida de pessoas com deficiência auditiva.
 O local funciona como ponto de apoio a pessoas que precisam se 
comunicar com ouvintes e falantes. Um dos principais serviços oferecidos
 no órgão é acompanhamento a bancos, fóruns, delegacias, hospitais, 
universidades, delegacias, consultórios médicos, reuniões e palestras, 
entre outros. O local funciona na de segunda a sexta-feira, das 8h às 
17h.
 Para receber atendimento, é preciso agendar pelos e-mails gecil.gdf@hotmail.com e gdf.cil@gmail.com
 (com webcam por meio da Língua Brasileira de Sinais), pelos telefones 
(61) 2104-1185 e 9298-7750, nas redes sociais da central, ou ainda 
pessoalmente. A equipe conta com cinco intérpretes, um assessor surdo, 
um auxiliar administrativo com conhecimentos básicos em Língua 
Brasileira dos Sinais e um gerente - também intérprete.
 Os intérpretes também fazem, quando solicitados, a mediação da 
comunidade surda com órgãos públicos e concessionárias de serviços do 
GDF. A comunicação é feita sempre por meio da linguagem de sinais. O 
gerente da Central de Intérpretes de Libras do GDF, Alexandre Ferreira 
de Castro, explica que os agendamentos devem ser feitos com, no mínimo, 
dois dias de antecedência, salvo em casos de emergência. Assim, a escala
 dos intérpretes será organizada e haverá acompanhamento do carro que 
faz o transporte do intérprete e do solicitante até o local de 
atendimento.
 A média é de 36 atendimentos por dia, entre externos e internos. Um 
projeto de descentralização da Central de Intérpretes de Libras do GDF 
prevê abertura de filiais nas cinco regiões com maior demanda e a 
implantação de tecnologia de intermediação por vídeo. Também existem 
planos de ampliar o atendimento para sábados e domingos e para tempo 
integral. A central é vinculada à Subsecretaria de Promoção dos Direitos
 da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e 
Cidadania.
 Autonomia
 De acordo com dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
 em 2010, no Distrito Federal existem mais de 82 mil pessoas com deficiência auditiva.
 A intérprete Alessandra Maysa trabalha na central desde 2010. Ela 
atende, em média, 10 pessoas por dia. A especialista em Libras começou a
 aprender a Língua de Sinais quando estudou em uma escola com turmas 
especiais.
 — Ajudar os outros é um trabalho muito gratificante. Você sai de casa feliz.
 http://vidamaislivre.com.br/noticias/noticia.php?id=6330&%2Fem_brasilia_central_oferece_interpretes_de_libras_para_acompanhar_pessoas_com_deficiencia_auditiva

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