RYBENINHA

RYBENINHA
SINAL: BEM -VINDOS

DÊ-ME TUA MÃO QUE TE DIREI QUEM ÉS



“Em minha silenciosa escuridão,
Mais claro que o ofuscante sol,
Está tudo que desejarias ocultar de mim.
Mais que palavras,
Tuas mãos me contam tudo que recusavas dizer.
Frementes de ansiedade ou trêmulas de fúria,
Verdadeira amizade ou mentira,
Tudo se revela ao toque de uma mão:
Quem é estranho,
Quem é amigo...
Tudo vejo em minha silenciosa escuridão.
Dê-me tua mão que te direi quem és."


Natacha (vide documentário Borboletas de Zagorski)


SINAL DE "Libras"

SINAL DE "Libras"
"VOCÊ PRECISA SER PARTICIPANTE DESTE MUNDO ONDE MÃOS FALAM E OLHOS ESCUTAM, ONDE O CORPO DÁ A NOTA E O RÍTMO. É UM MUNDO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS..."

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS

LIBRAS
"Se o lugar não está pronto para receber todas as pessoas, então o lugar é deficiente" - Thaís Frota

LIBRAS

LIBRAS
Aprender Libras é respirar a vida por outros ângulos, na voz do silêncio, no turbilhão das águas, no brilho do olhar. Aprender Libras é aprender a falar de longe ou tão de perto que apenas o toque resolve todas as aflições do viver, diante de todos os desafios audíveis. Nem tão poético, nem tão fulgaz.... apenas um Ser livre de preconceitos e voluntário da harmonia do bem viver.” Luiz Albérico B. Falcão

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS

QUANDO EU ACEITO A LÍNGUA DE SINAIS
“ A língua de sinais anula a deficiência e permite que os sujeitos surdos constituam, então, uma comunidade linguística minoritária diferente e não um desvio da normalidade”. Skliar

sexta-feira, 25 de julho de 2014

26 DE JULHO - DIA DO INTÉRPRETE DE LIBRAS



https://www.facebook.com/LibrasEmFoco/photos/a.611130948926877.1073741827.489677664405540/607410905965548/?type=1&theater

 https://www.facebook.com/lili.libras/photos/a.215069208639731.69462.114992391980747/507055639441085/?type=1&theater

I ENCONTRO DE JOVENS SURDOS DE JOÃO PESSOA

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=700535720018165&set=a.236014966470245.55629.100001852310359&type=1&theater

Departamento de Letras promove curso de extensão em LIBRAS - PI

Departamento de Letras promove curso de extensão em LIBRAS

Departamento de Letras promove curso de extensão em LIBRAS

22/07/2014 15:49
A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio do Departamento de Letras (DL), promove Curso de Extensão com tema Noções Básicas de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), nos dias 26 de julho, 09, 16 e 23 de agosto, das 8 às 18 horas, na Sala de Vídeo II do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), em Teresina. O Curso tem o objetivo de proporcionar aos alunos de Letras da UFPI a comunicação entre o ouvinte e o indivíduo surdo por meio de noções básicas de LIBRAS, além da compreensão sócio-histórica do universo surdo.
Durante o Curso, será discutido também a atuação do sujeito surdo na sociedade com o intuito de provocar a reflexão sobre a importância da comunicação. "Sabemos o quão importante é o ato comunicativo para o estabelecimento das relações interpessoais e que, como detentor dos mesmos direitos dos demais cidadãos, o sujeito surdo deve ser concebido como um ser atuante socialmente", relata professora do Curso de Letras da UFPI, Lívia Guimarães.
As inscrições podem ser feitas na Coordenação do Curso de Letras a partir de quarta-feira (23). O Curso de Extensão terá carga horária de 30 horas e serão ofertadas 25 vagas para alunos de graduação em Letras.
Curso de Letras com Habilitação em LIBRAS
O Curso de Letras com habilitação em Libras da UFPI será inaugurado em breve. A nova habilitação está sendo viabilizada por investimento do Ministério da Educação (MEC) como parte das ações para a criação desta graduação por todo o país. Outras universidades federais do Nordeste já iniciaram as atividades na nova modalidade. A UFPI está em fase final de elaboração do Plano Pedagógico do Curso e deverá realizar a seleção dos alunos por meio de vestibular especial, separadamente do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Mais informações: Departamento de Letras - 3215-5782
Fonte: UFPI

OFICINA "EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS NA APLICAÇÃO DA LÍNGUA DE SINAIS"


Quem tiver interesse em participar é só comparecer no dia 12/08/2014 com meia hora de antecedência para entregar os nomes e RG para os Certificados e 1 Kg de Alimento!
Teremos um Coffee Break e Certificação Gratuita!

Venham Participar e Divulguem!

Aguardamos a participação de vocês!
Lembrando que a inscrição será no dia da Oficina
Acesso Fácil
Rodoviária de Mauá
Ônibus Camila Nº 44
Ponto de ônibus em frente a Associação!
Rua Santo André n º 255 - Bairro Jardim Haydeé - Mauá - SP
Tel: 4546/1086
Email: apasma@apasma.com.br

Termos da política em Libras

Curso "Ensino de Língua como L1 e L2 para Surdos - PORTO VELHO / RO

Curso "Ensino de Língua como L1 e L2 para Surdos. Somente Surdos podem participar. 
Vamos divulgar. É gratuito e será realizado em Porto Velho. 
São 25 vagas. Carga horária 40 horas.
 Os professores surdos Amarildo Espíndola e Pâmella Elaine são graduados em Letras/ Libras. 
Terá certificado.
 Realização: Missão Surda Madureira e Projeto Açaí com Libras.


Palestra "Liderança", com o palestrante Messias Ramos, de Brasília, Surdo , Mestre em Linguística.

Palestra "Liderança", com o palestrante Messias Ramos, de Brasília, Surdo , Mestre em Linguística. Público-Alvo: Surdos. 
As inscrições serão realizadas no local e são gratuitas. 
Terá certificado. 
Data: 25/07, sexta-feira. 
Horário: 19h.
 Local: Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira, que fica na Rua Benjamin Constant, nº 2552, Bairro São Cristovão. Porto Velho/RO. 
Realização: Ministério Surdo Madureira e Projeto Açaí com Libras. Ajudem a divulgar! Obrigada.
Obs.: Somente Surdos podem participar.


Seminário "ENCICLOLIBRAS: um método para criação de sinais-termo" - PORTO VELHO / RO

Participem do Seminário "ENCICLOLIBRAS: um método para criação de sinais-termo", que será ministrado por Messias Ramos, de Brasília, Surdo, Mestre em Linguística-UNB. O seminário será realizado no dia 28/07, segunda-feira, a partir das 19h, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho/RO. As inscrições serão realizadas no local, a partir das 18:30h e são totalmente GRATUITAS. Realização: Departamento de Línguas Vernáculas da Universidade Federal de Rondônia.e Prefeitura Municipal de Porto Velho.

 

Essas pessoas com deficiência


Essas pessoas com deficiência

Inclusive - diversidade.

“Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
Ninguém é igual a ninguém.
Todo o ser humano é um estranho ímpar.”

Carlos Drummond de Andrade, Igual-Desigual, in A Paixão Medida (1980).

Por Lucio Carvalho*

Elas já foram deficientes. Excepcionais. Portadores de deficiência. Portadores de necessidades especiais. Agora, ou melhor, desde que a Convenção sobre Os Direitos das Pessoas com Deficiência foi promulgada com status de emenda constitucional, em 2008, são apenas pessoas com deficiência. Mas nem assim cessou o preconceito e superou-se a estigmatização.
Como parece impossível que sejam pessoas simplesmente nomeadas ou apontadas em um contexto social heterogêneo, a redação jornalística contemporânea vem encontrando novas e inadvertidas forma de estigmatização. Pessoas com deficiência, para efeito de referência, são “essas pessoas”. É o que se encontra invariavelmente em 99% dos textos jornalísticos e reportagens sobre qualquer tema envolvendo a deficiência. Por que não simplesmente usa-se “eles”, “nós” ou os demais pronomes pessoais e oblíquos disponíveis no vernáculo é algo ainda a ser melhor compreendido.
O problema é que, até chegar ao ponto de compreender o que acontece, muito do que está oculto e embutido na linguagem e na forma como ela é empregada emerge, quando não simplesmente salta aos olhos. Ou até mesmo agride.
Isso é o que acontece, por exemplo, quando se procura usar qualquer tipo de deficiência como um qualificativo, ou até mesmo uma metáfora. Ser cego, surdo, autista ou ter uma deficiência intelectual não são experiências comparáveis, razão pela qual o uso de qualquer um dos termos (e qualquer outro tipo ou denominação e deficiência) resvala quase sempre para um significado depreciativo, o que empresta e corrobora um sentido negativo para as condições, absolutamente normais na experiência humana.
Desde que foi introduzida por aqui a controvertida ideia do “politicamente correto”, a situação não melhorou nem um pouco, porque o cuidado excessivo acaba derivando para outra forma de discriminação e exageros igualmente estigmatizadores. Uma dica elementar para alguém entender se está se referindo de forma efetivamente preconceituosa, ao usar uma metáfora ou comparação, é verificar se o termo escolhido é elogioso ou caluniante. Se for caluniante ou prestar-se a um xingamento, não há então do que duvidar, é preconceito.
O “essas pessoas”, no entanto, surge em muitos outros contextos e, na maioria das vezes, de forma absolutamente gratuita. Seja num anúncio simples de um serviço oferecido às pessoas com deficiência ou uma situação envolvendo grupos sociais, quando se refere às pessoas com deficiência como “essas pessoas” o que se obtém é uma diferenciação automática em relação aos demais e uma uniformização de identidades.
Como se de um contexto social múltiplo e diversificado elas fossem arrancadas ao grupo homogêneo de seus iguais, quando é óbvio pensar que, como quaisquer outras pessoas, nem mesmo pessoas com a mesma deficiência são pessoas iguais, imbuídas de uma personalidade única. Além disso, a deficiência é uma expressão decorrente da relação do indivíduo com o meio social, não é um conceito ambulante.
Talvez alguém faça a objeção de que é apenas uma tentativa de agrupamento, inocente e inofensiva, que aqui há mais politicamente correto. Basta substituir o termo por outros e proceder a verificação. Se, em um texto, por exemplo, sobre a população negra, gays ou outras minorias se substituísse o coletivo por “esses negros”, ou “esses gays” ou mesmo “essas pessoas” o texto soaria claramente preconceituoso, não? Por que então, com as pessoas com deficiência, poderia ser diferente?
Cada pessoa é uma pessoa e cada pessoa com deficiência é uma pessoa também, por isso utilizar a expressão “essas pessoas” na redação jornalística ou em qualquer outra é um tipo de uniformização sem sentido. Caso se tratasse de animais, poderia dizer-se “essas vacas” ou “esses dromedários”, mas ao tratar-se de pessoas nunca é demais lembrar que ninguém é igual a ninguém e que tomar o sujeito pela característica anula o que há de mais precioso nele, ou seja, sua própria, implícita e incomparável humanidade.
* Coordenador-Geral da Inclusive – Inclusão e Cidadania

 http://www.inclusive.org.br/?p=26725

DICA


quarta-feira, 23 de julho de 2014

CAMPEONATO NORDESTINO DE FUTSAL DE SURDOS



Você sabe qual termo é correto?



Você sabe qual termo é correto?
- Deficiente significa incapacidade e define a pessoa por algo que é apenas uma de suas características.

-Portador de deficiência não é mais utilizado, pois as pessoas não portam deficiências. A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa.

-Portador de necessidades especiais não define o grupo de pessoas com deficiência, pois todos nós temos necessidades especiais, de acordo com a idade, sexo, situação de saúde etc.

Sendo assim, devemos utilizar a expressão PESSOA COM DEFICIÊNCIA

domingo, 20 de julho de 2014

Deficiência auditiva unilateral não dá direito a vaga reservada para deficientes

Deficiência auditiva unilateral não dá direito a vaga reservada para deficientes

A 4ª turma do TRF da 4ª região revogou liminar da JF de Curitiba/PR que mantinha no cargo de advogada júnior da Petrobras uma candidata aprovada para vaga reservada a deficientes auditivos que teria apenas um dos ouvidos comprometido e de forma moderada.
A candidata tomou posse no cargo em julho de 2013, por meio de liminar em mandado de segurança, pois não preenchia os requisitos do edital do concurso para concorrer à vaga de deficiente. A decisão levou a autarquia a recorrer no tribunal. Segundo a Petrobras, a autora não apresenta deficiência física, visto que a surdez não é bilateral.
A decisão da desembargadora Federal Vivian Josete Pantaleão Caminha levou em conta os exames médicos apresentados pela autora, segundo os quais esta sofre de perda parcial unilateral da audição, passível de ser corrigida por cirurgia.
Não se está diante de situação fática consolidada e irreversível, como sustenta a agravada em suas contrarrazões, porquanto a posse no cargo na condição de portadora de deficiência auditiva ocorreu de modo precário, amparada somente em provimento liminar.”
http://librasdiaria.wordpress.com/2014/07/19/deficiencia-auditiva-unilateral-nao-da-direito-a-vaga-reservada-para-deficientes/

Bela e a Fera em Libras

FOTOS DA FESTA JULINA - COMUNIDADE SÃO JUDAS TADEU - MONTES CLAROS MG

Ontem 18/07/2014, ás 20:00 na comunidade São Judas Tadeu aconteceu o II Arraiá dos Surdos